Entre A Vida E O Amor escrita por Ally Sabaku, Mariae


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Bibi: Oi povinho do meu kokoro!
Mary: Olá pra todos!
Bibi Aqui está o capitulo 4
Mary: Espero que gostem. E comentem por favor!
Mary/Bibi: Boa leitura! O/



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Após o maravilhoso jantar que minha mãe havia feito, nós estavámos sentados na sala, minha mãe parecia um tagarela, as duas conversando, suas vozes ecoavam na sala,enquanto eu em um canto e Nycollas do outro, ouvíamos as vozes dela, aquilo parecia um coro desafinado. Até que de relance a mãe dele olhou para o lado e
fez uma cara um pouco estranha.

-Carmem,
vou indo, pois meu marido, irá estreia uma nova "gincana" em casa
hoje.

-Tudo bem Rhyane.

-Gostaria de saber, se sua filha pode ir?


         -Claro que ela pode ir, tudo bem pra você filha?


        -Claro...Bom, vou sim.


          -Então ótimo, vamos meu filho.


    Nycollas seguia sua mãe, e eu o acompanhava, seu apartamento um andar em acima do meu, seu numero era 401. Ao chegarmos na entrada do mesmo, vi Rhyane abrindo a porta. Logo, de vista vi um senhor alto, com cabelos escuro branquinho com olhos verdeados, quase com a mesma intensidade dos de Nycollas, ele deu um
abraço em Rhyane, atrás dele tinha uma garota com os traços diferentes do que os outros, era alta com cabelos castanhos claros, seus olhos era uma mistura muito bela de cores, quase como olhos caramelados.


        -Beatriz, este é Rodrigo, meu marido, e essa garota é minha filha Simone.

-Olá Beatriz.


     Avoz do homem era um pouco grave.


       -Olá senhor Rodrigo.


      -Nada de formalidades Beatriz, meu chame apenas de Rodrigo.


     -É, nada de formalidades, Bia, posso te chamar assim né?


      Asimpática, voz da garota, flutuou no ar.


         -Claro que pode, não tem problema.


          -Entra vamos, já vai começar.



Ela me puxada, para dentro, eu via seu apartamento, tiramos os sapatos e deixamos os sapatos do lado do carpete, grande e peludo branco, ao olhar pra frente, uma grande TV iluminava a sala, aquilo provavelmente era o significado de uma noite de filme.


      -Bom Bia eu sou Simone.


       -Aaah, meu nome você já sabe, prazer Simone.

- Então, Simone isso é uma sessão de filme?

-Como percebeu?


        - Aaah,nada de mais.  Que filme vai passar?

- “A ultima casa”.

-É de terror?


        -Um pouco. Tem medo?


       -Só um pouco.

-Relaxa, segundo o meu pai o filme vai ser ótimo.



Todos estavam na sala, inclusive eles estava sorrindo e isso me intrigava um pouco, o filme acabara de começar. Todos nós procuramos uma maneira de ficar confortável para assistir.  Aquilo me dava um pouco de medo e ao mesmo tempo, sono.


      O filme já estava no fim, Rhianne levantou-se.


       -Obrigado por ter vindo Bia.


         -De nada dona Rhianne.


        - Por favor, me chame apenas de Rhianne.

-Claro.


        -Nycollas, poderia acompanha-la até o apartamento.


        -Oh,não precisa, vou sozinha.



Despedi-me de todos e fui em direção ao meu apartamento. Ao adentra-lo estava tudo escuro,devido à hora provavelmente minha mãe estava dormindo, entrei em meu quarto,tomei um banho e apressei-me em colocar meu pijama. Agora já deitada, pensava,
no quão


       azar eu tive, mal cheguei e uma garota me odeia, acho que estou começando a gostar de um garoto, minha mãe arrumou emprego e minha nova escola, todas as coisas. Mas tinha seu lado bom, ganhei novos amigos e estou aprendendo a conviver com eles.   A lua iluminava a janela do meu quarto, ela brilhava constantemente. O sono veio à tona e logo a inconsciência veio e me tomou por completo.

O
barulho ensurdecedor do despertador tocou avisando que já estava na hora de levantar, na verdade não sei por que coloquei isso despertador, afinal eu estava de férias e não tinha necessidade de acordar cedo.  Ao fazer minha higiene, coloquei uns shorts
jeans preto e uma blusa de manga branca com um coração vermelho no meio, ao chegar à cozinha, minha mãe tinha deixado meu café da manha preparado.


       Após ter tomado meu café resolvi assistir TV, passado por todos os canais e nada,resolvi então, ir lá em baixo talvez Raissa esteja lá. Tranquei meu apartamento fui em direção, descendo vagarosamente sem pressa e ao chegar ao final.Encontrei a última pessoa que eu queria encontra!



        - Olá senhorita Beatriz!


         - O que quer Mayra?

- Tem certeza que você quer realmente saber o
que eu quero?


          - Diga de uma vez.


          -Quero que suma da minha vida.


         - Olha sério, você tem que para de ser assim, garota, agente se odeia e pronto.

-Cuidado como fala comigo idiota.

 -Idiota é você e eu sugiro que segure sua língua pra falar de mim.

- Ai que medinho.


             - Acho bom ficar.


         - AAAH, POR FAVOR, SE
EU FOR BRIGAR COM VOCÊ EU ACABO COM SUA RAÇA.


           -Prove.



 Exatamente nesse momento me arrependi de ter aberto minha boca, ela veio em minha direção, Mayra puxou meu cabelo e eu
automaticamente me defendi, começamos a brigar, senti suas unhas fazerem um corte em meu rosto e um em minhas costas, rolamos no chão, senti meu rosto ralar um pouco, fiz um arranhão em seu rosto e consegui tira-la de cima de mim, mais por um descuido meu ela avançou em mim novamente e por um descuido começamos a brigar de novo, já estava começando a ficar tonta ela era mais forte que eu e


     tinha que admitir isso, escutei a voz de Raissa, e o grito chamando pelo nome de Mayra feito pelo Nycollas, senti alguém pegando meu corpo, Raissa estava ao meu lado me segurando.


       - VOCÊ FICOU LOCA BEATRIZ? POR QUE BATEU NELA
ASSIM?


         - Mas... Avançou em mim... Eu... Ela.


        -NADA DESSE NEGOCIO
DE “ELA”, QUER SABER, NÃO OLHE NUNCA MAIS NA MINHA CARA QUERO DISTÂNCIA DE VOCE, NUMCA MAIS OUSE A ME FALA UM “OI” SE QUER, EU TE ODEIO.


       Aquilo pra mim foi o fim, o fim de tudo, como
se o mudo caísse sobre mim, ou como se eu enfrentasse uma única nuvem cheia de raios, em meio o desequilíbrio, corri e alcancei as escadas correndo, dei graças aos céus por minha mãe não estar em casa. Corri para o meu quarto  entrei no banheiro e me apressei em ficar de frente ao grande espelho, eu estava com hematoma no corpo todo, alguns dava para esconder, mais o arranhão no rosto não tinha nem como, talvez eu pudesse inventar uma desculpa e minha
mãe acreditasse, mais ela não poderia saber que eu briguei com a Mayra, isso nunca, seria como se eu tivesse traído sua confiança. Apressei-me em pegar a caixinha de curativos  encima do armário,
fui para o banho lavando bem os machucados que não aparecia, para que cicatrizassem bem mais rápidos, olhando para o espelho os machucados, agora bem lavados, não pareciam tão ruins, talvez entre 2 ou 3 dias já melhorasse, mas o pequeno corte no rosto, um pouco perto do couro cabeludo, talvez se eu mudasse
o lado do cabelo eu esconderia.

Após fazer todos os curativos, coloquei
meu pijama, estava sem fome para almoçar naquele momento a única coisa que eu queria era minha cama, estava triste 
demais para pensar em comida, cheguei em meu destino, após aconchegar-me em minha cama. Pus-me a dormi, talvez assim eu fugisse da pura e cruel realidade.


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