Spell The Most escrita por Angel Salvatore


Capítulo 51
Capítulo 50


Notas iniciais do capítulo

Feliz natal, pessoal. E como presente estou postando o último capítulo. Espero que tenham gostado porque eu amei postar essa história. Beijos.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/244465/chapter/51

Acordei com o Sol batendo em meu rosto e o lençol envolvido em meu corpo nu. Eu sorri ainda de olhos fechados lembrando da noite passada. Não queria abrir os olhos e descobrir que tinha sido apenas um sonho. Tateei o outro lado da cama, querendo sentir o corpo do meu amado, mas encontrando o vazio apenas.

Abri meus olhos alarmada e percebi que estava na cama sozinha. Levantei meu olhar para a porta do banheiro e vi que ela estava aberta. E que não tinha ninguém lá dentro. Uma música suave envolvia a casa, mas meu coração batia descontroladamente. Onde estava Nathan? Será que ele tinha saído furtivo, a noite e voltado para a França?

Calma, Alexa. Fechei meus olhos de novo. Ele deve estar por aqui.

“Nathan?”, eu chamei soltando o ar.

Depois de alguns segundos, eu escutei a resposta do meu anjo particular.

“Aqui”

Movi meus olhos para onde meus ouvido me guiaram e vi Nathan na janela, olhando para o começo do por do sol com um olhar perdido. A luz alaranjada o envolvia, fazendo um destaque em sua pele morena, como um tipo de Halo. Ele estava com a mesma calça de ontem e de costas para mim, de modo que eu conseguia ver a sua tatuagem.

A mesma tatuagem que eu tinha beijado com tanto carinho ontem.

Eu tremi com as lembranças que vieram automaticamente na minha mente e sorrir. Quando me sentei, notei algo que não estava ali no dia anterior. Um quadro. Ele estava no canto atrás da porta, mas eu conseguia ver mais ou menos o que era e meio que surpreendi quando tive certeza que minha visão não estava me enganando.

Era um quadro meu dormindo.

Os meu cabelos escuros em contraste aos lençóis bracos, espalhados para todos os lado. Meus lábios vermelhos e um pouco inchados , mas a profundidade e a calma que eu dormia era o que mais me impressionava, além do sorriso sonhador em meu lábios. Os lençóis pareciam ter sido arrumados estrategicamente para que, mostrasse sensualidade, ao mesmo tempo que não mostrasse nenhum pedaço de pele meu, além das penas expostas. Nathan teve cuidado com cada detalha meu e o com o sol batendo em meus pé, como se eu pisasse na luz ou se ela saísse de mim. Eu estava impressionada com o talento dele em pintar.

Me sentei direito e me espreguicei , escutando todos os meus ossos estalando e algumas parte queimando. Como, por exemplo, a parte de trás do meu ombro. Eu me sentia tão bem, tão inteira que nada estragaria isso. Nem o humor sombrio de Nathan. Eu sabia que ele ainda se sentia um pouco perturbado por não ter me deixado e ido embora. Mas nós nos amávamos e nada poderia mudar isso.

Foi quando eu olhei novamente para Nathan na janela que eu me toquei.

“Que horas são?”, eu perguntei ainda um pouco sonolenta.

“Faltam cinco minutos para o por do sol”, mesmo sem ver seu rosto, eu consegui detectar um sorriso em sua voz. “Parece que eu acabei com as suas energias, não é, pequena não mais virgem?”, ele riu.

Senti meu rosto corando com raiva e peguei um travesseiro tacando nele. Ele desviou ainda rindo e se virou para me encarar. Puxei as coberta para cima e me cobri. Nathan olhou para o outro lado do quarto e viu o seu quadro, corou.

“Suas roupas estão ali”, ele apontou para o chão ao meu lado. “Mas, se eu fosse você, esqueceria da sua blusa. Ela está inutilizável por um tempo.”, senti meu rosto corar de novo. “Pegue a minha que está no armário.”

Assenti para ninguém e me levantei catando as minhas roupas do chão. Vesti minhas roupas íntimas, mas guardei a calça para quando eu fosse embora. Andei até o armário e peguei uma blusa branca de Nathan. Depois de colocá-la que eu percebi que era mesma que ele usou no dia em que fomos para a casa da minha família. Eu sorri com a memória e respirei fundo, sentindo cheiro de rosas me envolver.

Olhei para a cama, pensando em arrumá-la, mas depois pensei melhor. O pôr do Sol estava chegando e eu não queria vê-lo enquanto arrumava cama. Além disso, não queria ver nada que me deixasse com mais vergonha do que eu estava agora. Caminhei até Nathan, sentindo a parte de trás do meu ombro ainda ardendo um pouco. Não que doesse, mas incomodava.

Assim que cheguei perto de Nathan, ele abriu seus braços e me aconchegou. Coloquei a cabeça em seu peito e escutei seu coração batendo mais forte que o normal, mas eu não conseguia curtir o momento, com aquele incomodo.

“Nathan, veja se tem alguma coisa errada com as minhas costas”, eu disse me virando.

Ele poderia ter puxado minha (quer dizer, sua) blusa para baixo, mas até parecia que eu não conhecia aquele garoto. Ele levantou a camisa de um jeito lento e sensual , fazendo sons de que estava gostando do que via. Eu fechei os olhos, me sentindo inteira, e mais aquecida com o olhar de Nathan na minha pele. Até que ele levantou a parte de trás de meu ombro e arfou.

“O que?”, eu disse me virando. “Estão tão ruim assim?”

“Alexa, você realmente não notou nada de diferente em mim?”, ele perguntou.

Agora que ele tinha perguntado. Tinha notado que ele ficava lindo recém- acordado. Notei que seus cabelos estavam muito bagunçados e queria arrumá-los. Notei que a luz do fim da tarde ficava linda quando batia em seu peito nu. Notei que conseguia ver seu coração batendo por baixo da marca elementar. Foi aí que eu notei.

“Sua marca”, eu sussurrei e o vi assentindo.

Mas minha atenção era toda daquela marca. Seu lobo parecia estar uivando para a lua do lado direito enquanto minha raposa uivava para algo no lado esquerdo, mas, o mais incrível era que o lobo e a raposa se cruzavam, como se não se vissem, mas estivessem ligados. Era linda. Então eu percebi. Aquela queimação era a mesma que eu tinha sentido quando invoquei Sam pela primeira vez. Era a queimação de uma marca elementar. Minha marca estava completa.

“Nós nos completamos”, eu disse sorrindo e tocando a marca.

Foi incrível o poder que saiu dali. Era como se eu tivesse noção da área ao nosso redor, mas perdesse o chão embaixo de mim. Ao mesmo tempo que eu era envolvida, me sentia perdida com um novo poder. Eu nem percebi que tinha fechado os olhos, só quando senti os lábios de Nathan tocando os meus.

“Só você mesmo para me fazer ficar”, ele disse quando nos afastamos.

Parecia que tinha uma coisa nova nele. Algo novo em seus olhos negros. Era a mesma coisa que estava lá ontem, quando ele disse que me amava. Oh, era amor. Me perguntei como estavam os meus olhos. Ainda faltavam 4 meses para eles voltarem a ser castanhos, mas até que eu estava me acostumando com o super olhar vermelho. Então, uma coisa que eu não dava muita atenção me deu curiosidade.

“Nate, você já teve olhos azuis?”, eu perguntei. Ele piscou algumas vezes antes de me respondeu e me deu um sorriso sarcástico. Antes que eu percebesse, senti seus braços envolvendo minha cintura e deixando nossos rostos bem perto.

“Sim.”, ele disse piscando os olhos negros. “Tive olhos azuis até os 14 anos, quando eles escureceram e ficaram assim. Eu meio que agradeço por isso. Meu pai tem olhos azuis e toda vez que minha mãe me olhava, lembrava dele. Prefiro eles agora.”

“Eu também”, eu disse. “Mas, tem vezes que, você está preso a uma emoção tão forte que eles ficam um pouco azuis. Iguais aos de Lien que ficam violetas.”

“Sério?”, ele perguntou levantando as sobrancelhas. Eu assenti. “Você viu eles azuis ontem?”, ele deu um meio sorriso fazendo meu coração dar uma parada brusca. “Quer dizer, quando você não estava de olhos fechados.”, ele me virou de modo que minhas costas ficassem no parapeito da janela.

Eu corei.

“Na verdade, eles ficaram.”, eu respondi olhando bem no fundo de seus olhos. “Muitas vezes. “, acrescentei em um sussurro, pensando que ele não escutaria, mas me peguei enganada quando ele soltou um riso. “E os meus?”

“Vermelhos”, ele respondeu ainda segurando o riso.

“Que saco!”, eu reclamei cruzando os braços, igual a uma criança pequena. “Por que só você e Lien podem ter olhos legais que mudam de cor?”

“Por que somos um pouco a margem da lei.”, ele respondeu.

Me peguei querendo perguntar mais sobre o trabalho de Nathan, sobre sua vida, queria saber mais sobre o próprio Nathan. Tudo o que eu sabia era que ele não gostava do pai, gostava do emprego, amava a família da parte da mãe e que me amava. Ah, sim, e que era um Bad Boy.

Eu pequeno sorriso escapou dos meus lábios enquanto eu pensava nisso. Será que, se eu perguntasse sobre o que Fox tanto procurava, ele me responderia? Não saberia

enquanto não tentasse. Abri a boca pronta para pergunta, quando os olhos de Nathan se arregalaram e ele soltou um pequeno riso.

“Eu não acredito”, ele disse olhando para mais além de mim.

“O que foi?”, perguntei me virando. Quando foquei no que Nathan estava vendo, meus olhos também se arregalaram. “Eu não acredito.”

Nick estava andando pela floresta, parecendo sem rumo, enquanto Lien o seguia de perto, mas sem dizer uma palavra, se quer. Eu dava graças a Deus que a cabana de Nathan era tão escondida que eles não conseguiam nos ver, mas conseguiam nos escutar. Por isso Nate fez um sinal de silêncio, para apenas escutarmos. Ao contrário deles, nos podíamos ver e escutar tudo o que estava acontecendo. Por isso fiquei impressionada quando Lien segurou no ombro de Nick e o fez virar para ela.

“O que você está fazendo, Mauricinho?”, ela perguntou , frustada. “I daí que Alexa não dormiu no quarto dela hoje. Ela pode estar em qualquer lugar, fazendo qualquer coisa”

Nesse momento eu me senti corando e Nathan colocou a cabeça em meu ombro, se encaixando mais em meu corpo e dando um beijo me minha bochecha. Eu queria rir, mas não podia fazer muito barulho, senão éramos descobertos.

“Você não se preocupa com ninguém além de você, Lien?”, Nick jogou de volta. Lien deu um passo para trás como se tivesse levado um soco e respirou fundo de olhos fechados. Quando os abriu, eles estavam violetas bem escuros, de um jeito que eu nunca tinha visto ficar antes. Os últimos raios de Sol tocavam seus cabelos ruivos a deixando parecida com uma Deusa. Nunca tinha visto Lien tão majestosa assim antes, apenas no baile.

“Infelizmente, me preocupo.”, ela respondeu chegando perto de Nick. “Me preocupo com a minha irmã.”, outro passo. “Me preocupo com minha família”, outro passo. “Me preocupo com meus amigos”, outro passo. “E nesses últimos meses, eu tenho me preocupado demais com você”

Senti minha boca se abrindo em um “O” perfeito enquanto eu escutava aquilo. Sem que eu percebesse, a memória me levou para os últimos segundos antes de eu desmaiar na igreja. O que Fox tinha dito.

Eu sei de tudo, Alexa. Sei de coisas que você nem suspeita, como por exemplo, de sua amiguinha apaixonada por Wave.

Não, não poderia ser. Eu teria notado, não é? Mas agora, pensando bem e ligando os pontos. Os sinais estavam todos lá. O bilhete do primeiro dia de aula: O que aconteceu? Num momento você esnoba o garoto , depois está quase se agarrando com ele na sala. Se decida garota! Tem outra de olho também.

Tem outra de olho também! Era Lien. O modo como ela ficou distante quando eu e Nick namoramos, o jeito que ela reagiu, estava tudo ali. E eu fui burra o suficiente para não enxergar. Até no dia da despedida dele, lá, pelo menos, eu deveria ter notado. No enterro de Mia, quando o padre disse aproveitar a vida enquanto temos tempo. Estava tão na cara que eu queria me socar por não ser uma amiga boa o suficiente para notar. Eu só o estava segurando, enquanto Lien realmente gostava dele. Na verdade, eu achava que Lien o amava.

Também achava que Nick a amava, mesmo não querendo admitir. O jeito que eles brigavam, com tanta paixão. E aquilo que se instalava no ar, era a mesma coisa que ficava quando eu e Nathan nos olhávamos. Eles tinham Química.

Minha cabeça começou a doer com tanta informação entrando de uma vez. Apenas fechei meus olhos por um momento e os abri. Não queria perder nem um segundo sequer daquela cena. Estava feliz por ter Lien de amiga. Ela tinha esperado até o último segundo para se declarar a Nick, envés de furar meu olho.

Amiga? Com espanto percebi que, Suzy sabia de tudo. Os olhares furtivos que elas davam. Eu não acreditava que minha melhor amiga tinha escondido aquilo de mim. Mas eu era um pouco suspeita para falar, já que eu tinha escondida Nathan dela por um tempo.

Nick parecia tão espantado quando eu. Nathan nem sequer respirava.

“O que você quer dizer com isso, Lien?”, Nick perguntou dando mais um passo a frente. Lien olhou para baixo, confusa. Nick pegou seu rosto com a ponta dos dedos e o levantou. “Me responda.”

Lien passou a língua pelos lábios.

“Eu não sei o que quero dizer com isso, tudo bem?”, ela esbravejou, mas não se livrou do toque de Nick. “Eu estou muito confusa. Isso é tão errado.”, ela fechou os olhos e balançou a cabeça. “Mas, toda vez que eu te vejo, é como se meu coração fosse fugir do peito e eu odeio isso. Me deixa tão vulnerável.”, ela abriu os olhos de novo.

“Eu pensei que você me odiava”, Nick disse mais para si mesmo do que para Lien. “Toda vez que eu falava alguma coisa com você, você me ignorava ou brigava comigo. E o mais estranho era que, quando isso acontecia, minha vontade era de te agarrar.”

“Me agarrar, é?”, ela disse levantando uma sobrancelha. Então balançou a cabeça de novo e voltou ao clima. “Eu realmente te odeio, Nicolas”

“Por que?”, ele perguntou confuso, mas envés de ir para trás, ele se pôs mais para frente. Meu Deus, até eu estava confusa. O que diabos isso era? Novela?

“Eu te odeio por me fazer te amar tanto”, Lien disse. “Te odeio por ser tão lindo e inteligente. Te odeio por sempre querer o bem das pessoas. Te odeio. EU TE ODEIO, EU TE ODEIO”, ela repetiu mais alto, então abaixou a voz e olhou para o nada. “Talvez repetindo isso todos os dias, se torne verdade.”

“Lien, você está me confundindo.”, Nick disse fazendo uma careta. “Você me ama ou não? Você me odeia ou não?”

“Sim. Não. Sei lá”, Lien jogou os braços para cima, exasperada. “Eu não sei de mais nada desde que você chegou aqui na escola e entrou na minha , Nick.”, ela olhou bem no fundo dos olhos dele e tocou seu rosto. “Me faz voltar a ser a antiga Lien. A Lien coração de pedra.”, ela pediu. Nick balançou a cabeça.

“Você é tão complicada , garota.”, ele disse e sorriu. “Acho que é isso o que eu mais amo em você”, sem mais nenhuma palavra, Nick pegou a mão de Lien que estava em seu rosto e a usou para puxá-la de encontro ao seu corpo.

Eles não se beijaram de súbitos. Primeiro eles se olharam, memorizaram cada parte um do rosto do outro, até que Lien fechou os olhos e Nick não perdeu mais tempo, a beijando. Aquele momento pareceu tão íntimo que eu tive que desviar o olhar.

Nathan me puxou para trás , ainda junto com seu corpo e nos sentou na cama.

“Bem, o que eu posso dizer?”, ele perguntou indo se deitar e levantando seu corpo com um cotovelo, para poder me encarar. “Finalmente.”

Estreitei meus olhos para ele e me sentei em frente ao seu corpo.

“Você sabia?”, eu perguntei.

“Estava muito na cara, amor. É o meu trabalho notar coisa que nem mesmo as próprias pessoas notam.”, ele disse e sorriu, colocando sua mão em minha perna. Ele estava tentando me distrair.

“Porque não me contou?”, eu perguntei empurrando sua mão para longe e fazendo uma careta. Eu sabia que aquilo era infantil, mas não ligava. Queria saber o porque de eu ser a última a saber.

“Queria que você terminasse com ele porque você quis, não porque sua amiga gostava dele”, ele disse e me puxou para deitar junto com ele. Eu resisti um pouco, mas acabei cedendo. Quando olhei no rosto de Nathan, soube que tinha algo a mais que aquele motivo. Eu sorri.

“Você sabia que Lien ia te matar se você contasse, não é?”, eu perguntei.

Ele hesitou por um momento, mas sorriu.

“Sabia”, ele respondeu. Então tocou meu rosto com aponta dos dedos e olhou sério no fundo dos meus olhos. Era como se ele visse a minha alma.

“O que foi?”, eu perguntei.

“Nada”, ele respondeu. “Só gosto de te olhar e saber que você é minha.”, ele passou a mão pelo meu cabelo e olhou para mim por mais uns segundos. “Eu te amo, sabia?”

“Outra coisa que eu fui a última a saber”, eu brinquei e toquei em seus cabelos. “Eu também te amo.”, toquei na parte de baixo de seus olhos e sorri. “Mesmo você cheio de olheiras.”

“Desculpe, Aly”, ele disse se levantando. “Fiquei a noite inteira pintando. Quero dizer, a parte da noite que você dormiu, claro. E a manhã também.”, ele se ajeitou e começou a andar até o banheiro. “Resumindo: Eu não dormir”

Aquele era o meu príncipe.

“Hey, Nathan”, eu o chamei. Ele parou já na porta do banheiro e me olhou por cima dos ombros. “Adorei o quadro.”

Ele deu um sorriso torto sarcástico e seus olhos brincaram com o azul e o negro de suas pupilas. Eu ainda me sentia triste por só ele e Lien trocaram de cor os olhos. Nem Luen conseguia fazer isso. Mas em Nathan era tão lindo que eu fiquei meia perdida.

“Eu tenho bastantes talentos, Amor. E tenho bastante tempo para te mostrar todos.”


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Spell The Most" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.