Fall - Segunda Temporada escrita por SmileBieber


Capítulo 11
It's not my fault


Notas iniciais do capítulo

Ooooooooi amorecos! Demorei mas tô aqui, antes tarde do que nunca! Esse capítulo eu queria dedicar especialmente pra linda da minha melhor amiga, que descobriu essa semana que eu tenho uma fic haha Pois é, vejam como é a vida... Ela tava vendo meu tumblr (kidraprideuhl.tumblr.com) quando ela viu lá "Nyah" e começou a ler isso aqui que eu chamo de fic. Ela ficou tipo "por que eu não sabia que tu tinha uma fic?" e eu fiquei com vergoinha porque eu não acho que eu escrevo bem, but anyway, ela já tá até abusando da minha criatividade... Ela também me ajudou a escrever esse capítulo, já que eu tava totalmente sem criatividade
Coloquem essa música pra carregar (http://www.youtube.com/watch?v=0WUm0dN3Drs), e quando a letra dela aparecer coloquem play, e deixem tocando até mesmo quando a letra desaparecer, porque eu não coloquei toda.
Já enrolei demais, leiam as notas finais please (:
P.S: Se houver algum erro, me avisem nos reviews!



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Se você não leu, leia as notas inicias pra deixar o capítulo mais legal :)

Justin’s P.O.V.

Faziam exatamente duas horas desde que Scooter começou a dar seu sermão. Estávamos todos reunidos no meu quarto do hotel, eu, Scooter, Ryan, Pattie e até mesmo Kenny.

Scooter alegava que eu e Ryan éramos muito irresponsáveis, e que teríamos que arcar com as consequências, tanto sobre a mídia, que andava aumentando terrivelmente a história, tanto sobre a garota que nós – Ryan – atropelamos.

Na mesa de apoio à nossa frente haviam várias revistas e jornais com a manchete ‘JUSTIN JOHNSON E SEU ESTILISTA ATROPELAM GAROTA NA SAÍDA DE UMA BOATE’.

Não que eu tivesse culpa, quem havia atropelado a garota fora Ryan, mas quem disse que Scooter ligou para isso? Pra ele o fato de eu estar no carro no momento do acidente me faz ser um dos culpados pelo mesmo.

Outra que nos deu um sermão e retirou todos os meus meios de comunicação – incluindo televisão, celular, notebook, iPad e até o vídeo-game - possíveis foi Pattie.

Segundo ela eu estava me tornando um adolescente irresponsável e estava deixando a fama subir a cabeça, tudo isso por causa de um maldito acidente cuja culpa não foi minha.

– Scooter, eu já disse que não foi culpa minha! – disse pela trigésima vez.

– Não importa Justin, não é isso que a mídia vai divulgar, você sabe. – disse e se sentou na poltrona com o notebook no colo.

– E o que exatamente eu devo fazer? – bufei e me joguei na enorme cama do hotel.

– Vá até o hospital, peça desculpas à garota, eu marco uma coletiva de imprensa e você diz que está arrependido e pede desculpas a todos.

– Arrependido de quê? Eu não fiz nada! – exclamei irritado. Não ia assumir a culpa de algo que eu não fiz, o que minhas beliebers iriam pensar de mim?

– É o único jeito Justin. – suspirou.

Ponderei a ideia por alguns segundos ou minutos. Se eu resolvesse me rebelar e não ir nem ao hospital, nem à coletiva, e continuar alegando que a culpa não foi minha, a mídia iria cair em cima, afirmando que eu não quero me responsabilizar pelos meus erros, minha carreira iria por água abaixo e tudo que eu lutei para conseguir também.

Por outro lado, se eu realmente assumir a culpa, todos irão comentar, claro, mas depois de algum tempo irão esquecer, assim como fizeram com vários escândalos de vários outros artistas. Minha carreira continuaria, e tudo voltaria ao normal.

Suspirei pesadamente e encarei Scooter que estava do outro lado do quarto me encarando com as sobrancelhas arqueadas, provavelmente esperando eu me pronunciar. Observei Pattie que estava calada até então, com os braços cruzados apoiada na porta. Ryan estava sentado na cama de cabeça baixa e Kenny estava ao seu lado me observando.

– Ok, me diga o nome do hospital.

– Harlem Hospital Center, na 506 Lenox Avenue. – disse e eu suspirei.

– Se quiser eu posso te levar JJ. – Kenny se propôs.

– Não obrigado, eu posso fazer isso só. – disse tentando ao máximo não soar rude e descontar toda raiva que estava sentindo no Kenny, que assim como eu, era inocente.

– Ok, então nós vamos sair para você se trocar. – Scooter disse e recolheu seu notebook.

– Preciso fazer isso agora? – perguntei e pude ver o olhar da minha mãe me repreendendo.

– Claro quanto mais cedo você fizer isso, mais rápido eles irão esquecer.

– E quanto a mim? – Ryan se pronunciou pela primeira vez.

– Você não faz nada, já andou demais pelo hospital. – Scooter disse e eu o encarei confuso. Desde quando Ryan ia ao hospital? Deixei o assunto de lado e fui tomar um banho.

Entrei no banheiro com uma muda de roupas qualquer, afinal eu não ia ver ninguém importante mesmo, uma calça preta e uma blusa branca com a gola em “V”.

O banho não foi demorado, até porque quanto mais rápido fosse, mais rápido acabaria e finalmente eu estaria livre de tudo isso.

Vesti minha roupa e calcei um par de supras cinza e coloquei meus óculos de sol. Baguncei o cabelo deixando-o de um jeito sexy que minhas beliebers adoram e peguei a chave do carro, indo em direção ao estacionamento do hotel.

Entrei no carro e liguei o rádio, sintonizando em uma estação qualquer onde passava Heart Vacancy, uma música do The Wanted. Deixei lá e continuei a dirigir até o hospital.

I hear your heart cry for love,

But you won't let me make it right

You were hurt, but I decided

That you were worth the fight

Every night you look up

You won't let me come inside

But the look in your eyes

As I can turn the tide

In your heart, in your heart, in your heart

I can tell you can fit one more

In your heart, in your heart, in your heart

I don't care who was there before

Cheguei até o hospital e, não sei como, alguns – muitos – paparazzis estavam plantados em frente ao portão. Provavelmente eles devem ter suposto que alguém – eu - da Team Johnson iria visitar a garota no hospital, já que nós – Ryan – havíamos atropelado ela.

Estacionei o carro em uma vaga vazia e desci, recebendo de cara muitos flashes. Ignorei todos e andei o mais rápido até a porta do hospital, onde encontrei uma mulher de no máximo trinta anos, bem vestida, atrás de um balcão. Provavelmente a recepcionista.

– Senhor Johnson! – ela disse e saiu de trás do balcão, revelando suas belas pernas torneadas por sua saia azul escura – Caham – fez provavelmente para chamar minha atenção, já que eu estava olhando descaradamente para suas pernas – O senhor Scooter já me avisou da sua vinda, me acompanhe que eu irei lhe levar até o quarto da garota. – disse com uma voz brava por eu estar encarando suas pernas, mas qual é? Eu tenho dezessete anos, hormônios!

– Tudo bem. – disse apenas, e a segui até o elevador, onde ela entrou e apertou o número dois.

Graças a Deus não era longe, porque além de eu ser claustrofóbico, ainda tinha esse pelo par de pernas que tirava meu ar. Ok, essa foi péssima Justin.

– Tudo bem, o quarto é o de número duzentos e dezesseis, agora eu tenho que descer. Tenha um bom dia senhor Johnson. - disse e se virou, entrando no elevador.

Não pude respondê-la devido à fala que foi me tirada quando eu vi aquela bunda digamos que um pouco, avantajada demais. Pisquei duas vezes e me recompus, colocando um sorriso falso no rosto. Não estava feliz de estar lá, ainda estava com muita raiva do Scooter por ter me obrigado a assumir a culpa por uma coisa que Ryan tinha feito, mas mesmo assim coloquei um sorriso, ainda que falso, no rosto, afinal eu não podia ser antipático com a menina, porque ela não tinha culpa de nada.

Respirei fundo e dei duas batidas na porta, ouvindo um “entre” fraquinho da menina. Abri a porta lentamente e dei de cara com quem eu menos esperava. Não era possível que o destino realmente quisesse pregar mais peças.







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Notas finais do capítulo

Gente, só pra avisar que provavelmente eu vá demorar um pouquinho pra postar, porque minhas provas começaram e blééé
E pra quem perguntou não, eu ainda não sei o que eu vou fazer em relação as novas regras do nyah :(
Enfim, espero que tenham gostado, beijinhos e até o próximo :*