Anjelita Malfoy escrita por Anjelita Dark


Capítulo 2
Capítulo 2 - Primeira Batalha


Notas iniciais do capítulo

O universo de Harry Potter não perternce a mim e sim a J. K. Rowling e a todos que ela licenciou, esta é uma história sem fins lucrativos e sim para pura divertimento desta escritora.
Deço que leiam e relevem algumas coisa pois esta é minha primeira fanfic a ser escrita e postada. A personagem Anjelita Malfoy e o malvado da história são criações proprias, peço que se quiserem utiliza-los peço primeiro. Por favor!



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Sei que existem muitas perguntas sobre o inicio da guerra, ou sobre como ela esta no momento, mas isto eu não tenho condições de falar agora, não começaria a chorar e não quero que meu pai entre em meu quatro, e me veja chorando.

Mas falar do passado é mais fácil do que falar do presente, então vou esclarecer um pouco as dúvidas que deixei aqui, na última vez que escrevi.

 Esta batalha aconteceu um ano depois da minha formatura em Hogwarts, o Ministério não queria que acontece-se a mesma negligência que aconteceu com Voldemort.

Então depois de um ano de ataques contra futuros alunos da escola, e muita investigação do Ministério, foi descoberto quem era o novo inimigo, e todos acharam que sabiam suas intenções, os alunos das duas casas inimigas, que se juntaram para derrotar a Lufa-Lufa. Mas o Ministério não poderia estar mais enganado, novamente.

Todos os alunos que se juntaram para ganhar a taça das casas e a taça de Quadribol, foram convocados para se apresentar na escola, mas somente alguns apareceram, eu fui à única da Sonserina a aparecer, mesmo com o meu pai sendo absolutamente contra. A Grifinoria era a que mais tenha representantes, parece que todos queriam fazer parte desta empreitada com Vitor Goyle, pois nesta época ainda não era uma guerra, pelo menos declarada.

Mas apenas participaram, ou melhor os que começaram com esta loucura de unir as casas foram os dois filhos mais novos do Harry, Alvo Severos Potter e Lilian Potter, que por mais que ele quisesse manter longe da guerra não conseguiu. Mas também não os abandonou, como meu pai.

Do dia em que fomos chamados a escola e ficamos sabendo de tudo que Vitor Goyle estava fazendo a ele em fim atacar a escola, não se passou dois dias.

Era a primeira vez que eu usava magia defensiva, em um combate de verdade, mesmo já tendo treimado muitas vezes com meu pai magias negras e combates, mas eu sempre sabia que ele pararia para que eu não morresse, esta era a maior diferença entre ele e meu avô, ele sempre me dizia que o meu avô jamais pararia mesmo sabendo que ele morreria.

Eu estava morrendo de medo, mas mesmo com Harry ao meu lado me perguntando isto o tempo todo eu negava, já Alvo e Lilian não só admitiam com estavam quase choravam ao meu lado. Mas com as palavra do pai sobre sua coragem, da casa a qual eles pertenciam, eles pareceram se acalmar e se mantiveram firmes até que tudo começou.

Mesmo sem uma única nuvem no céu aquela noite, se viu e ouviu um grande raio cruzar o céu, marcando a chegada de Vitor Goyle e seus seguidores, mas nem todos os aurores, professores, alunos ou as pessoas que simplesmente vieram lutar contra ele, estavam preparadas para a quantidade de pessoas que acompanhavam Vitor.

Logo os jardins estavam repletos de feitiços sendo lançados para todo o lado, atingindo a todos pelo caminho, quando nós quatro vimos Vitor vindo para onde nós estávamos duelando, pensei que tudo estava acabado, não havia como nós três estudantes lutar contra ele, mesmo ele tendo se formado junto comigo há um ano, eu já sabia que Vitor tinha muito mais poder que eu ou qualquer um ali naquele momento.

Mas por um erro do Ministério, Vitor não estava atrás de nós e sim da escola, que ele julgava ser a culpada pela união de dois grandes inimigos. Quando vimos ele atacar o prédio da escola, não sei bem o que me deu, senti como se estivesse perdendo um ente querido, e me atirei em cima de Vitor, partindo para um ataque físico como um trouxa faria, agradeci por meu pai não estar nesta batalha, ou eu iria levar um boa surra depois.

Não me lembro direito, mas pelo que Lilian me contou, eu dei uns bons socos em Vitor até levar um soco no rosto e ser atirar para traz pro algum feitiço que Vitor lançou, quando olhei para ele vi a minha frente me defendendo Alvo e Lilian, me levante e comecei a lançar todos os tipos de feitiço que conhecia, ouvi algumas vezes Alvo perguntar se este ou aquele feitiços não eram de magia negra, me lembro de olhar para ele que estava do meu lado e disser se isto nesta hora importava, e ele disser que não. E durante muitas lutas que tivemos depois ele me perguntou a mesma coisa quando eu lançava certos feitiços, isto ficou como uma marca entre nos três, como que para disser o quanto estávamos nervosos ou se estávamos bem.

Me lembro bem que enquanto lutávamos contra Vitor, Harry estava ao nosso lado luta dando contra algum de seus seguidores, não sei até hoje quem era, só sei que meses após a morte de seu pai, Alvo me disse que tinha matado o homem que feriu seu pai, pois ele dizia que se não fosse o ferimento seu pai ainda estaria vivo. Mas eu sei que isto é mentira. Harry não tinha com fugir daquela maldição.

Foi quando ouvimos um grito vindo de Harry ao nosso lado, ele tinha um corte profundo junto ao peito e sagrava muito, Alvo e Lilian correram para junto do pai sem perceber que Vitor sorria, eu vi que tudo tinha sido planejado mas já era tarde. Após conjurar um feitiço do qual não pude me defende, ele me jogou longe e foi em direção a o Harry e seus filhos, quando Vitor chegou bem perto Harry parece ter também percebido que era um armadilha e empurrou os filhos para longe no momento em que Vitor conjurou a pior das maldições imperdoáveis Aveda Kedavra, vi apenas um facho de luz verde sair da varinha e Vitor e Harry estendido no chão morte.

O desespero tomou conta de Alvo e Lilian que começaram a lançar feitiços para todos os lados tentando acertar Vitor a todo o custo, mas nada o acertava era com se ele estivesse envolto em um bolha de proteção, apenas quando ele levantou os braço e gritou com sua voz aumentada pelo feitiço sonoros, que Vygilo Erot tinha conseguido o que nem Lord Voldemort conseguiu foi que todos os ataques cessaram e os defensores da escola pareceram perder o animo que me lembrei de um feitiço que meu pai me ensinou uma vez, ele dizia que quem lhe ensinou aquele feitiço foi Severo Snape, enquanto era diretor de Hogwarts.

Me lembro da palavra Sectumsempra, sair de minha boca e no momento seguinte Vitor cair sangrando no chão como havia acontecido com Harry. Neste momento Alvo e Lilian começaram uma nova leva de feitiço que atingiam diretamente Vitor, a luta a nossa volta também recomeçou com novo animo aqueles que defendiam a escola, pois viram um Herói cair mas três nascer naquele mesmo momento. Não sei bem se Vitor também percebeu isto, mas uma novo raio cruzou o céu e todos os seguidores de Vitor sumiram junto com ele. No céu só ficou visível o símbolo que se tornaria sua marca um escorpião traspassado pro um raio.

Quando tudo terminou é para muitos a ficha caiu Harry estava morto, Alvo e Lilian não paravam de chorar sem parar, e foram levados dali pela professora Minerva, eu fiquei, sem que ninguém me percebe-se, me aproximei do corpo de Harry, e pelo primeira vez fiquei com medo de perder meu pai, eu que sempre achei que ele era intocável percebi que esta errada, e tinha muito que perder nesta nova guerra que havia a recém começado. Foi assim chorando ao lado do corpo de Harry que Hadrid me encontrou, ele foi o único a me perceber ali, quando todos me iguinoravam. Ele me abraço e me tirou dali, me levando para sua casa, onde me deixou chorar até que me acalma-se e conta-se a ele tudo o que aconteceu e também meus mais segredos medos, sobre perder meu pai, ele nunca me julgou, pois foi por intermédio dele que Grifinoria e Sonserina se juntaram.

Eu adormeci naquele abraço e só acordei no outro dia quando a diretora Minerva veio me acorda, ela queria ouvir de mim o que aconteceu, contei tudo o que me lembrava, e ao terminar ela me disse para ir a minha antiga casa onde estavam algumas roupas melhores separada para mim, foi neste momento que eu percebi o estado que me encontrava. Eu ainda vestia o que sobrou de uma camiseta de manda comprida que era branca, que tinha agora as mangas todas esfarrapadas e poderia ser considerada um camiseta de física e que parecia ter sido tingida de vermelho sangue, já minha calça estava reduzida a uma bermuda e se me perguntassem cadê os meus tênis eu não saberia disser.

Quando sai da casa de Hadrid, é que percebi que o estrago que a escola tinha sofrido, a entrada da escola estava completamente destruída assim como o roll de entrada e as portas que devam para o salão principal, ao passar por ali, vi muitas pessoas chegando, outras chorando, pais que ficavam sabendo que nunca mais iriam ver seus filhos novamente, e isto me deixou muito abatida, às vezes me pego pensando o que meu pai teria feito se meu pai se tive recebido esta noticia aquele dia. É melhor para por aqui, ou vou começar a chora com da ultima vez.

Ao chegar à entrada da minha casa, parei sem saber a nova senha como entraria, foi quando vi a porta se abrir e dela sair meu pai, todo vestido de preto com, e em sua capa estava o símbolo da Sonserina, meu pai a me ver ali daquele jeito pareceu não acreditar que eu estava viva, pois sua reação para mim foi inesperada. Ele simplesmente me abraço como se sua vida dependesse disso e me disse que era muito bom me ver de novo, que nunca mais que eu desse um susto deste nele, que ele não aquentaria outro. Sem deixar que eu dizer nada me levou para dentro do salão comunal, onde passamos quase que despercebido, ele me levou para meu antigo quarto, quarto que eu vim a ficar sabendo anos depois que fora dele, assim como fora de meu avô e muitos Malfoys antes de mim. Ali eu encontrei roupa limpa, e tomei um banho, com meu pai sempre me esperando sentado na cama, quando terminei de me arrumar, e vesti a capa também preta assim como as roupa que agora eu vestia, percebi que nela também havia o símbolo da Sonserina. Esta seria a homenagem singela de meu pai a Harry Potter, até hoje não sei por que ele foi ao enterro dele ele apenas me disse que devia muito ao Menino que Sobreviveu, que se deu nos terrenos da escola, mas sei que ele ainda esconde o motivo real de estar ali; seu tumulo esta localizado ao lado do de Alvo Dumbledore, seu grande mentor.

Ainda me lembro de jamais ver os outros irmão de Alvo e Lilian, ou sequer sua mãe no enterro, algum tempo depois perguntei a ele, onde eles estava, e ele disse que mandou um coruja a casa de seus avos os Weasley, mas sua avó disse que eles já haviam partido. Mas até hoje nem Alvo ou Lilian sabem onde eles estão. Alvo e Lilian passam todo o tempo que tem na escola, mesmo quando não estão em patrulha. A Diretora Minerva até já separou uma ala para eles fazerem de casa. Pois parece que esta guerra ainda vai durar muito. Eu passo o meu tempo em casa na Mansão Malfoy, que agora esta vazia, meus pais e irmão saíram para algum jantar e minha avó, esta foi conversa com o vovô, já que seu tumulo esta nas terras dos Malfoy.

Todos devem estar se perguntando e Rony, Hermione e seus filhos, bom os dois melhores amigos de Harry participaram da primeira batalha, eles seus filhos estiveram no enterro de Harry, mas após disso eles também sumiram. Já foi até cogitado de que eles tivessem sido preços pro Vitor, mas isto foi completamente negado, após duras e incessantes investigações da Ordem da Fênix, sim a ordem voltou a existir, se é que depois de Voldemort ela algum dia foi extinta, mas agora com três novos lideres, isto mesmo eu, Alvo e Lilian comandamos a Ordem, mas não me peçam para disser onde é sua sede, pois esta protegida por um feitiço fidelios.

 Sei que respondi algumas duvidas e deixei outras, mas preciso ir antes que meus pais e minha avó voltem para casa, meu pai não gosta de me ver sair, pois sabe que posso não voltar, e tenta não pensar nisto. Mas este é meu destino, e vou sequi-lo, pois nele esta a pessoa que amo, mas será que terei tempo suficiente para criar coragem como é comum em sua casa e falar para ele a verdade. Espero que sim, do fundo do meu coração.

Agora tenho que ir, tenho um reunião muito importante da Ordem daqui a pouco e tenho que me preparar para bater de frente com certas idéias e planos de Lilian e Alvo. Pois por mais corajosos que os Grifinórios sejam, eles às vezes se esquecem que são mortais.

Muitos se perguntam quem é o meu amor, não é hora para isto, a uma guerra para vencer e muitas coisas ainda por contar, talvez no fim de tudo, eu possa ser feliz ao lado dele.

Até e que Merlin os abençoe!


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Notas finais do capítulo

Por favor deixei reviws, nem que seja para diser que esta péssimo, ou que a autora escreve muito mal e deveria desistir desta carreira. Eu imploro de joelinhos deixem reviws, não cutas nada, mas par mim vale muito. Até o próximo capitulo.



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