Petunha POV

Flaky sentou-se do meu lado, ela parecia estar amedrontada com alguma coisa, mais do que o normal. Sorrio para ela.

Petunha: Ta tudo bem Flaky, você ta tensa.

Ela sorri nervosa.

Flaky: Sim... tudo bem, não se preocupe ta tudo bem... Ninguém vai morrer hoje!!!

Flippy POV

Claro, eu sempre me transformei naquele lado psicotico meu, mas já fazia tempos que eu não perdia o controle. As palavras de Flaky ecoaram na minha mente. "Ninguém vai morrer hoje".

***

Agora estava com minha tropa, prestes a invadir o territorio inimigo.

Capitão: Sejam fortes, e não deem informações a nenhum inimigo!

Soldado1: E se morrermos, como farão para acharem o corpo?

O capitão sorriu com desdem:

Capitão: Ninguém vai morrer hoje.

***

Estava de volta ao ônibus, meu estado psicotico estava vencendo, logo perderia o controle, e começaria a matança.

off POV

Flippy sentia a necessidade de matar, o estado de psicose começará, e ele logo correu até giggles. A ursinha se apavorou, mas Sniffles pegou sua calculadora e atirou na cabeça de Flippy, que se virou para ele, pegando uma faca do casaco. Ele cortou a barriga do tamandua, arrancando suas tripas, e com elas começou a enforcar Sniffles. Depois o jogou para fora da janela, fazendo-o bater em um poste e morrer.

Lammy POV

Ginglles: Pare com isso seu lunatico.

Naquela hora Mr. Pickless pulou em cima de Flippy, tentando esfaquia-lo, eu corri até tentando puxa-lo, mas todos acharam que eu é quem queria mata-lo, Flippy o jogou para lonje, e a mim também. Mr. Pickles se levantou. Ao se levantar ficou tentando me entrangular. Então Flippy chegou com a faca começou a cortar o Pickless em pedaços, como se o estado psicotico dele também pudesse ver meu amigo imaginario.

Mas eu sabia que eu seria a proxima quando olhou para mim sedendo de sangue.

Handy pulou em cima dele e levantou mais rapido que Flippy, ele tentava pegar a faca para me salvar, mas lembrou-se de que não tinha mãos e ficou bravo.

A faca perfurou sua cabeça e depois foi tirada. Flippy então, em um movimento brutal, cortou a cabeça de Handy, que rolou até a frente do onibus, mas quem dirigia era Moloe, e não enchegava a cabeça, nem o derramamento de sangue que ocorria lá atras.

Flippy me levantou pelo pescoço, prendendo meu ar. Depois abiu a porta dos fundos do ônibus e me jogou para fora. Eu segurei-me na ponta da porta. Flippy parecia ainda mais irritado. Então me segurou novamente pelo pescoço, e cortou meus braços. Assim ele me jogou, e sem ter onde me segurar, quicava brutalmente pela rua, até cair no para-brisas de um carro, e senti todo meu corpo se despedaçar