Por Trás Do Amor De Uma Fã escrita por JulianaDramaQueen


Capítulo 19
Capítulo 19 - Se rendendo ao amor


Notas iniciais do capítulo

mais um capitulo.......espero não decepcionar no Juliel, eu tentei fazer o meu melhor.......e espero não ter exagerado no HOT...........espero q gostem......boa leitura....



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POV Narradora

            Pela manhã, todos tomaram um delicioso café da manhã preparado pelos empregados de Daniel. Depois, Daniel, Julie e Dora se sentaram e ficaram conversando.

            - Eu cuido da menina Julie desde que ela tinha de 3 para 4 anos. Os pais dela precisavam de alguém para cuidar dela enquanto ela ficava sozinha para eles “trabalharem”. – Dora disse fazendo as aspas no ar com os dedos. – Ela era muito sozinha e a mansão era grande demais para ela ficar só. Mesmo eles tendo empregados, eles queriam uma babá, que ficasse 24 horas por dia se fosse preciso para cuidar dela. Quando eu a vi, aquela menininha branquinha, com um sorriso inocente e um brilho nos olhinhos que eu nunca tinha visto antes, eu me apaixonei. Passei a cuidar dela como se fosse minha. E eu a considerava assim, sempre considerei. – disse arrancando um sorriso de Julie. – Quando o Seu Demétrius me contratou ele me disse que ela era adotada e me mandou não contar a verdade para ela ainda. Eu aceitei não contar nada. Anos depois eu descobri no que eles trabalhavam e, mesmo querendo fugir deles, eu preferir ficar para protegê-la.

            - Os anos que ela esteve lá em casa foram difíceis, pelo o que me lembro. Meu “pai” a ameaçava com frequência. – Julie disse.

            - É verdade. Lembro-me que uma vez ele me disse que se eu contasse a alguém o que acontecia naquela casa ele arrancava minha língua fora e ainda me mantinha presa por um tempo. Ele é um completo louco. Às vezes eu tinha medo dele. Mas era meu dever cuidar da Julie e eu ficaria ali até quando eu pudesse.

            - Vocês devem ter passado por momentos de verdadeiro terror com ele, né? – Daniel disse.

            - Bastante. Não tinha um dia que não temíamos a presença dele na mansão. Quando ele estava lá, eu e a Dora vivíamos nos escondendo pelos cantos. Quer dizer, era mais a Dora. Porque ele ia atrás de mim e não sossegava enquanto não me achasse. Ele odiava saber que eu me escondia dele e ainda colocava a culpa na Dora dizendo que ela me influenciava aos maus modos. – Julie disse dando uma risada fraca no final.

            - Vê se pode. “Influenciar aos maus modos” uma menina tão boa como a Julie. Ela sempre foi um anjinho. – Dora disse divertida, arrancando uma risada de Daniel.

            - Não tanto. – Julie disse com um sorriso triste nos lábios.

            - Não fala assim. Eu sei que você é uma pessoa boa. – Dora pausou e continuou. – Eu sei que você era obrigada a fazer o que seu “pai” mandava. Quando ele, meio que, te dava uma missão, eu passava o dia inteiro chorando. Era difícil aceitar essa maldade que ele fazia com você. Não gosto nem de lembrar.

            - Nem me fala. – Julie disse suspirando tristemente.

            - Eu acho que vou pro quarto descansar. Minha enxaqueca está atacando outra vez. – Dora disse e saiu.

            Julie foi até o gramado e se deitou. Daniel a imitou. Eles ficaram olhando o céu vendo as nuvens e suas milhares de formas.

            - Quando eu era criança, eu gostava de olhar as nuvens e imaginar várias coisas nas formas delas. – pausou. – Olha! Aquela parece um coelhinho. – Julie disse apontando pro céu. Daniel, inevitavelmente gargalhou divertido.

            - Com tudo que você me contou, tudo o que eu sei de você... Você não parece ter tido uma infância feliz.

            - Pode não parecer... Mas tive sim... Apesar de não ter amigos, eu aproveitei e fui muito feliz quando pequena.

            Daniel virou para o lado e a olhou. Ela ainda olhava para o céu.

            - Fala serio... Você gosta do seu “pai” né? Apesar de tudo que ele te fez...

            - É... Eu assumo. Gosto do meu “pai” sim, porque ele foi a figura paterna que eu não tive. Quando eu era menor, ele era extremamente carinhoso comigo. Era cheio de abraços, beijos. Ele me contava histórias antes de dormir e me dava um beijinho de boa noite. A minha “mãe” também era carinhosa comigo, sempre foi. Apesar de ela não me ter feito tão mal assim, eu era muito mais apegada ao meu “pai” do que a ela.

            - Espero que ele se arrependa do que fez e volte a ser o pai carinhoso que ele era. – Daniel disse sorrindo. Aproximou-se um pouco receoso e tomou os lábios de Julie. O beijo era calmo, mas cheio de sentimento. Sim, sentimento. Também era cheio de saudade. Ambos sentiam o desejo se acender e o ar se esvair de seus pulmões. Separaram-se para respirar.

            - Vem comigo. – Daniel disse se levantando e levantando Julie consigo.

            - Aonde vamos? – Julie perguntou, mas não recebeu uma resposta e continuou sendo arrastando por Daniel. – Aonde vamos? – Julie insistiu, mas sua duvida morreu assim que percebeu que estava sendo levada até o quarto de Daniel.

            Eles entraram e Daniel trancou a porta. Julie encarava o quarto, que era bem grande, com uma cama kingsize, um grande roupeiro, TV de plasma de 42 polegadas, uma guitarra Gibson preta e um frigobar. Daniel a abraçou por trás e começou a beijar o pescoço de Julie, que já estava arrepiada. Ele a virou de frente para ele e lhe tomou os lábios. Ele levou a mão da coxa dela e fez com que ela o abraçasse a cintura. A carregou e colocou na cama devagar. Ele tirou a blusa dela e tirou a própria camisa. Tirou a calça ficando apenas de cueca. Voltou a beijá-la e passou os beijos para o pescoço. Julie suspirava se parar.

            Julie levou a mão até o membro já desperto de Daniel e massageou levemente. Ele começou a gemer baixo. Ela colocou a mão dentro da cueca dele ainda o massageando. Daniel já estava indo a loucura. Ele tirou o sutiã dela o jogando longe. Começou a lamber, chupar e mordiscar cada seio de Julie, que já gemia alto. Daniel terminou de tirar o resto da roupa de ambos. Daniel se levantou rapidamente e abriu uma gaveta. Julie sentiu corar ao ver o membro nada pequeno de Daniel ereto, totalmente excitado. Ele percebeu e riu um pouco. Pegou um preservativo da gaveta e vestiu em seu membro. Voltou pra cama. Beijou avidamente os lábios de Julie.

            - Tem certeza? Se doer me fala que eu juro que paro.

            - Tenho. Vai logo. Me faz mulher. Me faz sua. – Julie disse e Daniel riu do seu tom de impaciência.

            Daniel a penetrou e ela gemeu alto numa mistura de dor e prazer. Ela estava de olhos fechados e mordia os lábios. Ele esperou ela se acostumar e, assim que ela balançou a cabeça, ele começou a se mexer. Movimentava-se num vai-e-vem no começo lento e depois começou a ir rápido. Ambos gemiam um o nome do outro e Julie arranhava as costas desnudas de Daniel, que arfava e gemia ainda mais. Os movimentos agora estavam enlouquecidos e a cama batia na parede.

            - Aah... Aahh... – Julie gemia loucamente e os sons dos gemidos deles se misturavam aos sons dos corpos se chocando e da cama que rangia sem parar.

            Daniel a levantou. Ele sentou na cama e fez Julie sentar em seu colo. Agora ela cavalgava no colo dele e ele ajudava nos movimentos, segurando firmemente a cintura dela. Ela mordia levemente o ombro dele, que suspirava de prazer. Ambos agora gemiam alto, indicando que já estava quase chegando ao orgasmo.

            - Dan... Daniel... E-eu vou... – Julie gemia descompassado.

            - Isso... Goza pra mim... – pausou e arfou. – Eu também vou... – não teve tempo de dizer.

            E chegaram ao orgasmo numa sincronia impressionante, quase ao mesmo tempo, como se tivessem conectados. Deitaram-se novamente, recuperando a respiração irregular.

            - Julie. – Daniel a chamou pouco depois. – Eu tenho que te dizer algo... Antes que eu perca a... Coragem... – continuou, ainda respirando com dificuldade.

            - Fala.

            - Eu... Eu quero te dizer que... Que eu gostei de você... Desde o primeiro momento... E logo descobrir que... Eu te amava... E... Eu quero te pedir em namoro. Você aceita namorar comigo?

            Julie sorriu meiga e sinceramente. – Eu aceito.

            - Eu te amo Julie.

            Julie sorriu. – Eu também te amo Dani.

            E se beijaram uma última vez, antes de serem vencidos pelo cansaço e dormirem de conchinha.


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Notas finais do capítulo

se gostaram e se não gostaram....deixem reviews.............msm se não tiverem gostado do momento Juliel, deixem nem que seja um eu li...pf........não sei se posto amanhã, não tenho um capitulo pronto ainda......até o proximo capitulo......