Do You Remember Me? escrita por Ju


Capítulo 41
London


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Quero, primeiramente, me desculpar pela demora excessiva :( Desculpa, não era o planejado. Mas eu realmente não tive tempo ultimamente e eu escrevi isso no meu celular de madrugada hahaha. Pelo menos lutei pra que o capítulo estivesse pronto... Espero que entendam.
Acho que atrasos assim não acontecerão mais, hahaha! Quero agradecer por todos os comentários e cheguei na minha meta de 20 reviews! ♥ Suas lindas hahaha.
Enfim, boa leitura e espero que gostem!



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De repente, algumas - várias - lágrimas vieram aos meus olhos e eu chorava com uma expressão única de confusão. Eu olhava para o meu pai e o via totalmente embaçado por causa das lágrimas, porém, acho que ele estava chorando também já que passava algumas vezes as mãos pelos olhos e depois sorria de leve. Eu...

– Você não sabe o quanto eu esperei pra te abraçar de novo... - a mulher dizia chorando no meu ombro e me apertando cada vez mais. Eu, sem pensar, fazia o mesmo. E eu não desejava soltá-la logo. - Meu Deus, você não sabe a dor que eu carrego todo esse tempo, filha! - a mulher, ou melhor, a minha mãe completou.

Sabe aquele momento em que você quer gritar, dizer pra pessoa que sentiu a falta dela como nunca, soluçar que nem uma louca, mas um simples abraço transmite todo esse sentimento? Quero dizer... Era a minha mãe! Era Jenna Louise Hale! A minha felicidade veio na forma de lágrimas que a propósito, provavelmente iriam alagar o meu quarto a qualquer minuto. Não daria pra descrever os sentimentos que eu estava sentindo em um simples adjetivo, texto ou frase. Sabe como é reencontrar uma pessoa que não vê a 12 anos? Uma pessoa que você ama mais do que tudo nesse mundo? Uma pessoa que te fez falta esse tempo todo e... Meu Deus, como era bom sentir o cheiro, o abraço dela de novo... Todos esses anos queixando-me de um assassinato - ou não - injusto e ela estava lá, na minha frente. Me abraçando e chorando junto comigo. Depois de alguns minutos daquele jeito, ela se separou de mim e perguntou segurando o meu rosto de leve, já que suas mãos tremiam:

– Meu Deus filha, você está... Linda! - ela disse enquanto eu sorria e instantaneamente a abraçava.

– M-m-mãe! - eu a abracei forte. - Por onde esteve esse tempo todo? - perguntei com a voz falha por causa do choro.

– Teremos tempo pra conversar sobre isso, filha. - meu pai disse, entrando na conversa, e abraçando nós duas.

Fazia muito tempo que eu esperava essa cena de novo. Sabe, minha família. Minha família unida. Mas a pergunta - ou as perguntas - ainda continuava ecoando dentro da minha cabeça: "Por que a minha mãe está aqui? E o assassinato? Onde ela esteve esse tempo todo?".

{...}

Eu estava tão feliz que ignorei o mundo só pra ficar com a minha mãe. Quero dizer, puxa, ela estava ali, na minha frente! A cada minuto eu me pegava olhando pra ela dentro de seu quarto e do meu pai onde desfazia as malas. Toda vez que ela começava a conversar comigo, seus olhos azuis se enchiam de água.

– Como é bom estar de volta! Stratford...

– É... - falei e logo meus olhos começaram a marejar.

– Não chora, querida. Vamos parecer duas patetas chorando juntas. - minha mãe tentou me acalmar com um riso fraco no final. Quando vi, ela estava me chamando com os braços abertos, sentada em sua cama, esperando por um abraço meu e chorando. Corri até ela e chorei. Chorei alto.

– Eu senti tanto a sua falta, mãe! - solucei. - Onde a senhora esteve esse tempo todo? - perguntei com os olhos ardendo de tanto chorar.

– Ah, minha filha, se eu te dissesse você não iria acreditar.

– Mãe, você não sabe o quanto doeu acordar e saber que você não estava ali. Minha infância toda foi assim. - eu disse e me desfiz do seu abraço olhando em seus olhos completamente vermelhos.

Ficamos alguns minutos sentadas na cama e Jen - minha mãe - olhando pro chão. Eu observava suas lágrimas caindo no piso de mármore brilhante e branco da casa.

– Jess... - ela disse olhando pro chão e assim, virei meu olhar. - Você realmente não sabe o quanto foi difícil de deixar você. De deixar seu pai.

– Mas... O quê? Como papai pôde acreditar? Por que? Por que me abandonou? Onde você esteve morando esse tempo todo?

– Seu pai disse que não era pra eu te falar, que ele mesmo iria contar, mas acho que como eu sou a culpada de tudo isso tenho a obrigação de falar tudo o que você quiser sobre esse assunto. - ela suspirou e mais lágrimas caíram dos meus olhos.

Então ela me abandonou? Mas por que? Ela não me queria? Eu tinha 4 anos! Acho que ela não tinha noção de como é só lembrar do rosto de uma pessoa especial por fotos e uma pequena memória de doze anos atrás. Mas... Apesar de tudo, eu não conseguia sentir raiva dela - se é que eu deveria sentir.

– Prossiga. - eu disse com a voz falha.

– Eu espero que não fique com raiva de mim, como estou sentindo agora. - disse com um fio de voz e suspirou em seguida. - Tudo começou quando eu entrei no caminho das drogas. - mamãe disse e eu a encarei assustada. - Hm, você sabe, provavelmente aprendeu que esse é o caminho errado. O qual eu segui... - ela disse e soluçou. Eu a abracei de lado. - Eu já estava nesse caminho desde que você nasceu Jess... Eu e seu pai, antes de você nascer, brigávamos muito por conta disso. Eu estava sendo muito pressionada e influenciada na faculdade. E... É. Nosso casamento estava por um fio. Foi aí que você nasceu. Sabe, eu não tinha noção do que aquelas drogas poderiam fazer comigo. Eu não conseguia dar conta de fazer nada.

– Mas por que mãe, por que não tentou parar? - perguntei chorando.

– Jess, você não tem ideia do que as drogas podem fazer com você. Eu simplesmente não conseguia. Era como se a minha consciência dissesse para eu parar, mas meu corpo todo ignorava ela.

– E o que aconteceu depois? - eu disse abraçando as minhas pernas que estavam molhadas, depois das lágrimas.

– Seu pai... Seu pai não aguentou e acabou com tudo, quando você tinha 3 anos. Consegue se lembrar disso? - perguntou e eu fiz um "não" com a cabeça. - Ele me expulsou de casa me deixando na casa dos seus avós, meus pais. Mesmo assim, alegando que me amava e que isso tudo era pro nosso bebê... Jessie... - minha mãe continuou e teve que dar uma pausa por causa de seus soluços e os meus que não cessavam. - Eu fui uma péssima mãe! Eu tentava, mas as drogas não me permitiam. Tinha horas que eu enlouquecia. As pessoas ao meu redor já não aguentavam. Foi como eu disse: minha consciência pedia socorro, mas meu corpo ignorava. Até o dia em que... Eu tive uma overdose, na casa dos seus avós.

– Mas mãe... - solucei.

– Você sabe, sobredose, ou mais conhecida como overdose. Eu... Eu me descuidei e uma coisa dessas acabou acontecendo.

– O que aconteceu? O que a vovó e o vovô fizeram? - eu estava desesperada por respostas e a cada resposta que ela me dava, um aperto no meu coração acontecia.

– Se eles não tivessem me salvado, Jessie, eu não estaria aqui. Se eles não tivessem chamado um médico a tempo, eu não estaria aqui. Eu estava em um estado crítico e provavelmente entraria em coma. E eu entrei em coma. Depois de algum tempo, como o meu estado foi piorando, tive que ser transferida para Londres. Stratford é uma cidade pequena e eles não tinham muitos recursos aqui. Passei mais ou menos um mês em coma. Eu me envenenei, Jessie. - ela disse enquanto eu observava os seus olhos marejarem. Minha mãe apenas levantou a cabeça, olhando pro teto e limpando as laterais dos olhos por causa do choro. - Foi uma época difícil, Jessie. Eu queria te ver, mas seu pai me proibia por isso. Foi quando eu tive a overdose e aconteceu tudo isso.

Minha mãe dizia tudo com tanta dor que eu não aguentava. Não aguentava aquela história e nem a dor dela.

– Está tudo bem agora, mamãe. - tentei acalmá-la.

– Não está, Jessie. - ela respondeu. - Olha só o que eu fiz. Te fiz sofrer por doze anos.

Ficamos em silêncio por alguns minutos. Eu não tive coragem de responder, porque sabia que ela estava certa, mas não queria deixá-la mal. Mais mal do que já estava.

– E... Como... Como papai te encontrou? - perguntei.

– Eu fiquei durante esse tempo todo em Londres. Seus avós deram duro de me levar até lá, até porque a viagem era cara para o bolso de aposentadoria deles. E eu não queria que seu pai soubesse disso. Depois que acordei do coma, meus pais, seus avós me colocaram em uma reabilitação. Foram alguns anos lá. Eu não sei dizer corretamente, mas eu ainda dependia e muito das drogas. Eu fui obrigada a ficar lá por um bom tempo. Eu não tinha ideia do que aquilo poderia fazer comigo... Foram os piores anos da minha vida. É claro que seus avós não deixaram de me visitar na reabilitação. O apoio deles significava muito pra mim. Eles me retiraram daquele lugar depois que perceberam uma melhora em mim. Assim, terminei a minha faculdade de jornalismo e comecei a trabalhar. - ela deu uma pausa e eu olhava atentamente a cada movimento seu. - Sabe, Jess... Foi muita sorte minha. Como você sabe agora, comecei com as drogas antes de você nascer, e felizmente a sua vinda veio perfeita, apenas com um problema respiratório. Asma...

– Não tenho crise há anos... - me lembrei.

– É ótimo ouvir isso, filha! - ela disse com um sorriso de canto, e as lágrimas descendo. - Enfim... - ela limpou seu rosto. - Quando comecei a trabalhar, comecei escrevendo em uma coluna de notícias sobre famosos no jornal mais famoso de Londres. O "The New York Times". Seus avós tinham finalmente se mudado pra Stratford de volta e eu morava sozinha. Lutei muito pra conseguir um cargo lá. É muito disputado pelo fato de ser um dos jornais mais respeitados do mundo. Mas... Quando fiz o teste, eles me aceitaram no dia seguinte dizendo que eu faria algo sobre a coluna desde atores à popstars. No dia seguinte comecei a trabalhar. Era incrível ver todas aquelas pessoas teclando coisas no computador e usando aqueles óculos retangulares ou murmurando coisas para si mesmos. Era incrível tudo aquilo. Quero dizer, sempre sonhei em trabalhar naquele jornal. - minha mãe disse, não chorando mais com um brilho nos olhos. - Mas eu sentia alguma coisa faltando. Até que recebi várias promoções e recebi uma extra na qual eu faria uma coluna só minha de crônicas. Ou seja, uma narração curta... Eu adorava isso. Até que há poucos meses atrás resolvi escrever um pouco sobre a minha vida, minhas perdas e sobre drogas. Seu pai estava em Londres. Com Pattie. Ele leu a crônica e me procurou. Acho que foi o melhor dia da minha vida, depois do seu nascimento, é claro. Jack vinha ao meu trabalho todos os dias na saída e ficávamos conversando. A maior parte eu queria saber sobre você... - ela disse e eu sorri. - Pattie acabou se envolvendo com o meu chefe, Mike, e Jack comigo, novamente. - ela deu um riso fraco sorrindo. - E assim eles se separaram, cada um encontrando seu caminho... E eu encontrando você de novo.

– Então isso quer dizer que você e papai estão juntos de novo?

– Honestamente, querida, seu pai e eu nunca nos separamos de verdade, digo, no papel. Estávamos juntos mas... Brigados, entende? - perguntou e eu fiz que sim com a cabeça.

– Meu Deus, mãe, sua história é linda. - eu disse com os olhos cheios de lágrimas novamente. - Mas... E a história de seu assassinato?

– Assassinato? Oh, sim. - ela disse se lembrando. - Depois que fui para Londres, um boato ocorreu no bairro de que eu estaria morta. E depois desse boato, ele continuou crescendo. As pessoas diziam que eu tinha sido assassinada, mas ninguém sabia de nada. A verdade é que quando entrei em coma, em Londres já, eu estava entre a vida e a morte. Então, as pessoas começaram a comentar isso em Stratford. Até o dia em que eu sumi e os rumores se extenderam. - explicou.

– Puxa, você não sabe a dor-

– Eu sei, filha, eu sei. - ela me interrompeu. - E eu quero te pedir perdão. Eu sei que eu errei e eu sei que deveria ter parado, mas eu não tinha controle sobre mim mesma. Tudo o que eu posso fazer é te pedir perdão e agradecer a Jack por ter me expulsado. Vendo por uma parte, afirmar isso até dói mas foi preciso. Se ele não tivesse feito isso, se não tivesse acabado com tudo, eu não estaria aqui. E você... Você sofreria mais. - minha mãe disse e sorriu no final ajeitando uma mecha de meus cabelos loiros.

– Você não tem que pedir perdão, mãe. O importante é que você está aqui e só a sua presença... Eu já me sinto completa de novo. E faz anos que eu não sinto isso.

Ela me abraçou em um pulo e ficamos assim por alguns minutos. Ah, mãe, como eu senti a sua falta...

{...}

– Cheguei, meus amores! - meu pai disse fechando a porta e largando sua mochila em algum canto vindo abraçar eu e minha mãe.

Ele se sentou entre nós no sofá da sala e ele sua alegria cessou por alguns minutos.

– E então...? - perguntei.

– Jess, acho que teremos que conversar sobre a sua mãe agora.

– Não tem necessidade. - minha mãe entrou na conversa.

– Jen, mas- - meu pai começou.

– Já contei tudo o que tinha que ser contado. - ela sorriu e eu sorri.

– Então Jess, você está ansiosa pra se mudar pra Londres? - meu pai disse com um sorriso enorme no rosto.

– O quê? - gritei. - Mudança? Mãe, você não vai ficar em Stratford?

– Acho que esqueci de falar sobre essa parte. - minha mãe murmurou baixinho.

– Hm... Filha... - meu pai disse. - Você sabe, sua mãe tem um emprego em Londres e vou abrir um negócio lá da minha empresa. Temos que ir, querendo ou não...

– Mas, pai! Como vou deixar tudo o que eu construí aqui?! - gritei me levantando.

– Jessie! Por favor se acalme. - minha mãe pediu.

– Não posso ganhar e depois perder assim. - lamentei. - E Justin? Melissa? Caitlin? Nolan? Ryan? - perguntei olhando pra baixo. - E Justin? - murmurei de novo.

– Não tem nada que possamos fazer. - minha mãe e meu pai lamentaram juntos.

Saí da sala derrotada e me tranquei no quarto. Me atirei na cama do meu quarto e busquei meu celular. Deixei ele na minha mão e fechei os meus olhos. Como iria contar aquilo para meus melhores amigos? Como iria contar aquilo para Justin? De repente o celular vibrou na minha mão e eu abri os olhos com o susto. Era uma mensagem. Aliás, dezesseis mensagens. Abri cada uma.

jess!! preciso falar com vc.

jb

amiga, se você atender o celular eu agradeço okay?

Cait, xo


CADÊ VOCÊ??? RESPONDE MINHAS MENSAGENS, CRIATURA!

mel xoxo

jessie!!!!!! atende minhas ligações!

jb


Onde você se enfiou e por que não abre a porta de casa?

–Nolan


atende a porta é sério!

jb


rola balada ás 22? dizem q a kiss&fly hj vai estar lotada!! espero por vc, jess

RY


JESSIE, VOCÊ MORREU?

Cait, xo


JESSIE!!!!! MAS QUE PORRA ATENDE A PORTA

jb


desculpa, vc ta brava cmg?

jb


Jess, você tem algo programado hoje a tarde? Vamos ao cinema? Acho que a Cait vai comigo também...

mel xoxo


Tá todo mundo preocupado. Acho bom ligar/encontrar com alguém...

–Nolan


Eu me incluo nesse "Tá todo mundo preocupado." ok?

–Nolan


vc vai na balada hj? confirma rapido pq mt gente vai nessa balada.. pelo menos eh o q eu vi no twitter

RY


JESSIE, PELO AMOR DE JESUS CRISTO, AMIGA! SE VOCÊ NÃO ATENDER MINHAS LIGAÇÕES, MENSAGENS E NEM A CAMPAINHA DA SUA CASA EU VOU NA POLÍCIA FAZER UM B.O.! VOCÊ JÁ PENSOU NA PROBABILIDADE DE TER UM ASSASSINO NO BAIRRO? VOCÊ TÁ BEM? POR FAVOR ME RESPONDE

Cait, xo


jess, por favor, n fica brava comigo. eu perdi a cabeça, só abre a porta por favor

jb

Eu queria passar um tempo com a minha mãe, não queria deixar ninguém preocupado. Ok, eu não atendi a porta, mas isso porque eu estava ocupada com a minha mãe. Talvez essa não seria uma resposta boa o suficiente, mas no meu caso era sim. Caminhei até a sala de volta com o celular na mão.

– Hm... - comecei e meus pais pararam de trocar murmuros olhando atentamente pra mim. - Quando a nossa viagem vai acontecer?

– A nossa mudança será daqui a exatamente duas semanas. - meu pai disse sorrindo de canto.

– Mas e a minha escola? - perguntei no intuito de fazê-los mudar de ideia.

– Já pesquisamos uma. Uma das melhores. - meu pai respondeu.

– E como vou visitar meus amigos daqui? - perguntei diretamente.

– É muito provável que a hora que quiser, nos finais de semana e feriados. - minha mãe disse e eu abri a boca.

– A hora que eu quiser? O que? - falei não acreditando.

– O meu negócio e o negócio da sua mãe estão rendendo muito lucro, e estávamos discutindo enquanto você estava no quarto... Acho que vai valer a pena se te fizer sorrir.

– Vocês estão brincando, certo? - perguntei com um sorriso enorme no rosto e eles fizeram um "não" com a cabeça. Fui até eles e dei um abraço de urso assustador, mas aconchegante. - Obrigada por tudo! Eu amo vocês.

– Nós também te amamos querida. - meus pais disseram juntos.

Mas tivemos que nos separar depois de ouvir a campainha pela não-sei-quanta-vez. Fui a porta correndo, não queria que ninguém achasse que eu tinha morrido ou algo do tipo.

– Jessie! - Caitlin me abraçou ao me ver. - Achei que você tivesse morrido! Você não dá sinal de vida!

Quando vi através de seus cabelos castanho claro, ali estavam Ryan, Nolan, Mel e Justin. Justin me olhava com uma expressão triste. Logo depois Ryan, Nolan e Mel me sufocaram com o abraço em trio deles.

– Socorro? - pedi rindo e eles me soltaram.

Justin ainda continuava a me encarar e eu o encarava.

– Podem se beijar, casalzinho. - Ry zombou.

Justin veio até mim e me beijou como se precisasse daquilo. Um beijo lento, aquele beijo. Ouvi uns "Awww" enquanto estávamos juntos, e assim parei o beijo rindo e eles me acompanharam.

– Eu preciso falar com você. É importante. - Justin murmurou no meu ouvido segurando a minha cintura e eu assenti com a cabeça.

Logo os risos pararam e vi que eles tinham os olhos arregalados, inclusive Justin.

– Oi! - ouvi a voz da minha mãe dizer na porta principal, já que estávamos pra fora da casa.

Ah... Duas coisas pra explicar agora.


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Notas finais do capítulo

Honestamente odiei o final, mas eu não estava com criatividade no momento hahaha, desculpa.
Queria fazer uma pergunta: se eu transferisse essa fic pra um tumblr/blog vocês continuariam acompanhando? Isso é muito importante pra mim. Até porque tô pensando em que lugar eu vou continuar depois que o Nyah! excluir a categoria de bandas. :(
Enfim, é isso.
REVIEWS/RECOMENDAÇÕES? :)



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