Spell The Most escrita por Angel Salvatore


Capítulo 21
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

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Acordei com o som estridente do meu despertador e me preparei para mais um dia normal na Spell the Most. Levantei, tomei banho, e me arrumei para aula dentro do banheiro. Quando saí, Luen já estava acordada e Lana já tinha saído.

“Presente matutino”, Luen declarou e apontou para minha cama.

Por um momento eu congelei. Mesmo de onde eu estava, conseguia ver a superfície vermelha em cima da minha cama.

Outra rosa?

Balancei a cabeça com a tolice. Se realmente fosse outra rosa, Luen teria visto quem era o maldito entregador. E, caí entre nós, Luen não era a melhor guardadora de segredos do mundo. Não sabia como, até hoje, Nick ainda não sabia das visões dela de mim com aquele tal garoto misterioso.

“Se você não abrir, eu abro”, Luen ameaçou, mas continuou sentada na penteadeira do lado da cama de Lana.

Aquele era o único móvel, além do armário, que tínhamos que dividir. Luen escovava o cabelo ruivo até que ficou brilhante, então o prendeu em um perfeito rabo de cavalo. Ela tirou os olhos de seu reflexo e me encarou com um lindo sorriso.

“O que foi?”, ela perguntou, então olhou para minha cama. “Estou falando sério quando digo que vou abrir o presente. Eu poderia até dizer o que é, mas sei que você não iria gostar nada”, ela fez uma careta.

Eu rolei os olhos e fui me sentar em minha cama. Me surpreendi ( e aliviei) quando peguei a pequena caixinha de joalheria. Ela era de tamanho médio e de veludo vermelho. Bastante elegante.

Sem me segurar mais, a abri e arfei com o lindo colar de ouro que estava ali dentro. Nele estava pendurado a palavra WISH. Antes que eu pudesse, se quer, digerir o presente, Luen já estava querendo colocá-lo em meu pescoço.

“Tem um bilhete”, ela riu enquanto terminava de fechar o colar.

Toquei-o, sem acreditar na simples beleza daquele objeto. Tinha o tamanho perfeito, nem grande demais, nem pequeno demais como se fosse uma gargantilha. Por que, eu odeio gargantilhas.

Só depois de um segundo de choque ( e de um suspiro cansado de Luen), movi meus olhos de volta a caixinha de veludo e notei o bilhete dobrado ali. Abri-o, louca para saber quem me dera aquele presente tão lindo.

Não te disse que tinha trazido um presente para você?! Sei que demorou a entrega, mas, antes tarde do que eu ficar com ele.

Suzy

“É por isso que eu amo essa garota”, eu disse.

“Suzy tem bom gosto. Sempre teve”, Luen disse indo para a porta. “Vamos tomar café?”

“Estou indo”, respondi guardando a caixa no meu criado mudo e dando uma última olhada no meu reflexo.

É, eu realmente fiquei linda com aquele colar.

*************

“Já te disse que você é a melhor amiga de todos os tempos?”, eu disse enquanto abraçava Suzy o mais apertado possível.

“Sim, mas eu nunca me canso de escutar”, ela se afastou para me dar uma olhada. “Ficou lindo em você”

“É , eu sei”

Todas as pessoas no refeitório ficaram me encarando enquanto eu, simplesmente, pirava de alegria. Nos sentamos a mesa ao lado dos nossos amigos, então, um a um me elogiaram pelo lindo colar.

“Cada vez que te vejo, você está mais bonita”, Nick sussurrou em meu ouvido.

Eu corei e resolvi mudar de assunto para algo bem mais importante do que minha beleza.

“Será que ainda tem rosquinhas?”

“Olha a diabetes”, Daemen me alertou.

“Daemen tem razão, Alex”, Ryan disse. “Todos os dias você come 4 ou 5 rosquinhas”

“Hey, eu sei me cuidar bem, papais”, eu comecei a me revirar em minha cadeira tentando enxergar a bandeja de rosquinhas.

Foi quando o vi.

Ele estava parado no fundo do refeitório totalmente relaxado, como se aquilo fosse bastante normal para ele. Seus olhos, tão negros que me lembravam uma noite sem estrelas, me encararam de volta com uma confiança e uma intensidade inigualável. Os cabelos eram escuros, mas nem tanto quanto os de Nick, e caíam lisos e um pouco bagunçados.

Era tão alto quanto Nick, mas seu corpo parecia ser bem mais desenhado. Sua blusa preta destacava seu tórax e seu abdômen aparentemente definidos, e os seus braços tinham alguns músculos que os faziam ser gostosos, mas sem exagero. Suas pernas também se destacaram com a calça jeans preta e as botas de ataque. Ele colocou as mãos nos bolsos da calça e dobrou uma perna em cima da outra, como se quisesse que eu realmente notasse sua roupa. Quando voltei minha atenção para o seu rosto, ele estava com um meio sorriso arrogante e sarcástico, depois piscou para mim.

É, eu nunca o tinha visto na escola antes, mas era definitivamente lindo!

Ele desviou o olhar do meu quando alguém o chamou no outro canto do refeitório e eu aproveitei para limpar minha garganta. Meus amigos logo perceberiam que eu tinha parado de me mexer e que estava olhando para um ponto fixo. E Nick não iria gostar nada quando visse o tal ponto fixo.

“Hey, pessoal”, eu os chamei ainda olhando para o garoto enquanto ele conversava com um lobisomem e ria. Escutei toda a conversa acabar e sabia que a atenção era minha. “Hum, vocês sabem quem é o garoto novo? O de preto e botas de ataque”, tentei parecer o mais indiferente possível e fiquei orgulhosa de mim mesma quando minha voz não tremeu ou subiu mais alguns tons.

“Aquele é Nathan Castille, meu novo colega de quarto”, Ryan respondeu.

“Seu novo o quê?”, eu perguntei me virando para encará-lo.

Ryan se remexeu um pouco desconfortável, mas continuou sorrindo como sempre.

“Sabe, Jack sumiu e coisa e tal, então me deram um novo colega de quarto ontem noite. Ele”, Ryan apontou para onde Nathan estava. “Nathan Castille”

“Mas, o que aconteceu com Jack?”, Suzy perguntou.

“E de onde, diabos, esse Nathan Castille veio?”, Lien perguntou.

Ryan coçou o cabelo loiro e eu vi que ele realmente estava desconfortável de ser o centro das atenções, assim como no seu primeiro dia de aula.

“Dizem alguns boatos que Jack saiu da escola. Bem, parece que a diretora Nice acreditou. Pelo que eu sei, e pelo que eu e Nathan conversamos ontem, ele veio transferido da Spell the Most de Paris, França”

“Será que ele tem um sotaque legal?”, Suzy perguntou.

“Ninguém sentiu falta de Jack, alguém da família?”, Nick perguntou.

Obviamente ele não estava gostando nada do assunto sobre o garoto novo. A prova definitiva disso foi quando ele colocou o braço no meu ombro e passou o nariz na minha orelha. Eu gostava daquilo. Realmente gostava. Mas odiei que ele fizesse aquilo só para 'demarcar território'.

“Pelo que eu sei, de novo, Jack é órfão de pai e mãe. Perdeu os dois em um acidente de carro. Antes de vir para Spell the Most, ele morava com a avó mortal.”, Ryan disse.

Nossa, ele estava bem informado.

Consegui me virar novamente na cadeira para ver Nathan de novo, mas ele não estava mais ali. Voltei para os meus amigos e tive a surpresa de ver como Luen estava pálido. Sua pele já tinha uma palidez natural, mas, naquele momento, ela parecia fantasmagórica.

Tentei pegar a sua mão e perguntar o que diabos tinha acontecido com ela, mas no momento em que a encostei, sua cor pareceu voltar e ela me deu um sorriso radiante habitual. Mas, assim como Suzy, ela não me enganava.

Terminamos de tomar o café da manhã e o sinal tocou. Não vi mais Nathan nesse espaço de tempo. Todos na nossa mesa se levantaram e começaram a seguir para a aula, mas eu consegui deter Luen. Os outros seguiram na frente enquanto eu falava com a pequena vidente ruiva parada na minha frente.

“O que aconteceu lá, Luen?”, eu disse e cruzei os meus braços.

Luen começou a se balançar nos calcanhares e remexer em suas unhas recém feitas. Quando ela me encarou, a cor fantasmagórica tinha voltado ao seu rosto.

“Você não entendeu, não é mesmo, Alexa?”, ela me perguntou.

“Não, Luen.”, eu respondi frustada com aqueles enigmas. “Se eu tivesse entendido, não estaria me atrasando para a aula.”

Luen suspirou.

“Isso muda tudo.”, ela parecia dizer aquilo mais para si mesma do que para mim. Então seus olhos azuis realmente me encararam e ela estava séria. “Alex, a hora chegou. O destino abriu as portas. É ele.”

“Ele quem?”, eu estava passando de frustada para assutada, realmente assustada. “Nathan Castille”, senti ela tremer quando eu disse esse nome. “É ele, Luen?”, ela assentiu. “O que tem ele?”

Ela abriu a boca para me respondeu, mas a Sra. Fisher apareceu na mesma hora e nos mandou ir para a sala. Eu tentei falar com Luen, mas Fisher disse que se eu não para a aula naquela hora, eu iria ser suspensa. E suspensão é a última coisa que eu precisava naquele momento.

Quando cheguei na sala, Nage estava colocando a pasta em cima da mesa e estava pronto para começar a sua aula. Escorreguei até a cadeira do lado de Nick e forcei um sorriso para ele. Não queria, nem precisava, de Nick pegando no pé agora.

“Bom, vamos começar a nossa aula”, Nage começou a falar quando a porta se abriu.

E Nathan entrou na sala com a mochila nas costas.

Senti meu coração parando e indo a mil por hora. Foi tão súbito que afetou a minha respiração e a fez mais rápida e difícil. Tentei explicar para mim mesma que aquele era o efeito da surpresa dele ser da mesma aula que eu.

“Oh, senhor Castille. É uma honra tê-lo em minha aula, pena que seja atrasado.”, Nage estreitou os olhos para Nathan.

“Me desculpe, Senhor Nage. Tive alguns assuntos para resolver na diretoria”, Nathan respondeu tirando os fones de ouvidos. Por um segundo eu consegui escutar o heavy metal saindo dos fones e sua voz tão macia e quente fez todo o meu interior balançar.

E, incrivelmente, ele falava o inglês perfeitamente. Sem o sotaque legal francês.

Naquele momento eu estava louca para me dar um tapa no meio da cara. Droga, eu tinha namorado e ele estava parado bem ao meu lado. Estava vendo a mesma cena que eu, mas eu duvidava que ele estivesse sentido as mesmas sensações que eu.

“Tudo bem, Sr. Castille. Sente-se”, Nage revirou os olhos enquanto Nathan assentia e olhava pela sala em busca de algum lugar para sentar. Por um segundo, seu olhar pegou o meu e eu jurava que ele tinha piscado, mas foi rápido demais para eu ver.

Ele finalmente achou um lugar no fundo da sala e foi se sentar nele. Pena que para chegar ao seu lugar, ele tivesse que passar por mim. Não sei se foi porque o espaço era pequeno demais para ele passar com a mochila ou outra coisa, mas no momento em que ele passou ao meu lado, uma correntinha pendurada em seu jeans roçou em meu braço.

“Bem, como eu estava falando... Hoje vamos aprender um pouco mais sobre os dons dos bruxos com armas”, Nage voltou a falar, mas minha atenção não era na aula em si, e sim na sala. Nas meninas da sala.

Algumas delas se remexiam inquietas nas cadeiras para poder ver onde Nathan estava sentado, outras estavam sorrindo abobalhadas e comentavam sobre o quanto ele era quente e coisa e tal. E outras estavam meias frustadas com a faladeira feminina.

Lien, por exemplo.

Antes que eu soubesse o que diabos eu estava fazendo, arranquei uma folha do meu caderno e escrevi o mais rápido possível para Lien que encarava as garotas prontas para colocar fitas em suas bocas.

Em que aula Luen está agora? Preciso falar com ela, urgentemente!

Fiz uma bola de papel em minha mão e a senti queimando enquanto a mandava para a mesa de Lien. Ela chegou a sua mesa no exato momento em que ela iria lançar um feitiço em uma garota de mexas azuis que estava mascando chiclete e tentando ser notada quando estourava a bolinha.

Parece que eu salvei a vida de alguém. Lien olhou frustada e irritada para o papel e rabiscou de qualquer a resposta, mas antes de me enviar, me jogou um olhar desconfiado. Aquela era Lien. Desconfiada até da própria sombra.

Aula de treinamento não- mágico. Na sala 201 no segundo andar. Professora Caddie.

Ela não escreveu, mas estava implícito a pergunta do porque. Mas eu também não tinha tempo. Levantei a minha mão e Nage interrompeu bruscamente sua explicação sobre o porque de serem ou não usadas armas por criaturas mágicas, incluindo Witch Elementary.

“Sim, Senhorita Night”

“Hum, eu poderia sair, Sr. Nage. Não estou me sentindo bem”, eu disse. De certo modo, eu não estava mentindo. Não estava me sentindo confortável.

Nage fez uma careta.

“A Senhorita tem saído muito no meio da aula nesse último bimestre. Só espero que isso prejudique-a no final do ano.”

“Mas eu posso ir?”

“Vá, Senhorita Night”, Nage soltou.

Me levantei o mais rápido possível e segui até o final da sala olhando para minhas unhas. Quando eu estava quase na porta, Suzy me chamou.

“Aly, não esqueça de pedir o atestado para a enfermeira, caso você vá para lá”

Eu assenti e saí, finalmente da sala.

Era como se eu respirasse de novo. Me sentia claustrofóbica, de um jeito que eu nem sabia que era possível. Olhei para os dois lados do corredor para me certificar de que estava limpo de inspetores e fui para as escadas.

*********

Achar a sala de Luen não foi tão difícil como eu achava que seria. É, eu nunca tinha ido para a parte não-mágica da escola. Quando vi a porta 201, bati e recebi um animado convite para entrar.

“Senhorita Night, que honra tê-la em minha aula.”, disse a professora Caddie. “Posso ajudá-la com alguma coisa?”

Caddie, era uma das professoras mais doces da escola. Ela era tão alta que me lembrava uma amazonas. Seus cabelos era trançados e tão escuros quanto a sua pele. E ela tinha um sorriso tão brilhante que por um momento a imaginei com um anjo.

“Eu, hum, posso falar com Luen por um segundo?”

Olhei para a sala buscando Luen e me surpreendi pela quantidade de conhecidos que estavam ali. Drake, Connor, Eron, Dylan, Jason, Lana, Jennifer e outros. No segundo que olhei para Dylan, vi o seu olhar irritado e um circulo vermelho bem pequeno em volta de seus olhos, mas foi até que visse Luen sentada bem ao seu lado.

Me senti um pouco inquieta com a ideia de Luen sentada ao lado de um vampiro. Ainda mais de Dylan, depois que Lien tinha acabado com ele ontem. E se ele fosse do tipo vingativo? Mas, a julgar pelo sorriso de Luen, eu conseguia ver como ela estava despreocupada com aquela ideia.

“Claro que pode, querida.”, Caddie respondeu e se virou para a turma. “Senhorita Winter, por favor”, ela indicou a porta onde eu estava encostada.

Mesmo apenas encarando a professora, pelo canto do olho consegui ver Lana me dando o dedo do meio. Enquanto Luen se levantava e vinha em minha direção, Lana fingiu tossir e disse “Perdedora”

Eu fiz o mesmo.

“Vaca”, eu disse em meio a tosse fingida.

Antes que ela retruquisse ou a professora me desse um sermão de boas maneiras, Luen me puxou pelo ante braço para o corredor. Nós apenas andamos até as escadas e nos encostamos nos corrimões, uma em frente a outra.

“Bem, já que eu consegui te raptar da aula, será que, pelo amor de Deus, você pode me dizer o que diabos fez com que você ficasse pálida daquele jeito no café da manhã?”, eu pedi.

Luen suspirou.

“Sem enrolar.” ,ela disse e sugou todo ar que conseguiu. “Nathan Castille é o garoto que eu tinha visões com você”

“O quê?”, eu disse sem acreditar no que estava escutando. “Tem certeza?”

“Claro que tenho, Alex”, Ela disse como se eu tivesse ofendido. Luen, a vidente, nunca se engava. Aquilo era lei. “Cabelo castanhos, olhos escuros, estilo bad boy com as roupas escuras. É , é ele”, ela deu de ombros.

“Então, ele é um Witch Elementary”, eu pensei alto.

“Sim”, Luen afirmou.

“Mas, de que elemento?”, perguntei.

“Sei lá, Alex. Você sabe que eu não consigo ver tudo em minhas visões, mas o que eu vejo é certo de acontecer”

“É, infelizmente”

Luen colocou uma mão em meu ombro e sorriu. Apostava que agora quem estava pálida era eu. Nesse segundo, sinal da segunda aula bateu e pareceu como se eu despertasse de algum sonho realmente ruim.

“Você esqueceu seu livro de Química”, Luen disse.

“Mais uma visão?”, eu perguntei começando a descer as escadas e vendo os estudantes correndo para as suas próximas aulas.

“Não, eu vi você saindo e o deixando para trás.”, ela deu de ombros e eu ri. “Eu realmente ia te lembrar, mas aconteceu tanta coisa junta que nem deu tempo”

“É, eu que o diga”

“Acho que se você correr, você consegue chegar a aula a tempo”, Luen parou um minuto olhando o vazio, então sorriu. “É, você consegue.”, então seu sorriso sumiu. “Tenha cuidado com esse garoto, Alex. Por favor. Tem alguma coisa nele que me perturba e eu realmente não gosto de ser perturbada”

“Tudo bem”, eu suspirei e me soltei dela para poder passar pela multidão de alunos atrasados.

Cheguei no meu quarto em tempo recode e por um minuto fiquei ali, olhando para as minhas paredes vermelhas fogo e lembrando quando tudo era simples e banal. Quando a minha maior preocupação era a visita mensal, quando eu tinha que aguentar o olhar acusador de Lissa.

É, bons tempos.

Achei meu livro em cima da minha cama, ao lado de uma rosa vermelha. Eu parei de súbito encarando-a e fiquei surpresa quando vi um cartão dobrado ao lado da rosa.

Aly, Aly. Um lindo nome para uma linda mulher. Mas do que será esse nome? Alyssia, Alyce, Alyne. Tantos nomes, mas nenhum deles chega aos seus pés.

Tudo bem. Aquilo realmente me arrepiou de vez.


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Notas finais do capítulo

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