Seus Olhos. escrita por Jee Fernandes
Notas iniciais do capítulo
Olá de queridos leitores VOLTEI, se alguém não leu meu pedidos de desculpa, aproveito para desculpar-me novamente e dizer que não abandonarei a fic!!!
Queria também agradecer os novos leitores fantasmas e também as duas lindas novas leitoras que comentaram.
então este capitulo é para você querida DaDa Chan e a você também coisa linda Sophi Muito obrigada suas LINDAS.
- não interessa você não ouviu o que eu disse solta ela. – Guilherme agora vinha em nossa direção.
Matheus logo me soltou e partiu pra cima do Guilherme, eu já estava ficando louca com as idiotices do Matheus, mas felizmente dessa vez ele não fez nada, tão pertubador.
- quer saber pega pra você, mas não se engane porque ela não vale a pena, alias não vale nada, não passa de uma qualquer.- disse passando de encontro pelo Guilherme, senti um nó se formando em minha garganta.
- desculpa você não precisava ouvir isso.- disse sentando com as mãos cobrindo o rosto, e fui interrompida pelo Guilherme.
- não, você não precisava ouvir isso ei olha pra mim não sinta vergonha ok vem vamos pra festa, esquece esse cara ele não passa de um moleque.- disse me abraçando.
- obrigada. – falei retribuindo o abraço.
Depois de passarmos no apartamento do Guilherme para ele se trocar fomos para festa que na verdade era no próprio hospital em que Hele trabalhava, embora a maioria das pessoas que estavam lá fossem da recepção e enfermeiras sempre que tinham um tempo alguns médicos passavam por lá para se despedir do Guilherme , algumas moças nos olhavam como se não estivessem gostando de me ver ali ao lado dele e de certo modo eu estava adorando os olhares de ódio que sentia pairando sobre mim, era cômico vê-las com ciúmes de alguém que aparentemente nem ligava para elas.
- Olha um sorriso... – Guilherme cortou-me de meu momento de distração. – Isso é bom certo?
- sim na verdade faz algum tempo que eu não rio a toa ainda mais por algo tão bobo. – falei dando um tchauzinho para recepcionista do outro dia cuja qual havia me apontado com a cabeça e ao ver que eu percebi me fitou com raiva e Guilherme ao seguir meu olhar deu um sorriso torto como se já tivesse entendido tudo.
- Madu eu nem sei o que dizer, e muito menos o por que disso.- falou coçando a nuca.
- Não precisa eu as entendo.- disse só percebendo depois como aquilo havia soado.- não foi isso o que eu quis dizer é que, ai meu Deus que vergonha.- disse tampando o resto com as mãos.
- não se preocupe eu te entendo.- Guilherme tirou minhas mãos fazendo com que eu o encarasse e dando uma piscadinha fazendo eu rir junto com ele.
Mal percebemos quando Karina a recepcionista mal humorada de mais cedo parou ao nosso lado pigarreando para ser notada, não pude deixar de expandir o sorriso para a loira a minha frente, a qual mantinha uma postura superir.
- oi Gui as meninas da enfermagem gostariam de poder se despedir de você.- disse com um sorriso aberto e com uma voz melosa como se só estivessem os dois ali.
- eu estou bem aqui Karina por que elas não vem até aqui? –perguntou com um ar divertido.
- bom é que ninguém queria atrapalhar a conversa de vocês. – a loira deve a audácia de me lançar um olhar de desprezo. – mas, se tudo bem eu vou chamar as meninas, Guilherme apenas assentiu.
- isso vai ser divertido.- Gui disse e apenas prosseguiu ao ver meu olhar de desentendida- confia em mim ok.- eu apenas assenti e ele passou os braços sobre meu ombro dando uma piscada sexy confesso me deixando sem reação por alguns segundos, mas, tão breve uma voz melosa me trouxe a realidade.
- Gui não acredito que você vai nos deixar.- disse uma ruiva chorosa dando um abraço de lado nele.
- só por alguns meses, talvez. – ele disse sorrindo e terminou de cumprimenta-las uma por uma das outras três que acompanhavam a loira mal humorada.- ah meninas essa é a Madu minha amiga. – ele disse ainda me abraçando eu as cumprimentei com um breve aceno de cabeça.
- então Madu, você é a tal órfã. –engoli em seco as palavras da tal ruiva ainda era doloroso lembrar de meus pais, pisquei varias vezes e foquei em ouvi-lá.- que esta instalada na casa da Helena e grávida do filho dela não é? – perguntou divertida vendo me embaraçada eu apenas assenti e passei os braços pela cintura do Gui como se pudesse me proteger, então a loira continuou com uma voz doce que me irritou profundamente. -você é nova ainda e bonita por que não se previniu? Sabe que vai ficar presa a essa criança não sabe? Ela ira depender de ti pra tudo. Seus pais não te ensinaram nada antes de morrer? – perguntou tirando um sorriso da loira arrogante e da outra loira que eu não conhecia apenas a mais baixinha mantinha-se seria diante das palavras dela, e antes que eu pudesse dizer algo Gui respondeu secamente .
_ Chega Bianca não acha que esta sendo muito imtrometida. – falou somente me olhando como se sentindo culpado.
- eu só falei Gui, só imaginei se os pais dela se sentiriam orgulhosos disso. – A vaca mugiu me olhando dos pés a cabeça e eu não consegui dizer nada uma vontade de vomitar tomou conta de mim e se eu pensasse em dizer algo seria ali mesmo.
Soltei-me do Gui e sai depressa a procura de um banheiro, vi de relance o Gui atrás de mim mas não parei para olhar para ele só continuei até achar o banheiro, coloquei tudo o que tinha pra fora lavei o rosto e a boca na falha tentativa de tirar o gosto ruim da boca, sai do banheiro e encontrei o Gui escorado ao lado da porta.
- Ta tudo bem? – perguntou-me estendo um daqueles kits de hospital com pasta e escova de dente. - Achei que fosse querer.- sorriu torto.
-obrigada. -agradeci pegando o kit e indo escovar meus dentes, depois de longos minutos mais de lá e o Gui me chamou para irmos embora nos despedimos de todos e seguimos em silêncio até o carro.
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