The Ruler And The Killer escrita por Marbells


Capítulo 24
Stronger


Notas iniciais do capítulo

Oi! Era suposto eu ter postado ontem, mas o meu pai não deixou... Este capítulo é... hum, não sei. Eu comecei a e não tenho uma opinião concreta sobre ele, mas conto com vocês para me darem as vossas opiniões.
Outra coisa. Eu tenho recebido comentários fantásticos, mas só tenho uma recomendação. Acho que alguma coisa está mal...
De qualquer forma, obrigada pelos comentários e boa leitura!
P.S - Recebi várias ameaças de morte no capítulo anterior, mas lembrem-se, se eu morrer não há capítulos. Hehe.



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Acordo com um estrondo, mas o som parece-me demasiado distante para ser real. Tento abrir os olhos, mas não consigo; depois tento mexer os dedos das mãos e o mesmo acontece. Entro imediatamente em pânico e esforço-me para abrir os olhos. Mais uma vez, a tentativa é em vão.

Tento acalmar-me e concentro-me nos meus outros sentidos. A minha audição está praticamente normal, porém, a sua ajuda não é muita. Oiço aquilo que me pareçe uma chuva torrencial; as gotas de água a embaterem violentamente contra a pedra que tenho quase a certeza pertencer a uma gruta; o vento a rugir ameaçadoramente. Depois passo para o tato. Sinto-me quente e penso que estou com febre, além de todos os meus músculos estarem a doer. A minha cabeça continua a doer, mas já não tanto como antes. Agora é uma dor local que não se espalha por toda a região da cabeça. A dor concentra.se na região onde levei com pedra de Thresh. Thresh. Essa palavra desperta-me e repentinamente abro os olhos. Arrependo-me no segundo asseguir, quando a luz de um raio me magoa os olhos. Oiço um trovão e fico ainda mais certa de que está a dar-se uma tempestade lá fora. Demoro alguns segundos, mas quando já reúni força suficiente, apoio-me nos cotovelos e sento-me, com as costas apoiadas numa das paredes da gruta, e analiso o lugar onde me encontro.

Aquela não é a mesma gruta onde eu o Cato estivemos antes do banquete. Esta gruta é diferente e pareçe muito mais abandonada do que a outra. Nesse instante reparo que estou sozinha. Lembro-me do trágico banquete, onde sobrevivi por um triz. Recordo-me de Cato, ajoealhado ao meu lado e a implorar-me para ficar com ele. Recordo-me também quando perdi as forças para fazer o que ele tanto me pedia. Mas eu sobrevivi e fiquei com ele. Então, onde está o meu namorado? Volto a olhar á minha volta, mesmo que lentamente, e reparo em duas mochilas encostadas á parede, a alguns metros de mim. Ainda mais lentamente, coloco-me de gatas e tento chegar às mochilas, mas as minhas pernas e braços fraquejam tanto que caio várias vezes no chão. De pernas e braços a tremer e de estômago agora a reclamar da fome, abro as duas mochilas e fico chocada quando vejo que está tudo lá dentro. Tal como no dia do banquete. Não sei quanto tempo fiquei “adormecida”, mas pouco não deve ter sido. No entanto, o que me preocupa é que Cato não está comigo, o meu namorado impulsivo e violento está algures no meio de uma tempestade. E seu alguma coisa lhe aconteceu? E se ele morreu e eu como estava desmaida não ouvi o canhão? Se pudesse abanava a cabeça, mas limito-me a fazer um som estrangulado que devia ser um gemido e afasto tais pensamentos.

O Cato é esperto, quando quer, é claro. Mas ele também é extremamente impulsivo e tem a tendência de perder a cabeça quando acontece algo desagradável. E tenho a certeza de que ver-me a perder a vida lentamente nos seus braços e quase perder-me de vez é o suficiente para o fazer querer vingança. Porque protetor como ele é, o Cato não admite que ninguém me magoe, física ou psicológicamente. É nesse momento que entro em pânico, porque tenho a certeza de que o meu namorado foi atrás de Thresh para vingar a minha quase morte.

As minhas facas estão ao lado das mochilas, amontoadas sobre um cobertor coberto de folhas secas. Olho mais atentamente para as facas e noto que estão a faltar algumas. Ele deve tê-las levado para acabar com o Thresh de uma forma menos instântanea, visto que eu sou a única de nós os dois que consegue lançar uma faca e acertar prepositadamente num orgão vital. Ele deve usar as facas na luta corpo a corpo que tanto preparou e eu tenho a certeza de que ele a preparou mesmo. Cato é muito vingativo e não perdoa facilmente. Teria de acontecer algum milagre para Thresh escapar a uma batalha com Cato.

Estou cansada, dorida e furiosa, quando decido ficar na gruta, esperando por Cato. Aliás, essa é a única opção que tenho, a não ser que esteja a pensar em arrastar-me pelo chão enlameado no meio de uma tempestade. Sempre haveria a hipótese de algum animal matar-me antes da Katniss ou outro tributo. Vencida e chorosa, pego no cobertor e tiro dele as folhas. Vou para um canto na gruta e recuso-me a comer ou a beber seja o que fôr. Enrolo-me no cobertor e espero conseguir dormir, o que acontece em pouco tempo.

*

Quando volto a acordar, sinto-me ainda pior que há momentos atrás, antes de adormecer. Levo a mão á testa e retiro-a rapidamente assim que a sinto a escaldar. Sinto-me moída, como se fosse feita de geleia. Mas estou tão determinada a encontrar Cato que nem o latejar na minha cabeça e o corpo febril me conseguem parar.

Deve ter parado de chover enquanto eu dormia e os Idealizadores devem ter decidido dar-nos tréguas, porque não há uma única gota de água no solo, apenas nas penas de alguns pássaros que voam no céu azul claro. O sol está no seu ponto mais alto, pelo que deve ser meio-dia. O meu estômago ronca e vejo-me obrigada a ceder-lhe antes de ir atrás de Cato – ou tentar ir atrás de Cato. Sabendo que pouco conseguirei fazer com febre e fome, gatinho até às mochilas e como o último pedaço de pão duro que ali estava. Não consigo comer mais nada e tenho de praticamente obrigar-me a engolir o pão porque sinto-me demasiado fraca. Em seguida, procuro por uma garrafa de água e encontro-a cheia até á tampa. Bebo pequenos goles da água e molho as mãos, para depois levá-las á testa e á nuca, tentando acalmar o incêndio que parece estar a dar-se em ambas as zonas do meu corpo.

Depois de ter espreitado várias vezes para fora da gruta – várias vezes enquanto comia e bebia – decido que está na hora de ir procurar o meu namorado. A minha única opção é rastejar e é isso mesmo que faço. Ainda bem que tenho o casaco naquela altura e as calças são compridas, pois caso contrário eu ficaria em carne viva por andar a rastejar em cima das pedras. Custa-me muito e penso dm desistir várias vezes, mas sempre que estou prestes a voltar para a gruta olho para o céu azul da arena e penso em como a imagem do Cato pode ter aparecido num céu semelhante e mais escuro na noite anterior. Por isso, quando já estou a uns cem metros da gruta, apercebo-me de onde realmente estou. Nunca estive naquela área da arena e tenho quase a certeza de que é a mesma por onde o Thresh foi no primeiro, logo asseguir á bloodbath. O lugar é sinistro e penso que seja aquilo a que no Distrito 11 chamam de uma colheita. Uma colheita enorme e amarelada. No Distrito 2 não há nada disto, quase tudo é importado, tal como na Capital.

Rastejo mais alguns metros e paro aí, incapaz de continuar. Começo a tremer e a bater os dentes e já nem me consigo mexer. Fecho os olhos, aceitando os efeitos da febre e sabendo que dali a poucos minutos hei-de de desmaiar. E é aí que oiço aquele som. Familiar e assombroso. É o som de um canhão. O meu coração começa a bater desenfreadamente e estou de olhos esbugalhados e boca aberta a olhar para o céu. Espero por algum sinal, por qualquer coisa que me esclarece a quem pertence aquele canhão, mas a espera é em vão. Agora é que não posso mesmo desmair. Tenho de continuar acordada, por mais que me custe, e certificar-me de que o Cato está bem. “Claro que ele está bem, Clove” penso “Aquele garoto é enorme e o canhão é de outro tributo. Você vai voltar para o Distrito 2 com o Cato. Nem existe outra opção”. Então, fico ali estendida no chão, mas sempre de olhos abertos. Pisco rapidamente, pois os meus olhos ardem quando o faço e quero manter-me acordada. Continuo a tremer e estou com frio, mas, ao mesmo tempo, sinto-me como estivesse em chamas. A minha garganta está seca e custa-me engolir. Quero desesperadamente ir procurar o Cato, mas é claro o quanto isso é impossível agora. Continuo ali pelo que me parecem horas, mas estou tão desorientada e fraca que na minha cabeça já nada faz sentido.

-Clove! – é esse grito que me desperta os sentidos. Não reconheço a voz, mas isso deve ser por me encontrar neste estado tão deplorável – Clove! – a voz aproxima-se e oiço passos.

Oiço um suspiro de alívio e de igual frustração e é quando laguém me pega ao colo que volto a desmaiar.

Cato

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Volto para a gruta com a Clove nos meus braços, desmaiada. Estou cansado e tenhos alguns cortes nos braços e no rosto, mas nada me afastará da minha pequena. Não novamente. A luta com o Thresh foi feia, mas aquela miserável mereceu. Ele mereceu cada golpe, cada gorte e cada pancada que lhe desferi. Ele mereceu tudo aquilo, mas a Clove não merecia. Sei que a minha pequena não é a pessoa mais bondosa no Mundo, longe disso, mas ela é assim mesmo. E é por isso que a amo. Mas ela não merecia. No entanto, não posso dizer o mesmo de mim. Nunca fui uma boa pessoa e talvez esse seja o meu castigo, ver a única pessoa que amo a morrer nos meus braços. Consegui salvá-lo, mas foi por pouco. Algum patricionador enviou-me um comprimido que curaria os danos causados no interior da cabeça da Clove. E o comprimido funcionou. Mas um dia depois, a Clove começou a focar febril e continuava sem acordar. Fiquei louco nesse momento. Não podia perder a Clove. Não. Isso estava fora de questão. Cego pela sede de vingança e também na esperança de conseguir mais algum patricionador, fui atrás do Thresh. Não foi fácil, o garoto foi difícl de levar a baixo, mas eu estava completamente insano naquele momento.

Não usei a lança nem as poucas fracas que levei comigo. Peguei em algumas pedras e guadei-as no bolso das minhas calças. Quando cheguei ao território do Thresh, ele parecia já estar á minha espera.

-Demorou para chegar. – ele disse com indiferença e eu rosnei.

-Estou aqui e vou ter o que quero.

-E o que é isso? – ele sabia a resposta, é claro, mas estava disposto a provocar-me. Escolha errada.

-Vingança. – aproximo-me dele – Ela não merecia aquilo, seu filho da puta! – grito.

-Não? Ela ia cortar a outra garota!

-A “Garota em Chamas” merece isso e muito pior! – exclamo e pego numa das pedras que estavam nos meus bolsos. Com uma rapidez imprevisível, lanço a pedra á cabeça do Thresh, mas ele desvia no momento.

O nosso confronto não foi nada bonito e ambos saímos magoados, mas ele ficou muito pior que eu. Lembro-me de esmagar o seu crânio com uma pedra de tamanho médio, mas afiada. Lembro-me dos seus gritos de dor, dos seus insultos. Mas também me lembro na sensação gratificante que senti quando ouvi o canhão e enquanto o sangue do Thresh me salpicava o rosto. Naquele momento, eu já não queria saber da merda dos patricionadores. Imagens da Clove apareciam na minha cabeça. Ela sorria e corria por um prado, de braços abertos. E eu queria que isso acontecesse na vida real. Queria que a minha pequena tivesse a oportunidade de ser feliz como ela merecia. Mas apareceu um desgraçado que tentou tirar isso dela e eu não o perdoaria por isso. Se ela morresse, eu ia perseguir os miseráveis do Peeta e da Katniss e ia matá-los. Depois matava-me a mim e a Capital que se fodesse. Mas isso não vai ser necessário, porque agora eu e a Clove estamos na gruta, salvos.

Tirei a minha T-shirt e ensopei-a em água. Em seguida, coloquei-a na testa da Clove. Ela tinha tentado ir atrás de mim, mas acabou por desmaiar. Previsível. Aquela garota parecia estar colada a mim e isso não podia ser melhor, porque eu estava igualmente colado a ela. Era como se um elo invisível nos ligasse. Ela sofria, eu sofria. Pouco depis, rebemos outro pára-quedas. No sei interior estava uma caixa de comprimidos, mas estes eram diferentes daquele que eu tinha dado antes á Clove. Coloquei um deles na boca dela e fi-la engoli-lo. Com os comprimidos também tinha vindo uma ligadura que era para colocar na cabeça dela, cobrindo o lugar onde a pedra tinha embatido. Uns quinze minutos depois, a Clove dava os primeiros sinais de estar a melhorar. A febre tinha descido e ela já não suava tanto. Aliviado e satisfeito pelo efeito quase imediato dos comprimidos, deitei-me ao lado dela, abraçando-a de forma a que ela estivesse numa posição confortável. Beijei delicadamente os seus lábios quentes e depois a sua testa. Agora, Clove me parecia muito mais vulnerável do que nunca e a sua respiração era ruidosa e lenta. Mas ela ia melhorar, eu faria de tudo para que isso acontecesse.

Eu estivera tão perto de a perder por um simples erro. Eu nunca devia ter ido atrás da Foxface. Se eu tivesse ficado ali, escondido attrás de uma ávore e a vigiar como tinha sido combinado, então eu teria avisado a Clove do Thresh e ela teria matado a Katniss antes e ele chegar a ela. E nós voltariamos juntos para o nosso esconderijo e a Clove não ficaria entre a vida e a morte. Mesmo que a Clove ficasse curada e ganhássemos os Jogos, eu nunca, jamais me perdoaria por não ter chegado a tempo de a salvar. Na minha cabeça, o único culpado daquilo ter acontecido era eu. Mais ninguém, nem mesmo o Thresh.

Suspirei e encostei a cabeça no chão. Minutos depois, consegui adormecer pela primeira vez em alguns dias. Tudo porque sabia que a razão de eu estar ali estava salva, segura nos meus braços.

Clove POV

Abri os olhos lentamente, surpreendida por não sentir dor durante o processo. Sorri alegre e aliviadamente quando vi Cato ao meu lado, abraçado a mim. Ele dormia profundamente e tinha o rosto enterrado na curva do meu pescoço. Levei a mão ao cabelo de Cato, que ressonava levemente, e afaguei-o. Ele tinha conseguido salvar-me e cuidara de mim como sempre dissera que faria.

Com cuidado, levantei o rosto de Cato o suficiente para eu ter uma boa vista do mesmo, mas também o suficiente para ele continuar adormecido. Resmunguei algo que nem eu mesmo percebi quando vi as olheiras enormes abaixo dos olhos do meu namorado. Ele não andava a dormir o suficiente por minha culpa. Ele estava exausto e fraco porque tinha ficado a cuidar de mim, preocupado com a hipótese de eu não voltar a abrir os olhos, que eu não voltasse para casa com ele. E era por isso mesmo que eu cuidaria dele também, tentando retribuir o seu esforço. Levantei-me e notei que apenas me doíam os músculos dos braços e o meu pulso esquero – ainda bem que não era o direito -, que estava arroxeado e preovavelmente tinha sido torcido quando eu caí do colo de Cato. A minha cabeça já não doía, mas Cato deve ter colocado uma espécie de ligadura á volta de ela enquanto eu dormia. Comi rapidamente, pois o meu estômago estava completamente vazio e agora já não havia nada que me impedisse de comer. Bebi quase toda a água que estava na garrafa e apenas parei de comer quando já não conseguia engolir mais nada. Franzi o sobreolho quando percebi que tinha de ir ao lago buscar mais água e que tinha de ir caçar. Cato ainda estava a dormir e eu não podeia desaparecer sem lhe dizer nada, ele ia ficar louco se isso acontecesse.

Pesarosamente, caminhei até onde ele estava, dormindo pacificamente. Toquei no rosto dele e sussurrei ao seu ouvido:

-Ei, Cato, acorda! – o meu sussurro era baixo e quase inaúdivel, mas mesmo assim, pareceu ter efeito sobre ele – Cato, acorda!

Cato praguejou baixinho e abriu os olhos. Apenas quando perecebeu que era eu quem o acordava é que Cato parou de resmugar e praguejar, sentando-se num ápice e dando-me um dos seus típicos abraços apertados.

-Oh, Clove. – abraçei-o de volta, relaxando com o calor que os seu corpo emanava – Eu pensei que… Você está bem? – perguntou, aliviado e preocupado ao mesmo tempo.

-Estou ótima. – respondi, beijando o pescoço de Cato, que afagava as minhas costas – Mas tudo por sua causa. – ouvi-o suspirar pesadamente.

-Eu devia ter ficado a vigiar você. Se eu tivesse… - afastei-me dele repentinamente, assustando-o, e segurei o rosto dele com as minhas mãos.

-Ei, eu estou viva por sua causa, Cato! – ele abanou a cabeça e a culpa presente nos olhos dele foi o suficiente para me deixar abalada – Não importa o que aconteceu, ok? Eu estou bem agora. Eu estou com você, isso não é suficiente? – encostei a minha testa á dele.

-Eu te amo. – Cato sussurrou e senti arrepios por todo o meu corpo. Então era verdade? Ele não tinha dito que me amava apenas porque eu estava a morrer? Como se pudesse lêr os meus pensamentos, Cato disse: - Eu sempre amei você, pequena. Eu te amo. – repetiu. As minhas mãos tremiam agora e já me doía o rosto de tanto sorrir. A expressão de Cato era o reflexo da minha.

-Eu também me amo. – brinquei, fazendo Cato rolar os olhos, mas rapidamente o meu tom se tornou mais sério. Olhando diretamente nos olhos azuis e anormalmente calorosos de Cato, afirmei seriamente: - Eu te amo, Cato. E não me importo com o que aconteceu, porque, agora mais do que nunca, eu tenho a certeza de que vamos voltar para casa juntos.

 Cato sorri e leva os lábios ao meu, num beijo cuidadoso e carinhoso que rapidamente se transforma em algo mais parecido connosco. Um beijo explorador, o tipo de beijo que vale por todas as palavras que não conseguimos expressar. Por todos os sentimentos que são demasiado intensos e colossais para serem expressos em palavras.

N/A: Oi gente! Eu preciso de vos pedir uma coisinha. É assim, eu estou a participar numa espécie de Jogos Vorazes na Internet, no Tumblr. Sou a mentora dos tributos do D6 e queria que você me ajudassem a ganhar um desafio. Eu tive – tal como os outros mentores - de desenhar os fatos que os meus tributos vão usar no Desfile. Acho que até ficou um bom trabalho, mas o problema é que eu estou a perder. O que eu quero pedir é que quem tiver Tumblr passe por este link - http://aren4.tumblr.com/post/29568974932/desafio-2-distrito-6 - e carregue no botão gostar. Quem tiver mais likes, é quem ganha e eu não quero perder. Obrigada pela atenção.


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Notas finais do capítulo

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