De Volta Ao Torneio Tribruxo. escrita por Alice


Capítulo 23
Terceira Tarefa Part II


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas lindas, tudo bem?
Então como vocês sabem estamos nos últimos capítulo...
Vamos fechar a Fanfic em grande estilo?
Quero que todas façam um esforcinho e comentem...
E por favor recomendem a fic...
Obrigado a todas...
Este é o capítulo, mas grande que eu já fiz e tem partes do Quarto livro (Harry Potter e o Cálice de Fogo) da saga Harry Potter.
Espero que gostem ;3



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No último capítulo...

– Ok, mas agente podia deixar isso mais interessante... - disse Ron engulindo a pipoca.

– Como?

– Você sabe como Hermione! - disse Ron chegando mais perto de Hermione.

– AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!! - um grito de pavor corta o silêncio entre todos...


Neste capítulo...

– TIRA! TIRA! PELO AMOR DE DEUS! SAI DAQUI CAPETAAAA!

– James, calma é só uma borboleta. - gritou Fred.

– AHHHHHH UMA BORBOLETA! TIRA! TIRA ESSE DIABO QUE ME TORMENTA!

– Então, o Viktor tem uma chance de ganhar o Torneio... - disse Rose - Vamos nos separar ok?

– Em dupla. - sugeriu Molly.

– Isso em dupla. Molly e Fred (obvio), Albus e Roxie, Lily e Hugo, Domi e Jay... Vocês não vão brigar? - pergunta Rose para os dois.

– Eu não vou gastar minha saliva por causa do galinhazinha ai!

– E eu muito menos pra ficar correndo atrás dessa rejeitada!

– Ótimo! Os dois vão juntos! E eu e a Rose, vamos juntos! - disse Scorpius.

– O que e eu? - perguntou Harry.

– Escolhe uma dupla! - sugeriu Dominique.

– Lily e Hugo...

– O QUE?

– Assim eu fico de olho nessa ruivinha ae... - comentou Harry.

– RÁ SE FUDEU HUGO! - gritaram Fred e James.

– Vamos? - sugeriu Molly.

– Espera, e se agente se perder? - perguntou Albus.

– Lembram do feitiço de algemas? Só fazer ele! - sugeriu Hugo... WTF (?) O HUGO SE LEMBRANDO DA TAREFA? É ISSO MESMO PRODUÇÃO?

– Certo, então... Até mais gente. Nos vemos em breve. Boa Sorte! - sussurrou Roxie.

– E não se esqueçam: Não importa o que fizermos, eu deixemos de fazer... Sempre seremos uma família! - disse Lily.

– Uma Vez Ruivo... - começou Rose.

– ...Weasley Para Sempre! - disseram todos em coro.

***

Dupla: Roxie e Albus.

– Albus, eu estou com medo? - sussurrou Roxie, extremamente baixo.

– Do que? - perguntou o sonserino.

– De tudo! Voldemort está zanzando por ai...

– Ou coisas piores...

– Rá rá, o que pode ser pior do que um Voldmort?

– Uma pessoa que você ama,mas nem liga para você?! - sugeriu Albus

– Espera, você está apaixonado por uma das nossas primas? É a Dominique não é? Não, nem é a Rose! Eu sempre suspeitei que você gostasse da Rose...

– Não se preocupe Rox, não é a Rose! - disse Albus ríspido.

– Ahh, você quer conquistá-la não quer? - perguntou humildemente.

– Sim... É obvio!

– Sabe Al, sempre achei você o mais fraquinho... Não! Não desse tipo! Sabe, o mais medroso, que não concigueria de certa forma se sacrificar por amor...

– Ok, fica ai sozinha então. Ae agente vê quem é o mais "Medroso"... - disse Albus, andando e a deixando de lado.

– AHHHHHH ALBUS SOCORRO! - gritou Roxie enquanto era puxada pelo galhos de árvore...

– ROXANNE! - gritou Albus puxando ela junto dele. - CORRE ROXIE CORRE!

Albus e Roxanne correram, enquanto galhos de árvores os puxavam junto a eles... Roxanne estava machucada no joelho e Albus estava com as mãos todas em carne viva.

Albus e Roxie pararam de correr, mas uma escuridão total os embalou como se a noite chegasse em suas mentes...


***


Dupla: Fred e Molly.


Fred e Molly andavam calmos e de mãos dadas, estavam anciosos, há anos seus pais lhe contavam essa história (tio Harry principalmente), que Voldmort retornara e seus infernos cotidianos começariam a acontecer...

Estava tudo bem , tudo quieto, acho que quando se ama de verdade, não se precisa de muitas palavras. A convivência e o simples fato de ter a pessoa sempre á seu lado bastava. Sempre dizem, que quando se está no fim você acaba se recordando do começo... Quem ae se lembra como a Molly era SUPER ciumenta? Que estava obvio que Fred gostava dela e que amava á ver tremendo de ciúmes...!

- Fred, o que é aquilo?

- Acho que é uma esfinge...

Era uma esfinge. Tinha o corpo de um enorme leão, grandes patas com garras e um longo rabo amarelado que terminava em um tufo de pêlos castanhos.

A cabeça, porém, era de mulher. Ela virou os olhos amendoados para Fred e Molly quando eles se aproximaram.

Os garotos ergueram a varinha hesitantes.

A esfinge não estava agachada como se fosse saltar, mas andava de um lado para outro da trilha, bloqueando seu avanço. Então falou, com uma voz profunda e rouca:

— Você está muito próximo do seu objetivo. O caminho mais rápido é passando por mim.

— Então... Então será que a senhora podia se afastar, por favor? — disse Molly, sabendo qual seria a resposta.

— Não — disse ela, continuando a sua patrulha. — Não, a não ser que você decifre o meu enigma. Se acertar de primeira, deixo-o passar. Se errar, eu o ataco. Permaneça em silêncio, e eu o deixarei partir ileso.

O estômago de Fred e Molly escorregaram alguns centímetros. Rose é que era boa nesse tipo de coisa e não eles. Os garotos avaliaram suas chances. Se o enigma fosse muito difícil, eles podiam se calarem, ir embora sem se machucar e tentar encontrar um caminho alternativo para o centro.

— OK. — respondeu Fred. — Pode me dizer o enigma?

A esfinge se sentou nos quartos traseiros, bem no meio da trilha e recitou:


Primeiro pense no lugar reservado aos sacrifícios,

Seja em que templo for.

Depois, me diga que é que se

desfolha no inverno e torna a brotar na primavera?

E finalmente, me diga qual é o objeto que tem som,

luz e ar e flutua na superfície do mar?

Agora junte tudo e me responda o seguinte,

Que tipo de criatura você não gostaria de beijar?


Fred e Molly encaram-a boquiabertos.

— Podia, por favor, repetir... Mais devagar? — pediu Molly hesitante.

A esfinge pestanejou, sorriu e repetiu o enigma.

— Todas as pistas levam ao nome da criatura que eu não gostaria de beijar? — perguntou Fred com nojo.

A esfinge meramente sorriu, aquele sorriso misterioso. Molly interpretou-o como um "sim". Começaram a pensar. Haviam muitos animais que eles não gostariam de beijar, seus pensamentos imediato foi um explosívín, mas alguma coisa lhes disse que não era a resposta correta. Eles teria que tentar decifrar as pistas...

— O lugar reservado aos sacrifícios — murmurou Fred, encarando a esfinge —, seja em que templo for... Hum... Seria... Um altar. Não, esta não seria a minha resposta! Uma... Ara? Vou voltar a isso depois... poderia me dar a pista seguinte, por favor?

O animal fabuloso repetiu as linhas seguintes do enigma.

— A última coisa a desaparecer no inverno e a reaparecer na primavera nas árvores da floresta — repetiu Molly. — Hum... Não faço idéia... Árvores... Galhos... Rama... Pode me dizer o último trecho outra vez?

Ela repetiu as últimas quatro linhas.

— O objeto que tem som, luz e ar e flutua na superfície do mar... — disse Molly. — Hum.... Isso seria... Hum... Espere aí, uma bóia?

A esfinge sorriu.

— Ara... Hum... Ara... Rama... — disse Fred, agora era ele quem estava andando para lá e para cá. — Uma criatura que eu não gostaria de beijar... Uma ararambóla!

A esfinge abriu um sorriso maior. Levantou-se, esticou as pernas dianteiras e então se afastou para um lado e o deixou passar.

— Obrigado! - disseram os dois, e de relance viram o azul celeste brilhar na imensidão negra...


***


Dupla: Dominique e James.


James e Dominique não se falaram desde a briga na entrada do labirinto, estava obvio que não iriam voltar a se falar assim tão cedo. Era simples James não falava com Dominique, e Dominique não falava com James.

Os dois caminhavam tranquilamente, mas o silêncio já estava ficando muito desconfortavél aos olhos dos dois...

– Ãh... O que temos que fazer mesmo? - perguntou Dominique olhando para o lado.

– Procurar o Cálice... Eu acho...

– Espera se acharmos vamos ter de pega-lo? E dar de cara com o Voldmort? - perguntou Dominique.

– Não, vamos esperar os outros... Eu acho.

– Hã... Que frio não é?

– Quer a minha blusa?

– Não, não... Tudo bem...

– Mas você está tremendo.

– De anciedade...

– Então pega a blusa, quem sabe ela aqueita um pouco a anciedade... - disse James tirando a jaqueta verde e dando a Dominique que sorriu timída.

– Obrigado, James.

– Disponha...

Os dois voltaram a andar normalmente, Dominique parara de tremer um ouco, James estava certo, ela estava com frio. Os dois continuaram caminhando e os dois se aproximaram mais, aquelas poucas palavras os juntaram em vários aspectos, os dois viraram para a esquerda e derão de cara com um explosívín.

Era enorme. Três metros de comprimento, lembrava mais um escorpião gigante do que qualquer outra coisa. Seu longo ferrão estava revirado para trás. A grossa armadura refulgia à luz da varinha, que James apontava para ele.

Estupefaça!- gritou enquanto uma chama voou em direção a Dominique.

O feitiço bateu no escudo do explosívín e ricocheteou; James se jogo bem a tempo para salvar Dominique, mas sentiu cheiro de algo queimado, olhou para trás e viu o braço de Dominique chamuscando. O explosívín soltou um jorro de chamas da cauda e voou para cima do garoto.

Impedimenta!- berrou James. O feitiço bateu mais uma vez no escudo do explosivin e voltou; Dominique cambaleou alguns passos para trás e caiu.

IMPEDIMENTA!

O explosívín estava a centímetros deles quando se imobilizou — o garoto conseguira atingi-lo na barriga carnuda e sem escudo. Ofegando, James se virou para Dominique e viu que ela estava com as roupas queimadas.

– Ainda bem que você me deu a a jaqueta...

– Sua boba! Isso é sério! Você se machucou? - perguntou preocupado.

– Não, estou bem. James você me salvou...

– Bobagem... - disse James abaixando a cabeça e rindo.

– Não. Não, não é! James sem você eu teria morrido... Eu sou uma idiota mesmo...

– É por isso que eu gosto de você... - disse James com vergonha.

– Eu também...Espera... JAMES! OLHA O CÁLICE!


***


Dupla: Lily e Hugo (N/HPotter: HARRY TAMBÉM PORRA, HARRY TAMBÉM.)


Lily e Hugo andava desconfortavelmente ao lado de Harry, na verdade Harry se encontrava no meio dos dois e quando eles perguntaram o porque ele respndeu "Ora, vocês ficam toda hora namorando!" enquanto Hugo vivia repetindo no ouvido de Lily "Ciúmes de pai é foda!", mas fora isso Harry até que estava normal. Muitas vezes eles faziam alguma brincadeirinha para passar o tempo e conversavam sobre várias coisas...

Harry não sabia o porque, mas a falta de obstáculos o estava deixando nervoso, até essa hora eles deviam ter encontrado alguns... Mas Harry não sabia que o pior estava por vir...

Então, eles o viram... O Cálice.

Os rapazes estavam correndo o mais rápido que podia em direção à Taça.

Então, Harry viu um vulto imenso por cima da sebe à sua esquerda, deslocando-se ligeiro pela trilha que cortava a sua, ia tão depressa que Hugo estava prestes a colidir com ele, e com os olhos na Taça, o rapaz não vira o vulto...

— Hugo! — berrou Harry. — À sua esquerda!

O garoto virou a cabeça em tempo de se atirar para além vulto e evitar colidir com ele, mas, em sua pressa, tropeçou. Harry viu a varinha voar da mão dele, ao mesmo tempo em que uma enorme aranha entrava na trilha e começava a avançar para Lily.

Estupefaça! — berrou Harry, o feitiço atingiu o gigantesco corpo da aranha, negro e peludo, mas produziu tanto efeito quanto se o garoto tivesse atirado uma simples pedrinha nela, a aranha estremeceu, virou-se e correu para Lily novamente.

Estupefaça! Impedimenta! Estupefaça! - berrou Harry, enquanro Lily se encolia e Hugo tentava se proteger com feitiços...

Mas não adiantou — a aranha ou era demasiado grande ou tão mágica que os feitiços só conseguiam irritá-la, Hugo viu de relance, horrorizado, oito olhos negros e brilhantes e pinças afiadas como navalhas, antes que a aranha estivesse sobre ele.

O inseto ergueu-o no ar com as patas dianteiras, debatendo-se como louco, Hugo tentou chutá-lo, sua perna fez contato com as pinças e no momento seguinte ele sentiu uma dor excruciante, ouviu Harry gritar "Estupefaça!” também, mas o feitiço do rapaz produziu tanto efeito quanto o de Hugo, o garoto ergueu a varinha quando a aranha tornou a abrir as pinças e gritou " Expelliarmus!

Funcionou, o Feitiço para Desarmar fez a aranha largá-lo, o que significou que Hugo caiu três metros e tanto sobre uma perna já machucada, que se dobrou sob seu corpo. Sem parar para pensar, ele mirou bem alto sob a barriga da aranha, como fizera com explosívín, e gritou "Estupefaça!" na mesma hora em que Harry gritava o mesmo.

Os dois feitiços combinados fizeram o que um sozinho não conseguira — a aranha tombou de lado, achatando uma sebe próxima, e espalhando na trilha um emaranhado de pernas peludas.

– ARANHAS! DETESTO ARANHAS! VOU FICAR TRAUMATIZADO! - gritou Hugo abraçando as pernas e balançando.

– Por que não as borboletas. Não é Hugo? - disse Lily e Hugo sorriu, Lily estava bem, no final das contas.

– Eu já ouvi isso antes... - disse Harry tentando se lembrar.

– Harry, vamos logo antes que apareçam outras coisas... - disseram Hugo e Lily sorrindo maroto.


***


Dupla: Rose e Scorpius.


Rose e Scorpius tinham acabado de se livrarem de um Bicho - Papão, que a ficou confundido com qual criatura ele se tornava e acabou virando uma mistura estranha, o que de chance ao casal conciguir algo para (tecnicamente) salvar suas vidas.

Rose e Scorpius corriam ofegantes, estavam cansados de tudo, de todos, eles que mais enfrentaram obstáculos, mas pelo menos eles conciguiram se salvarem...

Estavam cansados, estavam exaustos de tudo, e além do mais aquela histórinha romantica da Rosa de Saron e o Escorpião, não servira para nada!

– Scorp, eu estou cansada...

– Eu também estou, quer descansar?

– Quero, estou faminta e você...?

– Também, estou com medo.

– Eu também estou. Scorpius, posso te fazer uma pergunta?

– Pode...

– Porque você quis ir comigo? - Scorpius suspirou antes de lhe responder.

– Porque, eu sei no que isso vai dar Rose. Você cresceu ouvindo uma versão, e eu outra. Você ouviu a versão dos campeões de Hogwarts, dos heróis... E eu... Eu ouvi a dos vilões... Meu avô Lúcius, vai estar ai, e ele é mais importante que meu pai! Meu pai já o decepcionou... E eu também não quero...

– Você é igual ao seu pai Scorpius! Você tem um coração bom, mas vai muito pelo que os outros dizem, não tem escolha própria, mas só para agradar seu pai! Eu acho que seu pai sofre com isso...

– Sofria, no passado... Quer dizer sofre, estamos no passado.

– Já está melhor? Vamos continuar?

– Vamos...

–...

–...

– ROSE! OLHA A TAÇA!

– CORRE SCORPIUS!

Ao chegarem na taça, ela estava fazia, a princípio, Rose achava que pelo menos uma dupla havia chegado.

– Todos já chegaram? - perguntou Rose.

–Sim, estavamos te esperando...- sussurrou Lily com uma voz estranha.

– Lily? Essa não é a Lily... - berrou Scorpius.

E realmente, aquela não era a Lily... Scorpius viu corpos de pessoas escondidas atrás das moitas.

Mas ainda havia aquela criatura perante eles...



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Notas finais do capítulo

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