Anjelita Malfoy escrita por Anjelita Dark


Capítulo 7
Capítulo 7 - Os Malfoys entram na Ordem Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Bom pessoal, peço muitas desculpas pela demora neste capitulo, demorai muito mais do que deveria, mas tive muito trabalho em fazer a entrado dos Malfoys na Ordem e depois com o final da faculdade, trabalhos, TCCs e professores que somem e não respondem quando se precisa deles, só piou as coisas.
Espero que gostem, como antes, o final do capitulo não passou por revisão então tá meio complicado e os erros estão aparecendo, mas por favor relevem um poucinho. Por Favor. Estava louca para postar algo para vocês antes da próxima epoca de loucura dos trabalhos da facul. Espero que gostem.



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Acho que isto já ficou meio repetitivo, mas fazer o que quando se tem duas pessoas que só sabem brigar, ou melhor discutem o tempo inteiro, o melhor que temos que fazer é sairmos de fininho, e deixar que estas pessoas vejam que estão fazendo bobagem.

Mas acho que vou ter mesmo de encontrar outra forma de começar os meus relatos pois até para mim esta começo já esta ficando repetitivo, imagina para quem esta lendo este relato imporvisado de uma pessoa que nem sabe se espresar direito e nem é capaz de contar a verdade a quem realmente ama. Agora passamos ao relato de hoje, a cerimonia de estrada na Ordem de meu pai e meu irmão.



Era três hora da tarde de 12 de agosto e eu estava muito nervosa, o ritual de estrada na Ordem era muito complexo e eu não me sentia preparada para isto, mesmo depois de telo visto e participado dele exaustivamente, seja como ajudante ou aceitando o juramento de outro membro, mas hoje seria a primeria vez que eu iria realizado totalmente como oficiente. Eu estava no meu quarto terminando de me arrumar, para muitas pessoas diriam que este ritual tinha algo de muito especial, ou as pessoas que participavem dele tomavam alguma poção proibida, mas não, nem uma roupa especial era usada. Claro que o ritual, era chamado assim apenas para dar mais enfase, pois isto poderia ser realisado até no meio de uma rua cheia de trouxa que eles nem perceberia quem estavamos fazendo magia.

–Tu estas muito bonita Anjelita – disse meu padrinho entrando no meu quarto. Eu estava com um lindo vestido em um tom de verde escuro, bastante rodado. Na parte da frente não havia um único detalhe no vestido por isto eu o tinha colocado o broche em forma de fenix dourada na altura do busto do lado esquerdo, como mandava a tradição dos simbolismos envolvidos, este pequeno jesto mostrava minha lealdade a Fênix e consequentemente a Ordem, nas costas ele tinha um lindo desenho em renda de um tons mais claro de verde, que mostrava uma cobra com os olhos cor de prata. Meus cabelos estava presos no alto o que deixava ainda mais a mostra o desenho.

–Muito obrigada pelo elogio padrinho. – eu disse me virado para ele pois estava olhando para ele pelo espelho. – Já está na hora de irmos?

–Não precisa ficar muito nervosa, eu já preparei tudo, e o lugar que tu escolheu vai aparecer meia hora antes para todos no perganinho que entreguei a todos na reunião de ontem pela manhã. – ele disse se sentando na poltrona proxima a minha cama.

–E como foi a reunião, pois tenho uma ideia de que eles não gostaram de saber que eu mudei o local do ritual. – eu disse me sentando na cama, para tentar me acalmar um pouco, mas minhas mãos não parava um único minuto, claro sinal de que eu estava muito nervosa.

–Realmente eles não gostaram muito, se sentiriam mais confortaveis se fosse no local de sempre, mas acho que quando chegaram lá se sentiram melhor. – ele disse pegando minhas mãos e tentando me acalmar um pouco. – Anjelita se tu não se acha pronta para isto eu posso assumir esta ritual no seu lugar, já o realizei um fez e sei que exige muito tanto fisica, magica e principalmente metalmente do mago que o comanda. – ele me disse serio olhando nos meus olhos.

–Não Severus eu quero fazer isto, sei o quanto isto vai exiguir de mim, e por isto estou levando minha varinha original, mas estou mais preocupada em cometer algum erro, mesmo sendo muito simples são muitos significados e eu posso errar algo. – eu olhei para ele nervosa e tenho certeza que meus olhos mostravam medo, pois em seu rosto vi uma espresão de surpresa.

–Não se preocupa tu estudou o ritual a exaustão e foi a pessoa que mais participou dele, acho que nisto temos que agradecer aos Potter, - ele disse me pusando pelas mãos e me dando um abraço. – Tu vai se sair bem ainda por cima eu vou estar lá. Agora vamos comer algo, pois fiquei sabendo que a Senhorita nem sequer almoçou. – ele disse já se levantando e chamando um elfo para nos trazer algo para comer. Tenho certeza que foi meu pai que o chamou aqui, depois que não me viu na mesa nem do café-da-manha nem no almoço.

–Eu não vou consequir comer nada, não passa nem água pela minha garganta de tão nervosa que estou. – eu disse me lavantando e sequindo em direção a mesa que estava no centro do meu quarto onde Severus já esta sentando com uma bela Bandeja de café da tarde. Tenho que recolhecer os elfos foram rapidos desta vez.

–Então acho que terei que te dar o teu presente de aniversario mais cedo que eu imaginava.- ele disse tirando de dentro das veste um pacote e me entregando.

Eu estava surpresa, com esta preocupação com o ritual e a entrada do meu pai e do meu irmão na Ordem esqueci que amanha era meu aniversario, olhei para ele e pequei o embrulho meio parasada, por ter esquecido.

–Obrigada, pelo presente antecipado. – foi tudo que consegui disser. Já abrindo o presente e sem olha-lo.

–Achei mesmo que tu iria esquecer que ficava mais velha amanhã e como o ritual acontecerá de madruga será dificil lhe entregar depois. Espero que goste e que lhe seja muito util depois de tanta procurar. – ele disse se servindo de uma xicara de chá.

Eu abri calmamente o embrulho e o que encontrei quase me fez chorar. Era o livro que eu tinha procura por quase quatro meses, desde que comecei a pesquesar o feitiço que tinha tirado a vida de minha mãe.

–Muito obrigada padrinho, mas como o senhor sabia que eu estava procurando isto? – eu preguntei também me servindo de uma xicara de chá.

–Sua avó me contou a algum tempo átraz quando vim vela que tu estava a procurando tudo que poderia encontrar sobre este feitiço, e que poderia ser muito util contra Vitor. Eu sinceramente acho que este feitiço é muito arriscado principalmente enquanto tu esconderes o que sente do jovem Potter, mas não custa nada te dar todas as informações para te deixar mais protegida caso resolva realmente usar isto. – ele me disse muito sério.

–Eu sei meu pai me disse uma vez o que aconteceu com ela e que esta cicatriz era a prova do feitiço mal sucedido. – eu falei olhando para o meu braço e passando a mão sobre a fina cicatriz que agora estava escondida sobre a manga do vestido.

–Seu pai não poderia estar mais enganado, mesmo que o feitiço tenha dado errado, o que eu sinseramente duvido pois tua mãe amava muito teu pai. – eu rapidamente levantei os olhos e olhei para ele, e bem ali vi, ele tinha conhecido os dois, mas também sabia que ele não iria me contar, pelo menos não naquele momento. – Esta feitiço jamais deixou ou deixará marcas fisicas em quem o conjura ou estava no mesmo local onde ele foi conjurado. Esta sua cicatriz foi feita por um pedaço do espelho que se quebrou no momento que a tu mãe conjurou o feitiço. O motivo dela ter morrido é que me intriga, pois este feitiço não mata, mesmo sendo feito totalmente errado. Mas talvez tu consiga mais raspostas do que eu, neste livro que esta na sua frente. – ele disse voltando a comer uma fatia de bolo.

Eu fique em silêncio por muito tempo apenas pensando em tudo que ele havia me dito, e vi que ele tinha ração em alguns pontos, mas agora eu tinha mais coisa sobre o que pesquisar e descobrir onde meu pai achou aquela explicação, ou se ele sabia a verdade porque mentiu para mim.

–Desculpa interromper sua pensamentos Anjelita mais já esta quase na hora de irmos. – ele disse com um pseudo sorriso sarcastico no rosto.

Foi neste momento que eu vi que esta comendo e conversando sem me preocupar com o que aconteceria logo mais a noite, era isto que ele queria e havia consequido me enterter e pensar em outra coisa. Eu olhei para ele com serta raiva, mas ao mesmo tempo agradeciada pois agora me sentia muito melhor do que antes. Desviei os meus olhos para o relógio e vi que já era quase oito horas da noite eu passei mais de cinco hora totalmente imersa em pensamentos, e tenho quase certeza de que ele ficou ali o tempo todo me olhando e cuidando de mim, já que meu pai não poderia estar ali comigo, depois do meio-dia. Como manda a tradição e o simbolismo do ritual, ninguém a não ser quem ajudaria no ritual poderia ter contato com o oficiante durante as doze horas que antecederiam o ritual, representando o momento em que a fenix esta pronta para morrer e renascer.

–É esta na hora. – eu disse me levantando e pegando a minha capa que estava em cima da cama, ela diferente da minha roupa era preta sem nem um detalhe ou enfeite, que para o ritual significava o que iriamos enfrentar dali pra frente, tempos dificeis e escuros. Pequei também minhas varinhas que estava colocadas ao lado da capa, e coloquei a original do lado direito do vestido, pois não iria precisar saca-la, já a que atualmente utilizava, ficou em minha mão.

Depois me virei para Severus e executamos os anti-festiços para que assim consequisemos aparatar, para os portões de Hogwarts.

–É eles vão gostar de fazer o ritual aqui ao inves de ser nos jardins de Godric's Hollow. Meu pai jamais ia se sentir bem lá. – falei me lembrando que eu mesma não ficava avontade nos jardins ao redor daquela casa, parece que sempre algo de ruim ia acontecer quando eu colocava os pés lá.

–Eu tenho a mesma impresão. – foi apenas isto que meu padrinho disse enquanto abria os potões e entravamos nos terrenos da escola.

Fomos caminhando até a beirada do lado, onde um pequeno barco nos esperava.

–Me lembre um dia deste de agradecer aos Tritões por nos deixar fazer isto encima do lago. – eu disse quando já nos aproximavamos da plataforma que estava colocada no centro do lago, onde era possivel ver toda a escola. – É o lugar prefeito, daqui podemos ter a escola interira como testemunha, além do próprio criador da Ordem e seu maior disibulo. – neste momento eu comecei a rir.

–Qual o motivo deste riso? – Severus me perguntou enquanto me ajudava a sair do barco e subir na plataforma.

–Estou apenas pensando que apartir de agora Alvo e Lilian vão querem fazer o Ritual sempre aqui. – eu falei e vi que meu padrinho não entendeu a colocação. – Pois Dumbledore e Harry estão bem ali ao lado, - apontei para o nosso lado direito – a escola esta a nossa frente. É o lugar perfeito para um ritual tão cheio de significados. E também os rituais voltam ao lugar onde originalmente aconteciam e no lugar onde ela nasceu ou estou errada? – perguntei com um sorriso sarcastico no rosto.

–Bom tu planejaste tudo com perfeição, só espero que eles não queiram fazer isto sempre sobre o lago, deu muito trabalho convencer os Tritões. – ele disse com ares de cansaço na voz.

–Não se preocupe, cada oficiante pode colocar um elemento com que mais se identifica no momento da iniciação, eu coloquei a água. Por isto queria que fosse em cima do lago. – lhe disse enquanto conjurava um altar de pedra bem em frente ao castelo. E colocava sobre ele minha varinha.

–Só não entendi porque colocar a água como seu elemento? – ele me perguntou enquanto espandia a plataforma para acomodar todos os membros da Ordem que chegariam em algumas horas.

–Eu poderia dar varias desculpas – eu disse colocando sobre o altar uma toalha branca com uma grande feniz desenha que simbolizava a própria fênix, do lado direito uma vela azul, que na simbologia significava a lealdade e a fidelidade dos membros da Ordem, ela seria acesa no inicio do ritual e ficaria acessa até se consumir totalmente para mostra o caminho da lealdade aos novos membros, coloquei do lado esquerdo um incensário com um incenso de alfazema, que representava ajuda aos novos membros pelos que os ajudariam no juramento. – Que escoli a água porque ainda não foi usada, eu por que é um lugar diferente. – neste momento parei e me virei ficando assim de frente para ele que estava me olhando. – A água é o elemento que traz a vida, nascemos na água, é nela que somos gerados e passamos nove meses de nossas vidas, que elemento melhor para começar uma nova vida se não cercado de água, como quando nascemos. – eu terminei de falar e mostrei o lago a nossa volta.

–Meu pai já esteve do lado errado da guerra uma fez. – eu baixei a cabeça, sabia que tanto meu pai quanto meu padrinho não gostavam de falar daquela época – Por isto, quero que isto represente um renascimento para ele, e o que é melhor para representar isto que o lago, o local onde passamos de barco em nosso primeiro ano para entramos na escola – dizendo isto eu me virei de volta para o altar e coloquei em cima dele a Fênix-chave-de-portal e a moeda para saber quando acontecerá a reunião da Ordem que seria dada a eles, e logo depois levantei meus olhos para a escola – ela esta lá nos olhando como no primeiro dia, é como dar uma nova chance para todo mundo – deu um logo suspiro e olhei para onde estava o tumulo de Dumbledore – Acho que de segundas chances o senhor entende melhor do que eu, né?

Severus acompanhou meu olhar e pareceu que finalmente entendeu tudo o que eu queria disser, quando coloquei a água como meu próprio símbolo, neste ritual.

Novamente me virei para o altar e retirei de dentro da minha capa um saquinho com varias pedras de todos os tamanhos, retirei de dentro do saquinho três quartzos rosa que no simbolismo o amor incondicional, e a harmonia dos sentimentos dos novos membros, eu os arrumei em forma de triângulo invertido, coloquei a mão novamente dentro do saquinho e retirei de lá três sodalitas, que representariam no simboliza a busca pela verdade, a harmonia entre o grupo sem ter brigas ou disputas de poder, eus os arrumei também em forma de triângulo, novamente retirei do saquinho uma grande ametista que no simbolismo representava a transmitação, a mudança que todos enfrentavam quando entravam na Ordem, esta pedra foi colocada no meio dos dois triângulos e finalmente retirei do saquinho seis pedras de quartzo transparente, que simbolizava a proteção que os membros da Ordem proporcionão um ao outro, e as coloquei entre as pontas dos triângulos.

Nestas conversas e preparações quase duas horas haviam se passado e ainda faltava mais duas.

–Vamos esperar eles aqui, certo Padrinho? – eu disse tirando minha capa, sentando na beirada da plataforma e colocando meus pés na água, que me fizeram relaxar inediatamente.

–A minha ideia em trazer tu cedo para cá, era depois de tudo arumando te levar ao Salão Principal, onde Minerva insistiu em fazer uma festa de aniversario para ti. Claro que tudo deveria ser surpresa, mas uma olhada poderia te fazer bem. – ele disse me olhando – Mas pelo jeito tu já encontrou outro jeito de te acalmar. – ele disse conjurando uma cadeira e sentando ao meu lado.

–A água sempre teve este efeito sobre mim, ela sempre me acalmou e por incrivel que possa parecer por muitas vezes eu tenho a mitida impreção de que ela me protege. – eu disse me jogando para traz, deixando que minhas costas encostassem na plataforma.

–Tua mãe fez um ótimo trabalho com aquele feitiço. – eu voltei a sentar rapidamente na plataforma e me virei para ele, era a segunda vez só hoje que ele falava da minha mãe, o que era estremamente raro.

–O que tu queres ...

–Acho que tu vais achar aquele livro muito mais interessante do que eu realmente imaginei inicialmente. – ele não me deixou ternimar de falar. Pois me respondeu e saiu subindo no barco pelo que viemos.

Eu sabia que não adiantaria ir atraz dele, ele certamente não me responderia o que eu queria saber, e ficaria longe de mim até o inicio do ritual. O maximo que eu poderia fazer agora era descançar e não pensar em nada, em pouco tempo teria algo de maior importancia para me preocupar.

E ali deitada tentando não pensar em nada eu fiquei até ouvir o barulho de bracos sobre a água, e sabia que já eram quase meia-noite, me levantei, pequei minha capa e a vesti novamente assim como meus sapatos que tinha tirado quando coloquei os pés na água. E esperei por eles, esta espera não durou muito, e eu pude ver Alvo e Lilian no primeiro barco que se aproximou da plataforma e eu vi em seus rosto que eles não acreditaram que eu havia escolido aquele lugar para meu pai e meu irmão entrarem na Ordem.

Quando Alvo e Lilian subiram na plataforma vi que eles estavam com a mesma capa que eu, como parte do ritual e assim como o meu pai e irmão eles tinham que usar uma capa preta por cima da roupa para representar o que estavamos enfrentando dali pra frente. Logo atraz vinhão meu pai e irmão acompanhados de Severus, meu pai tinha um sorriso no rosto e eu pude ver que ele gostou muito do que eu tinha feito, meu irmão parecia predido em lembranças, acho que se lembra da travecia nos barco no seu primeiro ano. Logo atraz vinham os outros membros da Ordem que partinharam as duas ultimas reuniões em que amunciei os novos membros e mais alguns que só estavam ali para ver se era mesmo verdade que mais Malfoys fariam parte da Ordem.

–Então é aqui ... – Alvo começou a falar enquanto caminhava até mim que havia me aproximado do altar, eu apenas virei a cabeça para olha-lo.

–Sabe muito bem que não deve falar com a oficiante da cerimonia Alvo. – disse Severus colocando a mão no ombro de Alvo e o puxando devolta ao lugar dele junto com os outros na beirada da plataforma oposta do altar.

Severus após colocar Alvo no seu lugar passou por todos e se colocou entre mim e o restante da Ordem eu me virei para o altar, acenti o incenso e a vela, fechei meus olhos e me consentrei em desperder a energia magica necessaria para cercar o lugar onde estavamos com um escudo protetor, quando senti que esta proteção estava completa abri os olhos e deparei com uma cupula dourado protegento toda a plataforma, esta cupula transmitia um luz calida e dourada que não se pecisaria de mais nem um tipo de luz para que o ritual fosse assistido por todos ali presente.

Quando me virei para os outros constatei o que já havia percebido nunca nem um oficiante tinha feito um escudo protetor como aquele, nem mesmo Dumbledore pelo que constatei nos olhos de Minerva e Severus, este último me perguntava pelo olhar como eu havia feito aquilo, mas o ignorei sua pergunta, olhei para cima para a lua nova constatando que já era meia-noite e dei inicio ao ritual.

–Membros da Ordem estamos aqui reunidos para receber dois novos membros entre nós. – eu disse sem olhar diretamente para ninguém apenas me consentrando no que estava fazendo e no que tinha que fazer.

–Temos muitos simbolismos esta noite e novamente a Fênix esta preste a morrer e renascer em nossos novos membros, peço que eles sejam trazidos até aqui. – eu disse olhando para Severus que logos se dirigui a uma das laterais da plataforma e voltou trazendo meu irmão até perto do altar.

–Quem apresenta este novo Membro a nossa oficiante? – perguntou Severus com uma voz seria, olhando diretamente para Lilian.

Por um mireso segunto tive um pouco de pena dela pois ela parecia estar apavorada com tudo que esta sendo obrigada a fazer e por um momento achei que ela não iria suportar e sairia correndo, mas vi Alvo segurar sua mão com força e lhe dar um leve empuram, então o medo que via nos olhos de Lilian simplesmente disapareceu e ela caminhou calmamente até onde Severus estava e pegou a mão direita de Scorpion com a sua esquerda e a levantou a altura dos meus olhos, este ato simbolizava que ela aceitava guialo em seus novos caminhos dali em diante.

–Eu, Lilian Luna Potter apresento como novo membro da Ordem da Fênix Scorpius Hyperion Malfoy. – ela disse séria, por um minuto achei que quem estava falando era meu padrinho, de tanta seriedade que ela consequiu colocar na voz – E me ofereço para guia-lo este novo começo – neste momento seu voz parecia resiquinada.

Meu padrinho apenas me encarou por alguns minutos e depois como mandava a continuidade do ritual abaixou o capuz que tapava a cabeça de Scorpion, mostrando a todos quem era ele. Meu irmão olhou para mim e eu pude ver o brilho em seus olhos ele estava adorando o que estava fazendo a pequena Potter como ele a chama até hoje (ela odeia ser chamada assim,por isto ele faz).

–Scorpius Hyperion Malfoy aceita ser orientado e guiado por Lilian Luna Potter em seu novo caminho dentro da Ordem da Fênix? – eu perguntei apenas porque o ritual assim o mandava sabia muito bem que ele já sabia o que tinha que saber e não precisava de nem um guia.

–Sim eu aceito. – ele respondeu olhando bem no fundo dos olhos de Lilian e segurou a mão dela com mais força, fechando assim a primeira parte do ritual que o envolvia.

Agora viria meu pai, e o problema esta justamente ai, eu sentia que os Potter iriam aprontara algo e se não foi com meu irmão seria com meu pai. Eu teria que tomar muito cuidado com este ritual a partir de agora. Procurei Severus com os olhos e lhe avisei do que estava sentido e pelo que vi em seus olhos ele sentia a mesma coisa.

Acho que pela primeira vez este ritual vai ficar um pouco interessante. – pensei comigo mesma.

–Traga o próximo Novo Membro. – eu com uma voz sem qualquer emoção como me era esperado. Severus novamente se retirou para uma das laterais e voltou trazendo meu pai até perto do altar.

–Quem apresenta este novo Membro a nossa oficiante? – perguntou Severus novamente com a mesma voz seria de antes, olhando diretamente para Alvo desta fez.

Alvo semplesmente olhou para Severus e para meu pai depois virou os olhos para mim e deu um sorriso, neste momento senti que ele iria realmente aprontar, mas ele não era o único com cartas na manga.

Pode vir Alvo, acho que tu não vai gostar de tentar bater de frente comigo, principalmente usando a minha familia para isto. – eu pensei sorrindo mentalmente comigo mesma.

–Quem apresenta este novo Membro? – eu reteti a pergunta Severus com uma voz seria, e sustentei o olhar de Alvo enquanto falava.

–Este novo membro não precisa ser apresentado, nem mesmo guiado, pois ele já conhece muito bem os caminhos tortuozos desta Ordem. – Alvo disse enquanto deva um passo a frente e me encarava com um largo sorriso. – Assim como já se enveredou por caminhos antes muito obcuros e sem escrupulos, para agora querer nossa proteção e como vamos confiar nele para que aceitemos sua proteção. – ele falou e retornou a seu lugar. Alvo estava no seu direito de quem iria guiar o novo membro de duvidar dele e por isto não aceita-lo, mas eu como oficiante já sabia como lidar com isto quando a hora chegasse.

–Como oficiante deste ritual – eu comecei olhando para Alvo, e por um minuto vi que ele estava confiante de que não poderia obriga-lo a nada, mas ele nunca esteve mais errado que agora. – e principalmente uma das sucessoras de Harry Potter e principalmente Alvo Dumbledore fundador desta Ordem, - eu disse e me encaminhei para onde Alvo estava e pequei sua mão esquerda – eu digo que todos, TODOS merecem uma segunda chance. – eu disse levando Alvo para onde meu pai estava, e pude ver nos olhos de Alvo que ele não estava apreditando no que eu estava fazendo, pois esta parte do ritual só foi feito uma vez, e pelo próprio Dumbledore, eu estava praticamente repetindo as mesma palavras que ele disse quando Severus prestou seu juramento – Nosso antigo fundador sempre deu uma segunda chance a todos que a ele recoreram – meu olhos passaram rapidamente por Severus e vi que ele tinha algunas lágrimas nos olhos.

“E por isto nós sempre devemos dar uma segunda chance a todos, afinal a Fênix sempre morrer para renascer mais bela, forte e principalmente mais sabia do que em sua última vida – parei ao lado de meu pai e pequei sua mão esquerda e a uni com a de Alvo – Portanto quem somos nós para não dar uma segunda chance a quem vem até nós humildemente nos pedindo. – eu disse olhando diretamente nos olhos de Alvo – E quanto a proteção só se tem proteção quando se proteje os outros, sem lhes virar as costas ou pedir algo em troca apenas neste ponto podemos ter fé e acreditar que quem esta ao nosso lado também ira nos protejer sem jamais desistir, como a própria Fênix que escolhe seu mestre pelo que esta no seu coração e não no seu exterior, ela o proteje sem exigir nada em troca penas confia que ele a protejerá também quando esta mais precisar. – eu disse voltando ao meu lugar proximo ao altar ainda olhando para Alvo. – Agora pergunto novamente quem apresenta este novo Membro?”

Nos olhos de Alvo vi muita confução, pois ele achava que não poderia obriga-lo e não poderia mesmo, mas quem pode ir contra as palavras de Dumbledore, e agradeci por meu padrinho ter me contado o que ele tinha dito quando este não foi aceito no ritual como agora. Olhei para meu padrinho e vi em seus olhos o orgulho pelo que eu tinha feito e assim como ele desviei meus olhos para o tumulo de Dumbledore, pelo canto do olho vi que Alvo fazia o mesmo mas que não parou apenas no de Dumbledore e sim sequiu até o de seu pai, seus olhos se encheram de lagrimas e cheguei a pensar que desistiria mas para minha surpresa ouvi novamente sua voz. .

–Eu, Alvo Severus Potter apresento como novo membro da Ordem da Fênix Draco Black Malfoy. – pude sentir de Alvo segurava o choro a todo o custo e ainda olhava para os dois tumulos ao nosso lado. Severus abaixou o capuz que protegia a cabeça de meu pai o apresentando a todos.

–Draco Black Malfoy aceita ser orientado e guiado por Alvo Severus Potter em seu novo caminho dentro da Ordem da Fênix? – eu perguntei com um leve sorriso no rosto o que surpreendeu a todos que estavam me olhando.

–Sim eu aceito. – ele respondeu e apretou a mão de Alvo, seus olhos também estavam presos nos tumulos ao nosso lado.

Severus me olhou e colocou a mão nos ombros de Alvo e Draco e os empurou levemente para baixo os fazendo se ajoelhar, depois fez o mesmo com Lilian e Scorpion, eu me virei para o altar e pequei a minha varinha com a mão esquerda e com a direita um dos medalhões, uma fênis-chave-de-portal e um pequeno pedaço de perganinho onde estava o endereço da sede da Ordem, me aproximei de onde Scorpion e Lilian e me ajoelhei ao lado deles, entreguei minha varinha a Severus que sacou a sua e a colocou sobre as mãos de Lilian e Scorpion e coloquei minha mão esquerda encima da de Lilian e Scorpion. Os outros que acompanhavam o ritual apontaram suas varinhas para nós.

–Scorpion Hyperion Malfoy promete jamais trair a Ordem da Fênix? – perguntou Lilian com uma voz seria.

–Prometo – respontou Scorpion com confiança em sua voz, e uma lingueta de fogo saiu da varinha de Severus e sercou nossas mãos.

–Lilian Luna Potter promete me guiar sem jamais me encanar? – perguntou Scorpion com uma voz seria, pois ele sabia que ela poderia engana-lo só para o ver fora da Ordem.

–Prometo – responteu Lilian desviando os olhos para o tumulo de seu pai por um minuto e depois voltando a encarar Scorpion, e novamente uma lingueta de fogo saiu da varinha de Severus e sercou nossas mãos.

–Prometem proteger um ao outro e a Ordem com suas vidas ? – eu perguntei levando esta pergunta a todos que estava com suas varinhas na mão.

–Prometo – foi o que todos os que estavam sobre a plataforma responderem de uma única vez, e uma última lingueta de fogo saiu de todas as varinhas rodeando a mão da pessoa mais proxima e fechando o juramento do novo membro e ronovando o de todos ali presente.

Severus se afastou e me devolveu minha varinha eu me levantei e toque as mãos de Lilian e Scorpion onde um pequeno anel de ouro apareceu no dedo anelar de cada um.

–Este anel premanecerá com vocês dois por seis meses, tempo em que será encinado nas regras por Lilian a pessoa que aceitou guia-lo. Agora levantem-se – eu disse e eles se levantaram ainda com as mãos unidas. Eu as separei e coloquei nas mãos de Scorpion o medalhão, a fênix e o perganinho. – Scorpion peço que se sente ao lado de Lupim na mesa da Ordem e tenha Voto para qualquer decisão importante que esta venha a tomar, aceita este lugar? – eu perguntei já sabendo a resposta, mas seus olhos eu vi o maior brilho de orgulho de si mesmo e de mim que jamais tinha visto até ali.

–Sim eu aceito ... Anjelita – ele disse com uma voz embargada, pois não queria chorar. E junto com Lilian deu um passo para tráz e sacou sua varinha para o proximo juramento.

Eu voltei ao altar e pequei o outro medalhão, a outra fênix-chave-de-portal e o pedaço de perganinho, me dirigi até ende meu pai e Alvo estavam ajoelhados e me ajoelhei em frente a eles, novamente entrequei minha varinha a Severus e coloquei minha mão esquerda sobre a deles. Severus tocou nossas mãos com sua varinha e todos novamente apontaram suas varinhas para nós.

–Draco Black Malfoy promete que não importa a circunstâncias jamais trairá a confiança que os membros desta Ordem estão dando a ti? – me surpreendi com o que Alvo falou, espera que ele preguntasse o mesmo que Lilian, mas ele foi muito mais enfatico e colocou meu pai em uma delicada situação pois eu mesmo tive que trair um membro da Ordem em um momento para poder salva-lo das garras de Vitor.

–Prometo. – foi tudo que meu pai respondeu e eu o olhei um pouco preocupada, mas vi que seus olhos apenas acompanhavam os de Alvo e estavam fixos nos tumulos da Dumbledore e Harry e uma lingueta de fogo saiu da varinha de Severus e sercou nossas mãos.

–Alvo Severus Potter promete jamais trair a confiança de minha familia seja ela com palavras ou atos, dissendo mentiras ou praticando atos por pura vingança? – olhei para meu pai ainda mais supresa, pois ele estava fazendo Alvo jurar disser a verdade sobre qualquer circunstância, assim quando eu falasse que o amava ele teria que responder a verdade. Meu pai estava arrumando o terremo para mim, como ele mesmo disse tempos depois. E o olhar dele sobre mim só confirmou o que eu estava pensando.

–Prometo. – Alvo respondeu tão rapido que acho que ele não prestou a atenção necessaria no que o meu pai falou, pois seu olhar ainda estava perso nos tumulos ao nosso lado, e novamente uma lingueta de fogo saiu da varinha de Severus e sercou nossas mãos.

–Prometem proteger um ao outro e a Ordem com suas vidas ? – eu fiz minha pergunta de oficiante me diriginto a todos que estava com suas varinhas na mão., mas minha voz já não estava tão calma como da primeira vez, e meu pai percebeu e franciu levemente as sobrancenhas, eu apenas o ignorei.

–Prometo – foi o que todos os que estavam sobre a plataforma, novamente responderem de uma única vez, e uma última lingueta de fogo saiu de todas as varinhas rodeando a mão da pessoa mais próxima, vi uma lingueta de fogo novamente circundar a mão de Scorpion mas não sabia disser de quem partira, e fechando o juramento do novo membro e ronovando o de todos ali presente.

Severus se afastou mas parou atraz de mim, me estendeu minha varinha e eu me levantei muito mais devagar desta vez, e pude ver um leve olhar de preocupação, pelo olhar eu lhe disse que estava tudo bem, mas eu já me sentia muito cansada por tudo e ainda faltava muita coisa para fazer. Eu toquei as mãos de Alvo e de meu pai com minha varinha e retirei um pouco de magia da minha varinha original antes de conjurar o anel no dedo anelar de cada um deles.

–Este anel premanecerá com vocês dois por seis meses, tempo em que será encinado nas regras por Alvo a pessoa que aceitou guia-lo. Agora levantem-se – eu repeti exatamente o que disse anteriormente e eles se levantaram ainda com as mãos unidas. Eu as separei e coloquei nas mãos de meu pai o medalhão, a fênix e o perganinho. – Draco peço que se sente ao meu lado na mesa da Ordem e tenha Voto para qualquer decisão importante que esta venha a tomar, aceita este lugar? – eu perguntei já sabendo a resposta pois já tinha falado com meu pai sobre isto, pude ver seus olhos uma grande preocupação e senti que ele estava me analizando, ele sabia que eu estava cansada e que estava usando a minha reserva de magia.

–Eu aceito Anjelita. – ele disse e em sua voz pude sentir toda a preocupação que ele tinha comigo, isto não passou despercebido por Alvo que estava ao seu lado ele também esta de olho em mim, Severus se aproximou mais de mim como se fosse me pegar a qualquer momento se eu desmaia-se. E diferente de Scropion e Lilian eles não se afastaram para onde os outros estavam e sim ficaram próximos ao altar, o que tenho certeza todos estranharam.

Eu voltei para perto do altar com Severus em meus calcanhares e ouvi ele disser baixinho nos meus ouvidos.

–Deixa eu terminar isto Anjelita, tu estas muito cansada, - ele estava muito preocupado comigo, e não escondia isto na voz.

–Não eu consigo, não se preocupe tanto. – eu disse baixinho para apenas ele ouvir dando um sorriso e me virando para todos.

–Membros da Ordem é com muito prazer que eu dou as Boas-Vindas e estes dois novos membros que hoje se juntaram a nós, – eu disse e parece que todos perceberam o quanto eu estava cansada pois todos olharam para mim com os olhos assustados – espero que todos os tratam muito bem e que sejam bem recebidos por todos. – mim voz ficava mais cancada a cada palavra que eu falava e precisava retirar ainda mais magia da minha varinha original.

Eu me virei para o altar para terminar o ritual e encarei novamente Severus, e pude ler em seus olhos um pedido quase suplica para que eu deixasse ele terminar com tudo, mas eu simplesmente ignorei este olhar e passei por ele chegando perto do altar e fechei os olhos me consentrando em desfazer a proteção que nos cercava, mas neste momento senti como se toda a magia do meu corpo fosse sugada como quando desmaie meses atraz na primeira reinão onde falei que meu pai e meu irmão iriam entrar para a Ordem. Eu novamente recori a magia que estava na minha varinha original, mas fiquei ainda mais preocupada não havai ali energia magica suficiente para me estabilizar e desfazer o escudo sem que eu desmaiasse, neste momento me lembrei que estavamos perto da água e no que meu padrinho tinha me dito mais cedo “Tua mãe fez um ótimo trabalho com aquele feitiço”. Com isto em mente comecei a pedir em minha mente que a água me desse forças para terminar o que eu havia começado sem perder a consiencia, neste momento senti como se alguém estive me emprestando suas forças para que eu terminasse o ritual, e assim comecei a entoar o cantico para desfazer o escudo quando senti que ele já não mais nos protegia, abri novamente os olhos e me voltei para todos por um momento meus olhos passaram pela água e eu achei ter visto a água brilhar dourada, mas não prestei muita atenção ( se eu soubesse o que sei hoje teria não só prestado mais atenção como também me preocupado mais com tudo o que aconteceria partir dali).

–Agora vamos festejar a chegada destes novos companheiros. – eu disse sabendo que sabendo que meu papel como oficiante estava ternimado e não vi mais nada.


Acordei do que para mim pareceu dias depois no meu quarto em Hogwarts, eu ainda estava com meu vestido, então eu entendi que só poderia ter se passado algunas horas e não dias como eu sentia que se passaram. Neste momento vi meu pai e meu padrinho entrarem no quarto conversando e olharam para mim e pude ver em seus rosto uma expreção de alivio.

–Finalmente tu acordaste minha filha. – meu pai disse e eu pude sentir o alivio que estava em seus olhos refletido em sua voz.

–Quanto tempo eu estive dormindo? – eu perguntei me sentido ainda meio cansada.

–Quase doze horas minha afilhada. – me respondeu meu padrinho, eu me asustei e acho que deixei isto bem claro no meu rosto, pois para mim eu achei que não tinha sido tanto tempo assim.

–Agradeça a Alvo e a Severus por não ter caido completamente no chão da plataforma, eles lhe pegaram antes que fosse completamente ao chão. – respondeu meu pai – É acho que o Jovem Potter serve para alguma coisa. – ele completou olhando para porta como se esperace que o Alvo entrasse por ali a qualquer momento.

–Alvo ficou muito preocupado – disse Severus.

–Eu diria de consiencia pessada. – meu pai interrompeu meu padrinho e completou em um tom bem sarcastico.

–Ou isto, que quanto eu e teu pai te trouxemos para cá – Severus me mostrou meu quarto com os braços – ele veio atraz e não queria sair de jeito nem um, tanto que Draco – meu padrinho falou colocando a mão no ombro do meu pai que havi se sentado na minha cama – quase teve que jogar algumas maldições nele para ele se fragar e dar o fora. – meu padrinho falou com falsa preocupação.

–Pena que ele não ficou eu teria gostado de lançar algumas no fedelho Potter. – meu pai disse bem baixinho quase para si mesmo, mas suficientemente alto para todos ouvirem.

–Pai. – eu disse em tom de aviso, pós já entrar na Ordem comprando briga não seria bom para ninguêm.

–Mas ele lhe fez prometer que o chamaria quando ela acordasse. – avisou Severus com um pseudo sorriso no rosto e em um tom que dissia, se ferrou.

–E por acasso tu esta vendo alguém acordado, eu não. – disse meu pais estidando o pescoço e olhando por cima de mim que tinha me sentando na cama durante a ultima fala do meu padrinho.

–Pai por favor não queremos briga certo. – eu disse segurando do riso, pois sabia muito bem o que meu pai estava sabendo com o Alvo.

–Não estamos brigando filha, estamos apenas encimando o Jovem Potter a não mexer com os Malfoys, pois o que ele fez na cerimonia ainda não me saiu da cabeça, – ele disse com uma voz que até em mim deu um pouco de medo, – mas eu estou orgulho de como tu saiu daquela situação. Parabéns minha filha. – seu tom de voz só tinha orgulho de mim assim como o seu olhar alem dele traz um enorme sorriso no rosto.

–Para o mundo. Cade o meu pai? – foi o que saiu da minha boca sem que eu nem percebesse e meu pai e Severus cariam na gargalhanda, bom agora o mundo esta mesmo perdido meu pai e padrinho rindo, acho que ainda estou sonhando. Me dei um leve belisção e percebi que esta bem acordada, e por fim motei que o ar estava leve ao nosso redor, não sei como mas a magia que nos rodeava fazia com que eu me recuperasse mais rapido e eu não me sentia mais cansada e até senti que minha varinha original que estava ainda na minha roupa adsorvia toda aquela magia sem presisar passar pelo meu corpo, pela primeira vez entendi em muito tempo entendi como o nucleo da varinha funcionava como reservatoria, ele adsorvia a magia que eu colocava nele mas também a que esta no ambiente a sua volta.

Eu me sentia ligada não só a varinha mas também ao lago acima de mim, e até ao castelo que nos sercava, ou poderia disser onde estava cada mago ou bruxa dentro dos da escola e até no terrenos ou seus arredores, isto me deixou meio assustada, mas logo percebi que cada fez que forçava minha magia ao máximo e retiva a magia da minha varinha orginal minha magia ganhava novos aspquitos, com isto retirei minha varinha original da minha roupa e fiquei olhando para ela em minhas mãos, acho que acada vez que retiro magia desta varinha o sangue de dragão interfere com ela e faz co quem volte para mim com mais aspquitos revelados do que quando entrou em contado com ele.

–Isto quer disser que o sangue de Dragão serve como revelador do verdadeiro potencial de um mago. – disse meu pai e eu levantei os meus olhos para olha-lo.

–Ou apenas como um acelerador, afinal Anjelita já vinha revelando seu potencial nesta guerra, a varinha apenas pode ter acelerado o processo que naturalmente acontesse lentamente, e como uma bruxa estraordinario seu corpo se adpitou rapido a este processo, se fosse outro bruxo poderia ter tido um colapso magico, por receber uma magia mais forte do que a de seu núcleo. – falou meu padrinho como se tivesse dando uma aula. E naquele momento eu vi que tinha falado tudo aquilo em voz alta, novamente eu havia me distraido e vem fez de pensar eu falei como costumava fazer quando fui espulsa de casa e estava sozinha em Hogwarts.

–Não, acho que os dois estão errados, não sei como esplicar isto, mas sinto que não é nada disse, talvez com um bruxo normal funcione assim, mas sinto que assim como Dumbledore viu algo em Harry e o escolheu para ser seu sucessor, sinto que Harry fez isto também, mas ele não deixou claro quem era seu sucessor, por isto a chefia da Ordem é dividida entre eu, Lily e Alvo. Não sei mas sinto que ele deixou isto pra apenas um de nós e estamos ainda muito longe de descobrir qual dos três é seu legitomo sucessor. – eu disse olhando novamente para minha varinha.

–Se ele deixou isto em algum lugar foi antes daquela batalha e só pode estar com Virginia e Thiago, onde quer que eles esteja. – quando meu pai disse isto foi como se uma luz tivesse sido ligada na minha cabeça. Eu levantei a cabeça e olhei os dois e notei que meu padrinho também tinha compreedido a mesma coisa que eu.

–É por isto. – eu disse quase gritando, finalmente tudo estava esclarecido.

–Só pode. – meu padrinho me acompanhou.

–Não estou entendendo a reação de vocês dois. – disse meu pai olhando de um para o outro.

–É muito simples pai. Porque Virginia e Thiago sumiriam depois da morte de Harry, se fosse para proteger os filhos ela levaria Alvo e Lily, que são mais novo do que Thiago. Principalmente a lily que é a caçula da familia e a única mulher enter seus filhos, mas não ela deixou dois deles para tráz. E nem é capaz de mandar uma carta dissendo que esta bem, viva ou dando alguma informação. – eu disse com um sorriso no rosto, como se tivesse descoberto o maior segredo da terra.

–Mesmo se ela estivesse no mundo trouxa seria muito facil para ela mandar alguma informação, nem que fosse uma carta para a antiga casa dos Potter que Alvo e Lily tanto teimam em manter protegida. – disse meu padrinho completando o que eu estava dissendo – isto só nos deixa a uma conclução.

–Qual? – perguntou meu pai que ainda não tinha pego o fio do pensamento.

–Que Alvo e Lily ou sabem onde eles estão ou pelo menos recebem noticias periodicamento de que tudo esta bem com eles. – eu disse concluinda a linha de raciocinio de meu padrinho, que apenas concordou com a cabeça.

–Mas porque isto? – perguntou meu pai.

–Simples se Virginia se ficasse a vista de todos e ainda participasse da guerra ela seria um alvo principal assim como Ronald e Herniome que com o Harry formavam o trio de Ouro, tu acha pai que o Vitor iria não iria se gabar se consequisse matar todo o trio de Ouro? – e fiz a pergunta sabendo que meu pai iria matar a charada na hora.

–Assim o único meio de isto não acontecer e deixar o mundo bruxo sem qualquer esperança era eles desabarecer. Mas o porque Harry não deixou os filhos na linha de frente? – ele ainda não havia entendido completamente o pensamento de Harry.

–Ele deixou os filhos para não levantar suspeita e porque sabia que haveria pessoas para proteje-los. – disse meu padrinho olhando para mim.

–Sim padrinho, acho que Harry sabia muito antes do que eu o meu sentimento pelo filho dele, e se aproveitou disse para que eu sempre protejesse ele, assim Alvo estaria seguro pois eu não deixaria nada comtecer com ele e consequentemente Lily também já que ela não sai do lado dele. – eu disse muito seria.

–Deste modo Harry tinha garantido a proteção dos filhos que estavão na guerra, pois Harry sabia que sendo treinada com Draco tu era muito boa em todos os tipos de feitoços tanto de magia branca como negra, e por não deixar claro quem era seu sucessor na liderança da Ordem ele também garantiu toda a proteção da Ordem sobre os filhos e sobre ti que os protejeria diretamente. – meu padrinho completo com um tom leventemente bravo.

–Depois da fazer isto só sobrava protejer Virginia, Thiago e o resto do Trio de Ouro, e Vitor não poderia se gabar de ter destruido toda a familia Potter coisa que nem Voldemort fez ou destruir o Trio de Ouro. – eu disse colocando a varinha sobre o bide ao lado da cama e me jogando nela, deitando novamente.

–Mas porque os filhos do restande do Trio de Ouro não esta por aqui? – meu pai perguntou como um bom aluna em interreçado em sua aula perferida.

–Tu não acha Draco que os pais sairiam correndo de seu esconderijo para protejer os filhos assim que eles estivessem em perigo? – meu padrinho perguntou com o mesmo tom de voz que usava com seus alunos.

–Assim o único meio deles não aparecerem era levar os filhos juntos já que diretamente eles não participaram dos motivos que levaram a esta guerra. Pois assim como o Senhor foi atacado por Vitor para me atingir, ele atacaria a familia dos Potter e os filhos do Trio de Ouro para prejudidar, os irmãos Potter e Rony e Hermione resptivamente - eu disse olhando por teto do quarto me lembrando do motivo desta guerra, a união das casas e do ataque a mansão Malfoy.

–Então quer disser que Alvo e Lily e talvez grande parte da Ordem ou sabem onde eles estão e estão protegendo esta informação ou pelo menos tem algum mode de contato com eles. – disse meu pai como que juntando as pessas e eu penas confirmei com a cabeça. – e ainda por cima usou teus sentimentos por Alvo e tudo que eu te encinei para colocar alguma proteção no filho – desta fez a confirmação veio do meu padrinho. – E ainda por cima não deixou nem um fraquesa direta para ser usada contra seus amados filhos. – ele disse mais uma vez e eu pude notar em sua voz esta ficando brava. – E tu minha filha ele não pensou em ti. Na tua familia, nós fomos atacados, nós quase te perdemos muitas vezes enquanto Alvo e Lily estão sempre protegidos. – meu pai se levantou furioso.

–Dumbledore fez muito pior na última guerra pai. – eu disse com uma voz resiquinada e sem olhar para ele – tu acha que como sucessor dele ele iria fazer diferente. – eu dei um longo suspiro e conclui – Eu acho que não.

–Mas ... – meu pai começou novamente a falar, mas meu padrinho colocou a mão no seu ombro e o fez sentar novamente.

–Ela esta totalmente certa, ele fez muito pior, usou muito mais as pessoas, agredite em mim. O que Harry fez não chega nem a um milésimo do que Dumbledore fez durante a última guerra. – meu padrinho disse com uma voz muito cansada. – e Harry ainda deixou Anjeltia como lider junto com Alvo e Lily, tu acha mesmo que ela não esta mudando o jeito da Ordem de ser, pense bem ela é um Sonserina Draco. – ele ainda tinha a voz cansada mais havia um belo sorriso em seu rosto. – Ela também esta usando a Ordem e também guarda seus segredos de Alvo e Lily. – ele disse olhando para mim assim como meu pai, e eu tinha um belo sorriso safado no rosto.

–Que isto padrinho eu sou um Anjo. – eu disse rindo e fazendo uma aureula na minha cabeça mas inda estava deitada na cama.

–Um Anjo Negro e bem venenoso, certo filha. – terminou meu pai, e ai sim eu literalmente cai na gargalhada. E aquela concera termiou por ali.

–Bom eu estou com fome, alguém me acompanha em um café – eu disse pegando minha varinha e realizando um Tempus e vendo que já era três da tarde – da tarde pois eu estou louca de fome. – Eu me levanti da cama e abraçando meu pai, olhando para meu padrinho, ele saiu do quarto ainda rindo e fomos para a sua sala comer algo – e comemorar o meu aniversario já que eu perdi a festa da Minerva. – eu disse passando por eles sorrindo.


Eu, meu pai e Severus só encontremos o Alvo horas depois no jantar quando meu pai já não tinha em mente pergunta a ele, se tinha contato com sua mãe, no final resolvemos deixar para ver o que acontece e observar, agora que meu pai, eu e Severus, os três que sabiam a verdade sobre a familia Potter estavam juntos não demoraria muito para sabermos o que estava sendo escondido da gente pelos outros lideres da Ordem.


Bom vou voltar para a reunião, como eu disse vou ter que muda a forma como inicio e termino estes relatos, pois estou ficando cansada de sempre escrever quando meu pai e Alvo começam a brigar e ter que parar quando ele resolvem deixar a reunião continuar sem mais problemas. Que Merlim abenções todos vocês.






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Notas finais do capítulo

PS.: um comentariozinho não faz mal a ninguém, por favor deixem algum eu juro que levo bem menos tempo para responder aos comenterios do que para postar um novo capitulo.
Há e o proximo capitulo é um bonus, um extra, faz parte da história mas é contado no tempo presente e não como uma recosdação da Anjelita, espero que gostem do capitulo diferente que vem por ai.



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