I Learned To Live, Half Alive... escrita por ScissorsandCoffee, BeckandJade FC


Capítulo 14
Descobrindo uma parte do futuro.


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, desculpem a demora, mas é que a escola não me deixa revisar a fic.
Então sabem da nova? Teremos uma semana Bade em agosto. E o dia mundial de Bade é em 11 de agosto, então queridas twitteiras de plantão, tratem de falar sobre Bade, a cena favorita, o acontecimento favorito,etc no Twitter : Beck and Jade Forever, sem hashtag e com espaços.Kay? Vamos mostrar ao Dan o quanto amamos Bade.
Sem contar os desenhos com temas, e 100 palavras cada dia, ou one-shots postadas no tumblr durante sete dias.
Confiram aqui : http://www.tumblr.com/tagged/worldwide-day-of-bade
Participem e mandem seu trabalho para os devidos links, façam um tumblr e vamos espalhar um pouco de fics em português para Bade *u*



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Los Angeles.


Beck olhou para aquela foto mais uma vez, o lindo rosto dela, o sorriso de felicidade que se formava em seus lábios dóceis... Ela estava tão boa naquele dia, ela sorria a cada cinco minutos, ela estava se divertindo com a Tori, ela estava se dando bem com o Robbie e aguentando mais do que qualquer um, as loucuras da Cat. Esta foi a Jade que ele realmente amou. Claro, ele adorava também completamente o lado malvado dela. Mas o lado que Jade revelou, quando ela permitiu que Beck derrubasse seus muros, a Jade que só ele pode ver... Foi uma das milhares de razões pelas quais Beck Oliver era completamente, intensamente, e verdadeiramente apaixonado por Jade West. Ele ainda se lembrava, de como ela poderia ser tão perfeita. Foi em uma noite, do segundo ano de namoro deles, em que ele se deitou ao lado dela e ela imediatamente se aconchegou-se a ele, Beck teve em mente que essa era a única garota que seria perfeita para ele. Era como ter um pedaço do céu, e depois ter que voltar para a Terra. Uma vez que você conheceu Jade West, uma vez que você beijou e se apaixonou por ela, você não pode querer qualquer outra garota. Apenas não havia comparação de nenhuma, com a Jade.

E isso doía tanto, pois ele não sabia quando teria o pedaço do céu novamente.


–-


Jade estava deitada no chão de sua varanda. Ela tinha em mãos alguns lápis e um caderno de anotações, era sua primeira tentativa para escrever uma música.

Ela tinha algumas semanas para mostrar seu gênio musical á Emma, que havia a pedido para mandar uma letra que ela mesma havia feito. Jade estava nervosa com isso, mesmo se lembrando de que André havia a dito que ela compôs bem.

Goodbye, brown eyes.

Goodbye, for now.

Goodbye, sunshine.

Take care of yourself.

I have to go, I have to go,

I have to go, and leave you alone


Argh! Muito doce, Jade pensou. Ela rasgou o papel em suas mãos, e retornou a escrever.


And I remember all those crazy things you said

You left them running through my head

You're always there, you're everywhere

But right now I wish you were here


Ela sorriu com seu novo feito, Jade rapidamente voltou a escrever e preencher o resto da folha do caderno.


Damn, damn, damn

What I'd do to have you here

Here, here

I wish you were here

Damn, damn, damn


Era isso que ela não tirava da cabeça, toda vez que tentava fazer ou escrever algo, Beck vinha a sua mente, ela escrevia sobre ele, sobre eles.

Ela ouviu a porta de vidro se abrir atrás de si. Jade olhou em sua direção, e encontrou a Chris sorrindo para ela.

– Trabalhando? – Chris perguntou. Jade assentiu com um sorriso.

– Leia. – Ela pediu. A morena se inclinou e leu o que continha na folha de papel.

– Oh, Jade... É lindo. – Ela sorriu maravilhosa, lendo o que estava escrito pela segunda vez. – Como que você compôs isso tão bem? Oh espere, é claro, é uma das de Hollywood Arts.

Ela riu. – Nem todas lá têm talento, Chris...

A morena ficou confusa, e logo depois sentou-se no chão ao lado da amiga. – Líderes de Torcida?

Jade assentiu. – E a maioria que flertava com o Beck.

– Me conte mais sobre ele. – Chris riu.

Jade olhou para ela. – Ele era perfeito. Não venha me dizer que isso é paixonite juvenil, eu já sei o que é amor.

Chris levantou os braços em entendimento. – Tudo bem! Não discordo.

As duas riram,alguns minutos depois a mãe de Jade chegou em casa. Chris foi atender a porta, enquanto Jade guardava o seu caderno e sua letra composta.

– Olá queridas, como estão vocês doces corações? – Claire perguntou, se inclinando e colocando na mesa algumas sacolas com compras. Todo mundo não se cansa de comprar aqui não é? Jade pensou.

– Olá mãe, e estamos bem. Não me chame de doce coração.– Jade respondeu, depois que Chris cumprimentou sua mãe. Claire foi em direção da Jade e tocou a barriga dela, seus olhos brilhavam em felicidade. Ela havia ignorado o mau humor da filha.

– Estou ansiosa para saber se é menino ou menina. – Claire disse. – Já pensou em nomes, amor?

Jade negou. – Não. – Ela deu de ombros, na verdade ela sempre esperou para o Beck escolher um nome, nem havia se passado isso na cabeça dela desde quando descobriu que estava grávida.

– Bom, eu adoraria Steve. É um nome lindo para um garotinho... – Sua mãe andou pela casa, feliz enquanto guardava na geladeira algumas besteiras e doces que havia comprado. – E o que acha, Jade?

A garota sentou-se no sofá, não fazendo caso. – É bonito...

– O que foi? Não gostou? – Claire perguntou, voltando em direção a filha que permanecia tensa. Chris olhou preocupada para a Jade, se aproximando.

A garota de pele pálida negou cautelosamente, enquanto fechava os olhos com força, tentando empurrar a dor no peito para longe. – E, se... E se eu não for uma boa mãe?

Ela segurou as lágrimas, contra a vontade de chorar. Isso corroia o coração dela aos poucos, e se ela perdesse tudo? E se ela fosse uma mãe horrível? Como viveria se seu filho ou filha não gostasse dela? O que faria quando ele perguntasse quem é o seu pai?

Claire a abraçou apertado. – É claro que você vai ser uma excelente mãe, Jade é natural...

Jade desabou nos braços dela, e suas lágrimas começaram a rolar quando ela sentiu de novo seu bebê se mexendo dentro dela. – Como sabe disso? E se eu não for? E se ele ou ela me odiar? E se eu não conseguir deixar meu filho feliz?


– Calma, Jade. Fica calma... Agora, olhe só... Por que ele te odiaria? Do mesmo jeito que você o ama desde que o descobriu, ele também te ama. Jade ele é parte de você. – Chris interveio, sentando-se ao lado da amiga. Em algum tempo ela era tão sentimental.

– Mas eu sou horrível, olha para mim! Eu sou má, cruel e todos que me conhecem me odeiam! Sabe o nome que pensariam que eu daria quando tivesse meus filhos? Tesoura e Café! Isso é parecer uma boa mãe? – Jade gritou, desesperada.

Chris a segurou, enquanto Claire pegou em sua mão, olhando fixamente para os olhos azuis que estavam inchados de choro. Claire perguntou em um tom suave. – E desde quando sabem de algo?

Jade engoliu o choro. Sua mãe continuou. – E desde quando sabem o que você sente? Sabem como você é de verdade?Desde quando você liga para o que eles dizem?

Jade se impressionou, como sua mãe a conhecia tão bem?

– Obrigado. – Ela conseguiu murmurar entre os soluços. Chris e Claire sorriam ao mesmo tempo, a morena foi em direção a cozinha para trazer água a Jade. Sua mãe sorriu.

– Agora querida, vá se arrumar pois vamos descobrir se é um menino ou menina.

Um sorriso brilhante iluminou o rosto da jovem. – Tudo bem, torçam para ser um menino que eu não vou querer paredes rosas.

As outras duas riram, Jade sorriu e se levantou enquanto aceitava o copo de água. Chris foi com a Jade, a ajudar com a roupa.

–-

O médico passou o aparelho gelado na barriga dela, a causando calafrios. Chris apertou fortemente as mãos, com um sorriso em seu rosto que ela não conseguia esconder. Claire parecia que estava indo ter um mini ataque cardíaco, e também havia um sorriso em seu rosto. Ela segurava a mão de Jade.

– Então este aqui é o seu bebê. – O médico apontou para a tela colorida. Os olhos de Jade se encheram de lágrimas, como ele havia crescido... Ela queria tanto, tanto, tanto que o Beck estivesse aqui para ver isso.

Era parte dele também.

Ela sorriu.

Era algo criado com os dois.

Era a mistura dos dois em um só.

Ela poderia chamar esse filho de amor.

– Querem descobrir se é uma menininha ou um menininho? – O médico perguntou. Claire quase pulou, Chris sorriu assentindo. Jade sussurrou um breve “sim.”

O aparelho foi movido em alguns segundos, e então já dava para ver aquela garotinha.

Chris e Claire gritaram de alegria e levantaram os braços no ar.

– É uma menininha. – O médico disse a Jade, confirmando depois de ouvir os gritos das outras duas.

As lágrimas dela começaram a cair, ela estava tão feliz. Tão, tão feliz. Jade sorriu assentindo. Ela iria ter uma menina, uma garotinha. Uma filha dela.

Jade sorriu mais ainda, tudo bem se não era um menino. Seria uma linda garotinha, e nisso Jade poderia trocar o rosa pelo o roxo. Mas não importava agora, o que importava era a felicidade estourando no seu coração e a fazendo sorrir como nunca na vida...

Ela sempre soube que o Beck queria uma garotinha.

E lá estava ela, dentro da Jade.


–-


A volta para casa foi divertida, Chris e Claire não paravam de comentar o quanto aquela garota seria linda, a mais bonita de todos os lugares em que passava. Elas balbuciavam algo de como a Jade também era uma grávida linda, e que o nome daquela criança tinha que ser perfeito.

Jade sorria e apenas assentia com a cabeça cada coisa que elas perguntavam. Ela realmente não estava com humor para opinar sobre algo.

Assim que teve um tempo a sós em casa, depois que Chris tirou uma foto da barriga dela, e Jade havia guardado a foto e as imagens do ultrassom em seu álbum particular, Chris e sua mãe foram comprar Bibbles e outros doces viciantes para comemorarem, Jade se debruçou sobre a varanda, pensando em nomes que daria a sua filha.

Eram tantos, mas um era especial e não saia em momento nenhum da sua mente.



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Notas finais do capítulo

Créditos de trechos das letras : Avril Lagvine.
O que pensam sobre isso? Espero seus reviews, e então, vão começar a preparar a sua semana Bade? *--*
Até mais ♥