How To Love Your Brother Like A Lover escrita por Willy


Capítulo 22
Chapter 22 - Mikey's birthday party, what funny!


Notas iniciais do capítulo

yaaaaaaaaay, stoy aqui e.e
vams ver o q vai acontecer no banheiro u.u
~HÇGKLHGÇ~LKGHÇ~JLGHÇ~JKLGH



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Ele assentiu e entrou. O banheiro em si era espaço, acho que entrei no Box que se usa pra tomar banho, tinha até um apoio para toalhas, me sentei e olhei Mikey se trocar, nossa como ele ficava sexy sem camisa... Deixava á mostra todos os ossos... Mais ossos que carne. Meu deus.

- Você não vai se trocar? A propósito Gerard, você deve ter trazido minha sunga não é?

Me despertei de meus devaneios.

- Ah, claro... Vou pegar... Aqui, toma.

- Não vai se trocar?

- Ahn? Aham.

Eu devia estar de boca aberta e olhando demais pra ele porque ele começou a olhar para os lados.

Ok, não sou de ferro. Não me aguentei, fui até ele com cautela e respirei perto do seu ouvido causando arrepios, passei um dos meus braços em volta de sua cintura com suavidade depois a outra, Mikey continuava parado sentindo tudo aquilo. Encostei-o com delicadeza na parede, pude sentir... Estava fria, coloquei minha mão no dorso de seu pescoço, ele estava realmente controlado por mim, e a outra mão na sua cintura. Perfeito. Comecei a beijar o pescoço com bastante vontade e desejo até terminar na sua boca, Mikey correspondia rápido, ele tentava de virar, mas eu bloqueava não, não deixaria, iria fazer os meus comandos.

Até que as investidas viraram fortes que, de certo ponto ele começou a se controverter contra a parede para se virar, imprensei com mais força. Aquilo estava me deixando louco.

Mikey fazia uns barulhos com a boca que não chegava a ser um gemido, estava completo pra mim.

- Gerard... Dá... Pra... Me... Soltar – Ele falava entre pausas.

- Só mais um pouquinho.

- Não, papai... Tá lá fora – Ele disse isso e se livrou de mim.

- Gerard aqui não!

- Mas... Ninguém tá vendo.

- Se alguém ouvir?

Fiquei quente, é mesmo não sabia até onde aquilo iria chegar estava bom demais pra saber, mas os barulhos que Mikey fazia... Céus. Aquele pensamento me deixava tonto, nossa como eu adorava ver o Mikey daquela maneira.

- Desculpa...

- Vamos voltar, quero ver os outros brinquedos Gerard.

- Sempre tenho problemas com a água.

- Não se preocupe não vamos ficar tempos demais. Agora se troca.

- Tá.

Me troquei de roupa rápido Mikey me esperava olhando... Mas não tentava nada. Menos incômodo... Ou não.

Sai de lá e fui encontrar papai, por deus, esqueci onde ele estava. Andei mais um quilômetro com Mikey até que encontrei. Levamos uma bronca, mas até que foi recompensada nossa demora, fomos em vários brinquedos do mais “perigoso” ao mais “calmo” que constituía uma piscina enorme e reta que mais parecia um rio, uma maravilha, só era colocar as boias e “boiar” lá até nunca mais. Fui arquitetar de jogar água em Mikey: um erro ele me acertou com uma enxurrada, quase morri afogado. De um brinquedo para o outro ás vezes na fila algumas garotas olhavam para nós eu não me segurei cai minha cabeça no ombro de Mikey, ele com “que foi?” era hilário, por que garotas olhariam pra dois garotos extremamente magros e brancos. Não me controlei, elas ainda continuavam olhando pra nós, flertando é claro, mostrei quem é que manda e passei a mão pelo pescoço de Mikey e olhei para outra direção, passando minha mão disfarçadamente pela bunda dele e apertei, com muita vontade.

Mikey abriu a boca, mas tentou disfarçar rindo.

 Ou ás vezes esquecíamos que tínhamos um pai e corríamos assim, tão esquecidos e de mãos dadas para todo lado, água, risos, gritaria e diversão. Nunca tinha me divertido tanto assim. Papai embora por causa da idade brincava um pouco, mas aproveitava o dia bebendo “drinks” e nós vendo... Felizes. Fiz um aviãozinho voando na direção de Mikey com os meus braços abertos, o que eu ganhei: um belo empurrão em uma água gelada. Me levantei.

- Tem que ter mais lugares que a gente ainda não viu... Vamos. - Falei.

Rodei até chegar em um tipo de navio de brinquedo, era pequeno e estava debaixo de um teto que soltava água... Gelada, perguntei se aquilo não era o próprio gelo. Mas adentrei e não era grande coisa, fingi que era o capitão e Mikey meu companheiro de navio, ele tentava imitar uma voz grossa, mas era em vão, gargalhei com aquilo. Nossa estava tendo um dia em tanto com meu baixinho sexy molhado. Alguma figura nós chamou, virei e era papai. Triste notícia: hora de ir.

- Mas depois vai ter boliche, Mikey seu jogo preferido! – Acrescentou com um sorriso.

Meu deus ele não tinha pena de ver duas crianças pararem de sorri, mas, okay. Ainda iríamos ter mais.

Me apressei em vestir logo a roupa e saímos de lá, mas como sou sentimental... Não, só pouquinho tive que me despedir do parque afinal tive bons momentos com ele.

- Então... Eu queria dizer que vou sentir muito sua falta - Comecei a falar.

- AH CALA A ESSA MERDA DE BOCA GERARD! ANDA ENTRA NO CARRO A GENTE AINDA VAI EM OUTROS LUGARES, ANDA! - Ele me empurrou para dentro do carro.

- Okay.

Seguimos de novo mais quatro horas, porque porra o parque era realmente longe e sair dele até chegar na cidade demorava. Iam dar 5:00 da tarde, passamos mais ou menos duas no parque porque saímos de lá da escola era de manhã ainda.

Comparecemos na estação ás 7:00 horas. Desci do carro com Mikey.

- Estou cansado já.

- Cala a boca Gerard.

Andamos até elevador e subimos, Mikey mal esperou para ver o lugar e seus olhos já começaram a brilhar ele soltou minha mão e correu, sinceramente? Estava sem saco para aquilo, para como a felicidade do Mikey é o que conta e ele não parecia nem um pouco exausto.

- Sabe pai você fez um bom trabalho - Sorri.

- Você me ajudou também.

O lugar estava cheio, normal me sentei em uma mesa que ficava de frente para a pista de boliche. Pedi alguma coisa pra beber e comer, tantas horas naquele parque e eu quase nem comi direito eram só beliscões. Papai se sentou junto e perguntou o que eu queria.

Enquanto a comida não chegava, me levantei e fui até uma pista onde tinha mais umas pessoas lá. Peguei o boliche e me preparei pra jogar, os caras que estavam lá disseram que eu era magrinho e não ia aguentar, sorri. Bem, vamos ver né.

Joguei com toda força que consegui foi completamente: "Fail", no momento em que eu joguei a força se estendeu desigual pelo meu corpo jogando uma parte pra frente de modo que minha posição ficou muito estranha. Os caras agora riram de verdade.

Minha desgraça foi tão completa que tive que rir também.

Mikey veio até mim.

- Deixa eu te ajudar com isso.

- NÃO tem como, isso é uma merda, não quero aprender, Mikey só você tem jeito, por favor, né.

- Tá né. Eu vou comer, já volto.

Desisti coloquei a bola em um console e fui me sentar também.

- E então? - Perguntou papai.

- Eu sou uma merda não sei jogar, a comida não chegou não? - Falei cansado, no mesmo instante quando levantei a cabeça o garçom veio na nossa direção.

- Oba! Eu quero... Cadê a minha? - Perguntou Mikey.

- Você pediu por acaso? - Ignorei-o e comecei a comer.

Mikey pediu uma comida pra dois. Por que ele sempre come muito e não engorda? Já falei; Isso é injusto. A porção de fritas que tinha no prato dele... Dava pra alimentar uma geração, ok sem exageros, apenas sou exato demais.

Talvez não.

Terminei de comer, e em questão de segundos ele terminou também. Olhei em volta, fui treinar mais um pouquinho, peguei uma coca e fui onde eu estava da última vez, os mesmos caras estavam lá, mas sentados em uma mesa próxima ao lugar deles. Peguei a bola... E vamos lá.

"Fail" de novo. Tentei outra vez. "Fail duplo". Me estressei e gritei.

Os caras ao lado não aguentavam de tanto rir.

Coloquei a mão na cabeça.

- Merda! Caralho parem de rir!

- Gerard vem aqui - Mikey me chamou.

- Ah, não vou merda nenhuma desisto.

- Você diz que desiste mais depois tá aí jogando.

- Estou, porque não tem nada melhor pra fazer!

Mikey me puxou de lado, e sussurrou.

- Pra aprender a jogar tem que ter vontade.

- Você acha que eu estou fazendo isso por obrigação? - Ele olhou pra mim com aquele olhar reprovador que eu sabia que eu estava fazendo sem vontade mesmo - Ah... Esquece Mikey.

- Tem que achar a graça da coisa - Ele colocou a mão na minha cintura depois desceu e colocou-a mais embaixo em cima daquilo.

- Mikey... Tira... A mão daí - Estava começando a ficar nervoso e excitado ao mesmo tempo.

- Desculpe... Mas você entendeu né?

- Quer saber, quero ir pra casa, podemos ir?

Mikey pareceu estar pensando em alguma coisa.

- Vou ali falar com papai já volto.

- Tá - Falei sem entender nada e com cara de "vai lá ‘mermão’ ninguém se importa" caramba preciso sair desse lugar, minha cara não estava uma das melhores.

- Pronto, espera só mais essa... - Só mais essa? Ele jogou bem umas 5! E acertou todas - Agora vem cá.

- O quê? Pensei que a gente já ia embora?

- Não, só mais uns minutos papai esta conversando com um cara sobre contabilidades... Sei lá coisa chata de trabalho chato.

Começou a tocar uma música bem alta, era só o que faltava me dá dor de cabeça, fui até a mesa do lado dos carinhas que eu vi logo de início. Cruzei os braços e bufei, olhando a movimentação.

- Estou em forma! - Senti Mikey aparecer atrás de mim.

- EU NÃO QUERO SABER!

- Por quê?

- ESTOU CANSADO, QUERO IR PRA CASA!

- Para de reclamar! Quer ir lá fora comigo... Você sabe...

- NÃO, NÃO QUERO.

Ficamos em silêncio.

- NÃO VOU, NÃO QUERO.

- TÁ, JÁ ENTENDI, CALA A BOCA!

- NÃO, NÃO VOU CALAR! - Falei empurrando seu peito.

- VAI A MERDA! - Ele me empurrou também.

- IDIOTA! - Ele falou.

- OTÁRIO! - Falei.

- FILHO DA MÃE! – Ele falou.

- FILHO DA PUTA! - Falei.

- SEU MERDA A GENTE É FILHO DA MESMA MÃE Ó INTELIGÊNCIA!

- ESCUTA AQUI...

- MENINOS CHEGA! - Chegou um homem pra interromper a briga papai já vinha logo atrás, a música tinha abaixado e um número de pessoas estava em nossa volta. Eu tinha feito barraco, meu Deus eu realmente tinha feito barraco.

Baixei a cabeça cansado já. Senti alguém me puxar pra fora dali. Não me importei com o que papai disse depois, é claro que foi sermão, depois de ele pagar a conta, se despedir com o cara nós fomos - finalmente - embora.

Aquela briga nem era de verdade... Em alguns momentos no carro eu chegava a rir.


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Notas finais do capítulo

adios amigos.
espero q não tenha ficado cansativo demais, é isso (:
bai.