Percy Jackson e o Ciclope (Percabeth) escrita por Lilly


Capítulo 7
Chegamos à ilha


Notas iniciais do capítulo

Cepítulo bem curto, mas acho que vão gostar muito! Irei deixá-los curiosos. Primeiramente, gostaria de pedir mil desculpas pela enorme demora. É que as aulas começaram e tal. Além disso, recebi apenas um review (agradeço a Gabriel Felipe). Vou demorar muito para postar se ninguém comentar. Por favoooor, deixem reviews...Espero que gostem.



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A tarde foi silenciosa e passou rapidamente. Ao anoitecer, avistamos uma baía: era a ilha de Bruce.

Fiquei impressionado, pois imaginava que encontraríamos uma ilha deserta e pequena, mas esta era enorme e possuía uma cidade igualmente grande. Ao redor dos edifícios do lugar, uma mata fechada se estendia.

- Isso é a ilha do ciclope? – perguntei

- É, chegamos à ilha de Bruce – respondeu Annabeth

- Não era para ser um lugar deserto?

- Alguns gigantes sabem se esconder, Percy. Além do mais, no interior da ilha, a cidade acaba e dá lugar ao esconderijo de Bruce.

- Não quero nem ver o lugar – resmunguei

- Venha, Percy. Temos que ir a pé – disse Annabeth, mal humorada.

Para minha infelicidade, não pudemos ir pela cidade e pegar um táxi. É mais fácil seguir o caminho pela mata, dissera Annabeth. Eu não entendi, mas não perguntei nada. Vá entender...Agora iríamos demorar mais para chegar.

Depois de percorrer um bom caminho, meus pés estavam doendo e resolvemos parar. Sentamo-nos debaixo de uma árvore enorme e abrimos nossas barrinhas.

Annabeth não falava nada e eu resolvi quebrar o silêncio.

- Por que disse que é melhor não ir pela cidade? - perguntei

- Percy, não acha estranho uma cidade no meio do nada? Como os humanos encontraram essa ilha? – disse ela

- Bom, eles pegaram um barco e vieram até aqui.

Annabeth revirou os olhos.

- Isso é porque não são humanos. São monstros.

Engoli em seco.

- Pensando bem, não vejo problema em vir pela mata.

Ela sorriu.

- Percy, eu, hum... – começou

- Pode falar – incitei

- Eu gostaria de pedir desculpas pelo meu distanciamento - confessou

- Não precisa se desculpar. As coisas estão meio...confusas.

- Acho que ontem só compliquei as coisas.

Percebi que ela falava do que estivera prestes a fazer antes de sermos interrompidos.

- Você não tem culpa de nada – consolei-a

Ela não falou nada, mas parecia agradecida. Depois de um tempo, perguntou baixinho:

- E o que fazemos agora?

Ela me encarou e eu gelei. Não tinha a mínima ideia do que falar.

- Eu...hum... Acho que devemos tentar voltar ao que era antes...Sabe, sem brigas...

Annabeth sorriu.

- Qual é a graça? – perguntei – Você não está descomplicando nada rindo de mim!

Agora ela ria de verdade.

- Talvez o que era antes não fosse exatamente o melhor – disse

Eu não tinha a mínima ideia do que ela falava. Então, ela começou a se aproximar...e me beijou.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Deixem reviews! Estou aberta a sugestões...Obrigada.