Nem Todos São Demônios escrita por Kankers


Capítulo 1
Capítulo 1:


Notas iniciais do capítulo

Bom gente, essa é uma das minhas "histórias", quero um feedback bom de vocês, caso não haja um feedback bom, eu não vou ter como terminar essa história, pois vou perder a vontade de faze-la e posta-la.



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14 de julho de 2007

Eu acabará de fazer 20 anos hoje, estava em um apartamento, sentada na minha cadeira de frente ao pequeno divã que ali havia, eu estava precisando seriamente fazer umas compras, tanto no supermercado como em algum loja de roupa, eu estava com uma jaqueta canguru cinza, uma calça moletom preta e um all star velho nos pés. Levantei-me para me deparar no espelho, eu era jovem, robusta e bastante atraente. Tinha cilho grande e perfeito para poder proteger todo o meu olho verde escuro, na verdade o meu olho era bastante esquisito, como de um gato, no escuro ele ficava perfeitamente castanho, e na claridade meu olho esverdeava, isso para mim, era esquisito e surpreendente ao mesmo tempo. Meus lábios eram bastante carnudos, meu cabelo, agora naturalmente preto, estava bastante descuidado, mas ainda assim me completava com tudo o que eu tinha, meu corpo era o suficiente para qualquer homem que estivesse querendo uma garotinha com cara de boneca, a jaqueta realçava um pouco dos meus seios que eram médios, a calça já tirava um pouco da minha bunda que também era média, minhas pernas eram grossas o suficiente para me acharem “gostosa”, eu estava agora acendendo um cigarro, peguei uma cadeira e coloquei-a embaixo da janela, com o cigarro na boca, eu ia soltando a fumaça, olhava para todos que estavam lá em baixo andando tranquilos e calmos sem medo de nada...

                                                                            *~*

Eu estava abrindo a porta quando me lembrei de que havia esquecido o meu celular, e eu sabia mais do que nunca que se eu saísse sem o meu celular, minha morte era certa. Agora você deve estar pensando que eu sou uma dessas menininhas que não vive sem o celular, quem dera fosse isso. Sai do condomínio rapidamente, sem olhar para face de ninguém, eu estava caminhando pela rua rápida e severa, realmente naquele momento não queria olhar para o rosto de ninguém, mas é como se o rosto deles me chamasse toda a atenção, dizendo “olhe para mim, você não vai resistir não cumprir seus desejos e trabalhos.” E tudo o que eu queria era ir embora dali e voltar para o meu apartamento, eu andava rápido, mas é como se o caminho não tivesse fim. Finalmente cheguei ao supermercado, peguei tudo o que precisava, tanto de comida a absorvente. Passei no caixa, a sim, maravilha, tinha esquecido todo o dinheiro em cima do divã, eu teria que pagar com o cartão, e provavelmente olharia no rosto da moça, e realmente aconteceu. Agora eu sabia que não poderia resistir aquele desejo. Ao sair do supermercado o meu telefone toca.

- Fale agora onde ela mora quem é ela e quando eu poderei “visita-la”. Minha cara era um tanto perturbada agora. – Ok tudo bem, obrigada, aparecerei por lá por volta das 11h00min.

Eu corria velozmente para minha casa, sem olhar para os lados, eu deveria cumprir meu dever, e dessa vez a vitima era outra, só de pensar na gloriosa hora eu já lambia meus lábios, aquele docinho gostoso de sangue me fascinava...

                                                                     *~*

Quando me dei conta de mim, eu estava em frente a casa daquela jovem moça a qual eu tinha encontrado no supermercado, abaixei a cabeça, e sorri de canto, com o rosto sombrio, comecei a fazer o meu ritual de sempre, para que tudo desse certo e que aquele gosto fosse o gosto mais delicioso de toda a minha vida. Agora eu não estava mais tomando conta de mim, agora era outra pessoa, uma pessoa que eu conhecia bem, e que adorava tudo isso. Agora eu estava dentro da casa dela, cada passo era precioso e silencioso, eu subia as escadas como um demônio. Era meio irônico me chamar de demônio sabendo de tudo o que eu já fiz nessa vida. Agora eu estava deparada com a cara dela, ainda com aquele sorriso maligno na boca, era apenas coisa de 2 segundos, dessa vez tudo ocorreu muito rápido eu não precisei nem suar para poder finalmente mata-la. A lamina de minha espada já estava dentro de sua garganta, não dei chance de ela nem sequer tentar gritar, senti o desespero de seu sufoco, aquilo tudo era muito rápido, mas o prazer, ah o prazer, era bom, ver seus olhos assustados me olhando, com aquela boca toda sangrando era bastante prazerosa, em seguida eu mataria seu marido, que estava dormindo. Como sempre, eu amava alguma confusão, então eu estava o cutucando com a ponta de minha catana para acorda-lo, virei sua esposa com os olhos assustados para o seu lado. Ele abriu os olhos e se deparou com sua esposa, eu sorri, e ele me viu ali nas sombras, ele começou a rezar como qualquer abestalhado, eu não era um demônio, e ele não iria me expulsar com apenas palavras de qualquer ritual, ele se levantou e tentou correr, mas eu fui mais rápida, assim que ele tentou sair porta a fora, deixei minha espada ereta, e o cortei o pescoço, o baque de seu corpo caindo no chão acordou seus pequenos filhos, tive que ser rápida e colocar o corpo na cama. Assim que eu fui no quarto das crianças, uma delas me olhou com os olhos assustados.

- Calma menina, sou amiga de seus pais um bandido acabou de vir aqui e mata-los, mas o ultimo desejo deles era que vocês viessem comigo.

Eu tinha um incrível poder de fazer qualquer criança acreditar e aceitar no que eu falava, então os levei para fora da casa sem fazer barulho para seus vizinhos não acordarem, enfiei eles no carro dos meus agentes e assim eles foram levados, e obviamente treinariam o suficiente para se tornarem o que eu me tornei. Agora minha boca soltava sangue, e aquele sangue todo me sustentava como se fosse o mel de uma abelha.


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