Ciganos Vampiros escrita por Titina Swan Cullen


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oieeeeeeeeeee
Voltei...e aí como vão?
Desculpe o atraso mas não conseguia sair do cinema rsrsrsrs
Boa leitura



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Pov Edward


Novos soluços irradiaram por seu peito enquanto me fitava.

– Por favor não chore... lembra... eu te amo bebê. – disse e sem mais conseguir me controlar a envolvi em meus longos braços. Ela não ofereceu resistência e apenas disse sufocada.

– Ewaaaa – me reconhecendo.

– Sim bebê... sou eu.... você se lembra..... – a apertei ainda mais em meus braços e pude então respirar aliviado. O cheiro dela entrou com força total deixando minha garganta em chamas. Era perturbador mas era ainda pior não te-la comigo. –Eu te amo Isabella e não deixarei que ninguém mas faça mal a você. – prometi.


Segurei seu rosto perfeito em minhas mãos e depositei beijos castos nas lagrimas que escorriam por ele.


– Cont e jukc... mits ...– Isabella disse segurando minhas mãos e novos soluços apareceram cortando ainda mais meu coração.( a minha irmã ....ela....)


– Não chore amor... tudo vai ficar bem...agora acabou. – tentava consola-la mas ela estava muito nervosa, balançou a mão livre no ar falando palavra estranhas enquanto alisava o rosto de Rosálie.


– tar fres tuyin fredsi– ela continuava falando mas eu não conseguia entender, olhei dela para a irmã desacordada e inflei as narinas apurando o ar. Havia algo de diferente, um cheiro muito amargo, imperceptível ao olfato humano.(nos ajude por favor, não a deixe morrer)


–Emmet venha aqui! - ele que esperava apenas uma confirmação para se aproximar de Rosálie no instante seguinte já estava ao meu lado.


– Deixe que eu a seguro. – disse pegando Rosalie dos braços de Isabella.


–Não. Sinta o chei..- olhei pra ele e usava ainda a mascara - tire a mascara!


– Pront...- assim que ele a tirou a compreensão invadiu seu rosto - Ela foi envenenada. – murmurou em choque mas em um milésimo de segundo tomou Rosálie nos braços já de pé. – Efraim, o kit. - ordenou tirando Rosalie dos destroços.


Levantei e puxei Isabella indo atrás de Emmet. Ela já corria atrás deles e por estar debilitado tive que dar passadas longas para alcançá-los.



Havia uma mesa com mapas e alguns armamentos utilizados pelos lobos sendo empilhados por nossa equipe. Assim que Emmet se aproximou desocuparam-na e a deitou ali.



Isabella tentava se aproximar dela mas Emmet e Jasper pelo tamanho taparam quase todo acesso a ela restando a minha bebê que visse apenas o topo da cabeça da irmã.


Jasper pegou o kit de primeiros socorros da mão de Efraim tirando de lá o ziffors, um antídoto para quase 99% de venenos. Emmet segurou a cabeça dela inclinando enquanto Jasper derramava o liquido na boca de Rosálie; segurou seu pulso. O liquido agiria imediatamente.



Me aproximei de Isabella tocando seu ombro. Ela pareceu não notar, tamanha a aflição que se encontrava.


– Não está funcionando.- Jasper disse após alguns segundos.


A desolação atingia a todos que olhavam a cena. Os olhos de Emmet encheram de lagrimas e Isabella olhou de meu rosto ao de meus irmãos; ela pareceu entender o que estava acontecendo. Sua respiração ficou mais acelerada e seus joelhos cederam quase tocando o chão. Passei meu braço ao redor dela puxando-a de encontro ao meu peito.



– Shhh.... vamos dar um jeito.- disse a ela.


– Vai funcionar... vai ter que funcionar. – Emmet repetia pra si mesmo.


– Jasper peça um medico do vilarejo. – murmurei sentando em um banco próximo puxando Isabella comigo. Estava com uma dor miserável ainda em meu peito e com certeza não estava sendo de grande valia agora. Mas agradecia a cicuta que ainda estava em meu corpo me controlando para que não a atacasse.



– RÁPIDO PROCUREM UM MEDICO! – ordenou Jasper à equipe. Usando a velocidade vampirica começaram a procurar entre os moradores. Uma cigana de cura seria de mais ajuda, pois já havíamos utilizado o antidoto porém era difícil que houvesse alguma em comunidades pequenas.



Isabella juntou as pernas no banco de encontro ao peito tentando controlar a respiração. Ela mantinha os olhos fixos na irmã, mas ao mesmo tempo seu olhar era distante. Passei minha mão em suas costas afagando de modo gentil, tentando achar uma maneira de reconfortá-la.



– Vou cuidar de você princesa... tudo vai ficar bem, eu prometo. –Emmet dizia com a voz grossa, embargada pelo choro, enquanto beijava as mãos de Rosalie.



Parecia que esse pesadelo nunca ia ter fim pra gente; quando tudo entrava nos eixos vinha algo para prolongar nosso sofrimento. Se não achássemos logo um médico não sei....


– Como isso aconteceu? – disse Carlisle correndo até nós. Ele exalava nervosismo – Como puderam invenená-la sem que percebessemos?


– Com certeza a proteção não permitiu que o sentíssemos. - eu disse.


– É claro... o escudo – Carlisle suspirou pensativo coçando os cabelos. - mais se já administraram o antídoto e não teve jeito o medico não irá ajudar.


– Também pensei na cigana de cura mas é provável que só a encontremos na cidade. – disse.


– E a mais próxima fica a 200kms daqui.- disse Jasper.


– É... mas temos Alice.


– O que?-Jasper perguntou de sobressalto.



–Lembre-se Jasper, Alice é uma cigana de cura.... – explicou Carlisle.


–Pai ela era muito nova, provavelmente ninguém a ensinou a utilizar....



–Jasper isso é um dom,- interrompeu-o -com ensinamentos é mais desenvolvido mas por ser dom ela vai saber o que fazer.


– ESTAMOS PERDENDO TEMPO AQUI! – Emmet esbravejou. – TEMOS QUE FAZER ALGO RAPIDO, ANTES QUE O VENENO COMECE A FAZER EFEITO! - Nosso pai ligou o comunicador segurando com firmeza no ouvido.



–Jacob, prepare uma maca e deixe do lado de fora do jato. Fique a postos com Alice.



–Com Alice? Carlisle, quem se feriu?- a voz de Jacob soou desesperada.



– Rosalie foi envenenada e achamos que só Alice possa ajudá-la. –Jacob soltou um longo suspiro do outro lado – Daqui a pouco nos vemos. Desligo. – finalizou.




Emmet a tirou da mesa e se preparava para correr até o jato, mas Carlisle o parou antes.



–No estado dela devemos agir com cuidado. O transporte com um veiculo será mais seguro.- olhou para Isabella e eu; deve ter percebido que eu não estava em condições de correr mas também não permitiria que ninguém tivesse tamanha intimidade a carregando. – Tragam um carro...rápido. – ordenou.


– Pai quem eram nos veículos?- perguntei já me levantando. Isabella seguiu meu movimento e ao olhá-la vi uma mecha cobrindo seu rosto, afastei-a para ter a visão completa de meu anjo que por tanto tempo me foi roubada.


– Apenas alguns policiais que viram o sinal e como estavam próximos vieram ver o que estava acontecendo – explicou enqunto observava o veiculo se aproximando. –Peguei o rastro de um lobo mas quando já estava próximo encontrei os rapazes e decidi voltar; mais tarde resolveremos isso.



O carro parou e logo Emmet entrou com Rosalie no banco de trás. Abri a porta para que Isabella entrasse. Não queria me separar dela mas era necessário no momento para que ela não fosse a pé ou esperasse até me recuperar e ainda lutar contra a sede.


–Ewaa – murmurou bem baixinho segurando com firmeza em meu braço e vi em seus olhos que assim como eu não queria se separar. Meu coração faltou sair pela boca. Será que já se sentia protegida comigo? Como dizer que ela deveria ir e que logo estaríamos juntos se meu corpo e minha alma queriam ficar perto dela? Para sempre. Agora sei como Jasper se sentiu ao deixar Alice para vir nos ajudar, mas essa não era a hora pra crises de possessividade vampirica.


–Edward, é melhor você ir com ela.- disse Carlisle vendo minha relutância em deixá-la- Agora mais do que nunca não devem se separar. Apenas assenti entrando no veículo. -O resto eu resolvo aqui e logo chegaremos aos jatos.



Assim fui à frente com Jasper ao volante e Emmet, Rosalie e Isabela atrás. Metade dos homens nos acompanharam a pé também ajudando na proteção delas. Permaneci com os olhos fixos em Isabella e vezes ou outras olhava para frente, por entre as árvores na busca de qualquer perigo. Todos estávamos em silencio, cada um perdido em seus pensamentos.



Sentia-me um total impotente no meu estado; seu cheiro perfumado invadia o carro. Era um cheiro nomal para meus irmãos assim como o de Rosalie era pra mim. Mas o aroma de Isabella era diferente; carregado de sensações que não conseguia explicar, mexiam com todo meu autocontrole. Sentia medo que por ainda estar transformado, o vampiro me dominasse. Coloquei a cabeça pra fora do carro respirando profundamente o ar puro.



Nem que tivesse que pular do carro em movimento, pularia caso sentisse que a sede estivese me dominando. Senti um leve tremor em meu corpo e olhei minha mão, percebi que estava diminuindo de tamanho, a criatura finalmente estava me deixando dando lugar para meu eu normal.



–MERDA...ACELERA JASPER! – Emmet urrou do banco de trás. Quando virei, vi que Rosalie estava com a coloração vermelha quase roxa. O veneno estava comprometendo seu coração.



– JÁ ESTAMOS QUASE LÁ. – disse Jasper apertando com toda força o volante, quase o esmagando.


Não sei como mais Emmet com todo aquele tamanho deixou a cabeça de Rosalie no colo de Isabella ficando de joelhos no banco de trás fazendo respiração boca a boca. Com certeza Isabella não ouvia mas o coração da irmã já não batia.



– Vamos...respira. – Emmet disse com urgência soprando ar pra dentro dela.



– terh fres – Isabela falava.(reaja Rosali)



– Um. Dois. Três. – outra lufada de ar enquanto bombeava seu coração.


– A MASCARA ... NA MOCHILA- Jasper berrou.



Me debrucei sobre os bancos alcançando a parte traseira do veículo puxando a mochila com alguns equipamentos nossos. De lá tirei a mascara de oxigenio prendendo no rosto de Rosalie. Senti uma pontada aguda no ferimento e notei que com o movimento a ferida derramava mais sangue.


–Um. Dois. Três.-continuava Emmet – cigana, não faça isso comigo – Um.Dois.Três


– Arggghhhh – ouvimos um arquejo. Isabela estava de novo com os olhos brancos.



– ELA VAI PROJETAR O ESCUDO!- gritou Jasper. – IMPEÇA-A. - Segurei o ombro de Isabella a chacoalhando de leve.



– ISABELLA...ISABELLA – chamava – ELA VAI FICAR BEM, CONFIE EM MIM. – ouvimos ao longe batidas muito fracas do coração da irmã, porém presentes. – VEJA ISABELLA O CORAÇÃO DELA ESTÁ BATENDO...- continuei chacoalhando de leve e aos poucos Isabella foi recobrando a consciência.


–CHEGAMOS...- Jasper disse pisando no acelerador forçando ainda mas o motor do precário veiculo. Passamos por mais alguns arbustos e enfim vimos os jatos na imensa clareira. O pneu do veiculo gritou com o rodopio que Jasper deu. Mal parou o carro e pulamos pra fora. Jacob que já estava do lado de fora com a maca se aproximou encurtando a distancia.



Emmet deitou Rosálie na maca que ainda respirava com dificuldade e com o rosto ainda bastante vermelho. Os homens também chegaram assumindo a posição ao redor da clareira.



–ONDE ESTÁ ALICE? – Jasper perguntou mas logo nossos olhos pousaram na figura da menina que saia por um dos jatos. Ela correu de encontro a Isabella que ainda estava no banco do carro se recuperando do quase transe. Antes que a alcançasse viu a outra irmã inconsciente na maca.


Jacob olhou rapidamente para as irmãs mas não havia tempo para apresentações ou demonstrações de afeto.


– Alice por favor... consegue faz....- Emmet começou mas foi interrompido por Isabella.



– Maden ønsked os samen ... han invenevou - disse e ficamos olhando sem entender. (aquele homem queria-nos juntas... ele a invenenou...)



– Damhin ... eglendige ... hviis haon brugite...- respondeu Alice e correu para o interior da floresta.( maldito, miserável...mas se ele usou a ...)



–Espere...- Jasper correu atrás dela mais não foram muito longe era possível vê-los de onde estávamos. Alice estava agachada no chão procurando por algo.



Emmet segurava uma mão de Rosálie e Isabella a olhava, imóvel na maca. Passou as mãos no cabelo da irmã e uma lagrima solitária desceu por seu rosto molhando a testa da irmã.



Nem dois minutos inteiros haviam se passado até que Alice e Jasper adentraram a clareira. Ela trazia um ramo na mão e na outra um galho com pequenas frutinhas como pequenas contas de perola.



– fjernee frøen udan skalien - disse dando o galho para Isabella enquanto ela na ponta da maca amassava com os dedos as folhas do ramo. Notei que Isabella com muita destreza e rapidez pegava cada minuscula frutinha abrindo e tirando apenas a polpa quase inexistente. ( tire as sementes, sem a casca)


Ao final ambas tinham um pequeno monte de massa verde e outra branca; juntaram os dois montes em um só. Alice com o dedo passou a massa na gengiva de Rosálie enquanto Isabella massageava as bochechas da irmã para que engolisse o remédio.


Quando já não existia nem sinal da massa na maca se olharam sem nada dizer. E o olhar era tão intenso que sentimos naquele momento que a união delas ia muito mais além. Mesmo passando por tudo que foram obrigadas, elas tinham umas nas outras um misto de confiança, amor e proteção.


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Quando Carlisle chegou com o restante da equipe já estava tudo pronto para partirmos. Assim que Rosálie recebeu a mistura de ervas começou a apresentar sinais de melhora. Sua respiração já estava controlada e seu rosto com a coloração normal.




Olhava agora Alice e Isabella uma de cada lado da irmã e claro Emmet que não saiu de perto um só segundo. Estavam em um dos pequenos cômodos que o jato possuía com equipamentos para os feridos, de frente para os assentos. Eram tão indefesas e não entendia como alguém podia querer o mal delas.



–Não entendo; se as queriam por todo esse tempo porque tentar matá-las agora.- disse Jacob elucidando meu pensamentos.



– Eu não sei, mas acho que Billy nos dará as respostas de que precisamos. – disse Carlisle enquanto a observarvamos.


Os ouvia falando mais um cansaço súbito tomou meu corpo, de repente minhas palbebras pareciam pesar uma tonelada e não conseguia mante-las abertas.


– Talves tenham ficado com medo assim que resgatamos Alice de que descobrissemos quem está por trás disso.- disse Jasper.


– Pena que aquele vampiro tenha destruído o envelope antes que o pegássemos -disse Carlisle me olhando de repente - Edward está com febre- senti ao longe sua mão na minha testa.


– Não se preocupe eu vou ficar bem.


–Eu sei que vai, mas iria mais rápido se ... – o interrompi.


–Pai....não quero que fale nada com ela.- minha voz saia arrastada - não posso pedir nada nesse momento. Ela esta muito fragilizada com tudo e já sofreu muito esse tempo todo.- senti uma leve pressão na cabeça me puxando para trás, já estávamos decolando - Eu vou agüentar; fiquei muito tempo sem ela e só em vê-la tão perto de mim já é o suficiente para minha recuperação.


– Eu entendo Edw...



Já não conseguia mais ouvi-lo. Minha ultima visão foi de Alice falando algo com meu bebê, ela me olhou franzindo a testa e então não vi mais nada.



Estava tudo escuro. Ouvia vozes ao longe mas não conseguia identificar de onde vinha. Meus pensamentos eram todos dela, da ciganinha que por tanto tempo esperei e que agora estava ali comigo. Eu estaria sonhando? Não, eu conseguia sentir o perfume dela muito próximo a mim. Não era um sonho.



Até que senti um cheiro ainda mais afrodisíaco, um cheiro que fez um rugido de trovão subir em meu peito mas antes que chegasse a boca ela foi tomada por um sabor quente, doce e altamente revigorante. Era sangue. Mas não um simple sangue era o sangue dela, tinha certeza. O liquido desceu pela garganta que ardia em chamas e logo foi extinta.


Passei a língua nos lábios de modo que prolongasse a sensação. Finalmente encontrei forças e abri os olhos. O rosto de Isabella estava bem próximo ao meu, mas ela estava de cabeça baixa mordendo os lábios e de tão compenetrada no que fazia que nem se deu conta de eu a estar fitando. Passava um lenço de papel na mão apertando com um pouco de força.


Segurei sua mão e Isabella com o susto arfou.


– Desculpe... – disse sem graça me sentando na pequena cama. Estava em um dos cômodos do jato, não me lembrava de como havia parado ali. Ela tentou puxar a mão, mas mantive firme sob a minha. – Por que você fez isso Isabella? Não queria que se ferisse.




Aqueles grandes olhos marrons ainda me encaravam e não pude deixar de sorrir pra ela. Com cuidado desenrolei o lenço de sua mão. Um corte pequeno porém profundo ainda brotava sangue. Vagarosamente trouxe a palma de sua mão de encontro ao meu rosto aspirando o maravilhoso aroma. Sentia os olhos dela cravados em mim.


–Não tenha medo; – murmurei – jamais irei lhe machucar. - Com um delicado beijo passei meus lábios sugando o rastro do sangue. Quando acabei passei a ponta da língua para cicatrizar o corte.



Ergui meu olhos e a visão que tive me deixou encantado. Seus lábios vermelhos estavam entreabertos e seu halito luxuriante me tomou; toquei seu rosto e sua pele branca estava muito quente, era muito macia e seu narizinho arrebitado dava um charme a mais com seus cabelos soltos e cheios. Meus dedos enrolaram em seus cachos, chegando até a nuca. Isabella não ofereceu resistência e num ímpeto encostei nossos lábios a beijando suavemente.


Ela não me correspondeu e no mesmo instante a dor da rejeição me tomou. Mas o que eu estava pensando, que miserável eu era por fazer isso com ela? Tudo que ela já tinha passado e eu aqui estava, como um leão, caçando o indefeso cordeiro.


Me afastei de Isabella e ela parecia assustada, se possível seus olhos estavam ainda maiores, em choque.


– Me desculpe...não devia...- tentei me desculpar mas não encontrei as palavras. Ela com certeza não me entendia.


Soltei sua mão mas assim que ela fez menção de sair voltei a segurá-la. Me ajoelhei e depositei beijos na palma já cicatrizada.


– Por favor não vá. Me perdoe, fique comigo... – pedia. Por mais que ela já fosse, desde bebê minha prometida, minha companheira, eu teria que conquistar sua confiança e ela só seria minha quando se sentisse pronta. Jamais a forçaria a nada; nem mesmo o seu sangue e isso me doía, me machucava tanto ver que ela tinha se ferido para me ajudar.


Senti um leve toque em meu rosto e Isabella passava a mão livre por minha barba por fazer.


– Lenvin – disse. (levante-se)


–Me perdoe...não me deixe cigana...



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Notas finais do capítulo

Aiiiiiiiinnnnnnnnnn
Que capitulo foi esse gente? Loucura, loucura....
Coitada da rosinha, quem queria matá-la se é que queriam? E depois te tanta luta ela graças a poderosa curandeira(rsrsrs) Alice, melhorou; pensaram que o Emmet ia ficar viúvo tão cedo? Aposto que já tinha gente se candidatando kkkkkkkkk
Também perceberam que as ciganas estão super agradecidas aos companheiros mas mesmo assim eles vão ter que rebolar pra conquistar o coração delas. Lembrem-se que elas foram criadas longe da civilização e não tem noção do que é um contato físico de um homem. Enquanto isso edinho e os outros cheios de amor pra dar...AFFF me deu até calor...Abana gente. Se tiverem um tempinho dêem uma passada em outra fic minha, http://fanfiction.com.br/historia/292917/Sonhos_De_Verao
ela já está pronta só falta colocar os capítulos no computador e por isso abri essa excessão de postá-la antes de acabar com os ciganos. Deixem coments e recomends dizendo o que acharam, please.
Como sempre agradeço a todas que me deixam um coment. Agradeço de coração e fico muito feliz em saber o que estão achando.
Bjos no coração e inté............



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