Chasing The Sun escrita por SingleGirl


Capítulo 2
Keep Holding On


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem. Como ontem não postei, esse vai ser o de hoje. Boa Leitura ! ;D



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You're not alone

Together we stand

I'll be by your side

You know I'll take your hand

When it gets cold

And it feels like the end

Theres no place to go you know

I wont give in No

I wont give in.

Keep Holding On – Avril Lavigne


Demetria

Estava olhando um cara lá, ele estava se drogando, ou seja, sangue de drogado, minha maior droga. Passei os lábios instintivamente pelos meus lábios, e senti as minhas presas afiadas na minha língua. Dei um sorriso um tanto cruel. Me aproximei dele.

–Eae Gatinha. –Ele disse, um tanto embolado. Seus olhos estavam vermelhos.

–Pronto para morrer? –Perguntei, com um sorriso.

–Só se for de prazer. –Ele disse tocando meu queixo. Eu posso brincar com ele, não posso? Concerteza.

–Quem sabe, não sei se essa potência ai é boa. –Eu disse rindo, passando a mão sobre o membro dele.

–Quer testar? –Perguntou com uma sobrancelha arqueada.

–Quem sabe. –Disse, puxando-o para perto de mim. Comecei a dar pequenos beijos no pescoço dele, e ele parecia estar adorando. Ele colocou a mão sobre minha bunda, e apertou forte, em resposta dei uma mordida fraca no pescoço dele, e senti as veias pulsando. Minha boca começou a salivar. -Cansei de brincar. –Disse, parando de beijar o pescoço dele. Ele me olhava com uma expressão confusa. Sorri mostrando minhas presas, assustando-o, ele começou a tremer, e eu me aproximei do pescoço dele. Mordendo-o em seguida. O sangue descia pela minha garganta, amenizando um pouco a ardência.


Quando ele já estava morto, deixei ele cair no chão, batendo a cabeça com toda a força. Olhei ao redor, para ver se alguém viu minha ação, e vi um garotinho com um balão. Péssima hora para ele, ótima para mim. Ele estava paralisado, me olhando assustado.

Sorri para ele, que engoliu em seco, deixando seu balão voar para o alto. Tentou começar a correr, mas fui mais rápida, pegando ele pelo pescoço e jogando-o no chão com toda minha força. Vi sangue pelo chão, e sorri, ainda estava com sede, e quem sabe esse garotinho pode me satisfazer, não é?

Passei minha língua pelo pescoço dele, e mordi ele. Nem teve tempo para ele gritar. Acabando com ele, juntei os dois corpos e ateei fogo.

A sede não iria me incomodar no momento, mas para amanhã preciso arranjar mais pessoas. Olhei ao redor, procurando outra vitima, mas não tinha ninguém mais ali.

Em uma velocidade estranha, fui correndo atrás de uma vitima, atrás da minha comida.

Alexandra

Chegamos no Canadá e fomos a caça. Como sempre cada um para o seu lado. Fui para outro lado da cidade -li no mapa- e comecei minha caça. Peguei a caixa de fósforo que eu comprei e coloquei no bolso, para não me esquecer de colocar fogo no corpo.

Luccas devia estar já com alguns corpos para queimar, e provavelmente devia estar gostando. Ri desse pensamento, e comecei a olhar ao redor procurando uma vítima, achei uma mulher, usava roupas vulgares, fumava maconha, ela era linda, tinha corpo, mas não tinha caráter. Não digo isso por causa das roupas, ou pela escolha de vida, é que ela deixará seu marido, melhor ex-marido morto lá no beco de onde saia.

Com um sorriso me aproximei dela. Ela acabou com uma vida, e agora eu ia acabar com a dela. Uma vida por outra.


[...]


Depois da caça, todos nos encontramos em um beco qualquer. Sempre fazíamos isso, olhei para todos, e percebi que estava faltando alguém... Demetria. Me encostei na parede, junto a Dakotta, e ela me olhou e sorriu.

–Ficou sabendo? Vamos para escola amanhã! –Ela disse animada.

–O QUE? –Gritei, chamando a atenção de quase todos.

–É, vamos para a escola... –Ela disse feliz. -Novamente. –Ela sussurrou desanimada.

–Aaaah! –Disse fazendo um bico.

–Vamos conhecer gatinhos. –Dakotta disse pulando, e Taylor imitou-a e eu ri. As duas são cômicas juntas.

–Correção. –Disse Ollive se aproximando. -Vocês vão. –Ele disse se referindo as garotas. -Alex não, minha garota nem pensar. –Ele disse com ciúmes. Me virei para ele, apertando as bochechas dele, e ele me olhou bravo.- Não faz isso. –Disse ele, tirando minhas mãos das bochechas dele.

–Cadê a Demetria? –Perguntou Christoffer interrompendo todos, literalmente.

–Ela está em casa. –Disse Russel. Pois é, Russel consegue rastear as pessoas ou coisas, até presas. Isso facilita muito a caça dele.

–Então, vou falar logo, ela já deve saber. –Ele disse dando de ombros. Provavelmente Amanda vai dizer, as duas sempre sabem o que acontece, é estranho, como se elas estivessem te espionando. -Vocês amanhã vão para a escola. –Ele disse, normalmente. Vi Russel, Luccas e Ollive ficarem tristes. Sorri com isso, sorte que Dakotta falou, s não eu também estaria com essa cara. Dakotta descobriu isso antes de todos, e claro compartilhou com Taylor, Dakotta vê as coisas, o futuro.

–Porquê? –Perguntou Russel, tristonho.

–Por que precisamos parecer pessoas normais, esqueceu? –Perguntou Christoffer olhando para Russel.

–Teremos que caçar novamente. –Disse Luccas, convicto do que dizia.

–Quem quiser se prevenir. –Disse Christoffer, olhando para Luccas. -Mas é melhor, Ollive consegue mudar o que sentimos, nos distrair, mas não estará perto de vocês para isso.

–E tudo por que eu tenho 16. –Disse Ollive triste.

–Desanima não, eu tenho 16 também. –Disse Dakotta. -Tecnicamente. Mas eu sou a mais nova de todos. –Disse e deu de ombros, e Ollive riu. Dakotta tinha 121 anos, ela era a mais nova nisso também.

–Vamos para casa? –Perguntou Christoffer.

–Espera... –Disse Russel pensativo. -Você disse que teriamos que fingir ser humanos, mas e vocês? –Perguntou, e todos olharam para Christoffer.

–Eu vou trabalhar, começo amanhã, em uma empresa. –Ele disse dando de ombros.

–E Megan? Vai ser dona de casa? –Perguntou Taylor.

–Não, ela vai estudar de noite para ser arquiteta, e vai trabalhar em uma empresa de arquitetura. –Deu de ombros.

–Podemos trabalhar? –Perguntei, odiava ficar sem fazer nada.

–Sim, suas aulas são só de manhã. Quem quiser fazer as coisas que quiserem façam. –Ele deu de ombros novamente.

–Vai trabalhar? –Perguntou Ollive, sussurrando no meu ouvido.

–Não sei, você vai? –Perguntei calma.

–Não, eu acho que não. –Ele deu de ombros. -Lembra-se da última vez que eu trabalhei? –Ele perguntou me olhando, sorri me lembrando.

–Claro que lembro, você lucrou muito naquela época. – Disse sem me importar. Ollive trabalhou em um mercadinho, ele lucrou muito, as garotas iam só para ver e se mostrar para ele, mas nenhuma dava sorte, nenhuma fisgou ele, ele não gosta assim de namorar. Na vida dele –até agora- ele não namorou, mas quem sabe isso pode mudar?

–Não, isso não pode mudar. –Disse Ollive dando de ombros, sem se interessar, ele parecia dar uma resposta óbvia, como se ele soubesse.-Eu sei. –Ele disse novamente.

–Tudo bem. –Disse, agora foi minha vez de dar de ombros. -Mas como realmente sabe? –Perguntei olhando-o.

–Quer que eu vá perguntar para Dakotta? –Perguntou arqueando uma sobrancelha. Antes que eu pudesse objetar algo, vi Dakotta se aproximando.

–O que ela quer que você me pergunte? –Dakotta perguntou curiosa. Dakotta era uma adolescente muito curiosa, sempe querendo saber o “O que”, “Por que”, das coisas.-Sou curiosa mesmo, mas idai? –Ela disse. -Responde, o que ele vai me perguntar?

–Se ele nunca, nunca, NUNQUINHA vai namorar. Você consegue ver? –Perguntei, olhando para ela curiosa. Agora fui eu a curiosa.

–Ollive? Claro que ele vai namorar. –Dakotta disse, sem ver.

–Como você sabe? –Perguntou Ollive.

–Quando? –Perguntei junto com o Ollive.

–No dia em que chover vacas. –Dakotta disse, e Ollive deu a língua para ela. Eles são tão infantis.

NÃO SOU INFANTIL! –Os dois gritaram me assustando.

–Sabia que é feio ler o pensamento das pessoas? Vocês estão invadindo minha privacidade. –Disse, fazendo um bico.

–Sabia que é feio ler o pensamento das pessoas? Vocês estão invadindo minha privacidade. -Disse, fazendo um bico.

–Então não pense mal de mim. –Disse Dakotta.

–Mas é a minha cabeça. –Eu disse tentando argumentar.

–Então não reclama quando eu reclamar quando você reclamar de mim através do pensamento, pois você também pode me ouvir reclamar, e eu também posso te ouvir reclamar, e você não pode reclamar, mesmo se eu reclamar, então reclama ai e eu reclamo ai. –Dakotta disse, e eu fiquei contando quantos “reclamar” ela falou.

–Acho que uns dez. –Disse Ollive. E eu ri.


–Você entendeu o que eu falei? –Perguntou Dakotta me olhando. E eu sorri amarelo. -Só se preocupou em reclamar. –Falou revirando os olhos.

–Vamos ao shopping? –Perguntou Taylor.

–Claro. –Disse Dakotta adivinhando nossas respostas. –Vai sim segurar as sacolas. –Disse para Ollive, o mesmo bufou. -Taylor, seu celular, Demetria. –Disse dando de ombros.

–As vezes enjoa ver você adivinhar nossas respostas. –Disse Ollive. Ignorei os dois e escutei a conversa de Taylor

–Falaê Cachinhos Dourado. –Disse Demetria.

–O que você quer? –Perguntou Taylor um pouco, alterada. Ela odiava aquele apelido.

–Compra ae uma roupa para escola amanhã. –Ela disse simplesmente. -Mas lembre-se, nada de rosa, coisas de patty, sem tiara, salto alto pode, preto é necessário...

Alex? –Disse Ollive passando a mão na frente do meu rosto.

–Fala. –Disse, olhando para ele.

–O que você acha da ideia da Dakotta? –Perguntou e eu olhei para ela.

–Ela falou algo? –Perguntei arqueando a sobrancelha.

–Isso que dá prestar atenção na conversa dos outros. –Ela disse rindo.

–Será que podemos nos trocar antes de ir? –Perguntei olhando para ela, mudando de assunto.

–Porquê? –Perguntou Ollive sem entender.

–Por que aparenta estar frio, ou seja não podemos ficar assim, irão nos achar estranhos. –Disse dando de ombros. -Não temos de fingir ser humanos? –Perguntei e ele assentiu.

–O que você disse faz sentindo. –Disse Dakotta.

–Vou falar com a Taylor. –Ela disse indo em direção a Taylor, que agora falava com Amanda, devia estar convidando ela.

–Vamos? –Disse Taylor voltando junto com Amanda e Dakotta, as duas estavam me olhando com um sorriso.

–Claro. –Disse, e começamos a correr, em direção a nossa nova casa. Como sempre, tudo estava mudado, era diferente as casas uma das outras, havia garotos ali jogando bola, e eu olhei um pouco, a velocidade não atrapalhava a vista, por sorte, se não seria capaz de trombar em várias coisas, causar acidentes, e todos descobririam a verdade.

Chegamos dentro da sala, encontrando Demetria e Amanda conversando, elas ne se importaram com a nossa presença, continuaram a conversar. Subi correndo para o meu quarto, precisava me trocar, mas antes que entrasse no quarto, Dakotta me puxou.

Taylor

Estava terminando de me arrumar, só faltava a maquiagem, o sapato e o cabelo, quando escuto baterem na porta.

–Entra. –Disse, me olhandono espelho, iniciando minha maquiagem.

–Tay? –Escutei a voz da Alexandra.

–Oi Alex. –Disse olhando-a através do espelho.

–Só vim pedir, avisar, anda com algo na bolsa, arma ou faca, há caçadores de vampiros. –Ela disse, e eu assenti. -Posso pedir um favor? –Alexandra disse, sem se mexer.

–Claro. –Disse dando de ombros, o que ela poderia pedir?

–Me ajuda com o meu cabelo? –Eu queria fazer algo diferente. Ela disse, e eu a olhei.

–Que tal irmos no cabeleleiro? Ai você faz mexas roxas ou de qualquer outra cor. –Disse dando de ombros.

–Gostei da ideia. –Ela disse, e saiu correndo do quarto. Ri e voltei a me arrumar. Escutei baterem novamente na porta.

–Entra. –Disse, terminando de colocar o salto.

Vi que era Demetria, ela entrou e foi se sentando na minha cama. Olhei para minha cama, para que ela servia? Eu nem dormia. Só quando estava muito, mas muito cansada.

–Você entendeu as regas, não é Cachinhos Dourados? –Perguntou ela, rude como sempre. Revirei os olhos ao escutar o replico apelido.

–Sim, nada de rosa, colorido. Preferencia preto, com dourado ou prata, pode ser um salto alto. Nada de fofura, pode Ter caveiras, por favor sem nada de patty. Ah! Também sem corações, flores, essas coisas. –Revirei os olhos, ajeitando minha roupa.

–Mandou bem. –Disse Demetria saindo do quarto. -Coloca no sofá, vou caçar e depois eu pego a roupa. –Ela disse sem se importar muito.

–Ta. –Disse de mal gosto, e desci. Encontrando Dakotta, Amanda e Alex brincando de pedra, papel e tesoura e Alex olhando elas com cara de bocó. -Não acredito! –Disse olhando-os boquiaberta.

–Fazer o que, é tedioso te esperar. –Disse Dakotta. -E não diga que é mentira, você sabe que demora mais do que outra coisa. –Ela acertou. Bufei e ela riu.

–Você também vai? -Perguntei para Amanda, novamente.

–Não, eu vou caçar. -Ela disse dando de ombros.

–Pra que tanta produção? -Perguntei, com uma sorancelha arqueada.

–Sedução, Baby. -Disse ela rindo.

–É sério? -Perguntei, ela negou.

–Eu vou com vocês, claaro. -Ela deu de ombros.

–Vamos logo? –Perguntou Ollive, com cara de entediado. -Estou entediado. –Ele disse para mim. Eu levantei as mãos, em forma de rendimento e ele apenas bufou, novamente. Búfalo. -É você, Princesinha. –Ele disse debochado o apelido. Saimos de casa, encontrando um carro estacionado ali, e Megan perto dele com um sorriso.

–Toma. –Ela disse jogando a chave para Alex. -Esse é o carro do Christoffer, ele deixou na responsabilidade da Alex, por ela ser a mais lerda de vocês.

–Espera! Lerda? –Perguntou Alex ofendida.

–Você não dirigi a 320km/h. Entendeu? –Perguntou Megan.

–Ah! Ta. –Ela disse, e eu entrei logo no carro. Ficando atrás com Dakotta, enquanto Ollive ficou ao lado de Alex.

–GPS. –Ela disse, pegando minha bolsa, a procura do meu celular.

–Deixei em casa. –Disse dando de ombros, ela suspirou.

–Quem ai está com o celular que tem GPS? –Perguntou e Ollive deu o dele. Alexandra acelerou indo em direção ao shopping, pelo que o GPS do Ollive falava. Eu e Dakotta já estávamos pensando nas roupas, pensando.


Alexandra

Taylor e Dakotta planejavam nossas roupas, enquanto eu e Ollive conversávamos.

–Será que vai demorar muito? –Perguntou Ollie, olhando o GPS.

–Apenas algum tempinho. –Disse dando de ombro.

–Preferia Ter ido a pé. –Disse Taylor.

–Você sabe o caminho, senhorita experct? –Perguntei, encarando-a através do retrovisor. O carro não foi para perto do acostamento, nem nada.

Chegamos no shopping e Taylor e Dakotta nos arrastaram para dentro das lojas. Amanda desapareceu nesse tempo. Uma por uma, entramos nas lojas, até cada um achar um look perfeito para cada um de nós. O tempo foi passando.

–Nunca estive em tantas lojas. –Disse Ollive.

–Não acredito que eu sobrevivi dentro daquelas roupas&sapatos. –Disse ele.- Nunca mais me lembre de fazer compras com elas. –Ele disse apontando para as duas lá atrás, que falavam de esmalte.

–Com tudo isso, acabei não indo para o cabeleleiro. –Disse fazendo bico.

–Você sabe que é bonita sem isso. –Ele disse.

–Sem cabelo? –Perguntei, rindo.

–É, também sem cabelo. Você fica linda de qualquer jeito. –Ele disse e eu revirei os olhos.



[...]


Peguei minha mochila nova, olhei minha roupa e desci. Todos estavam lá na sala, Ollive conversava com Luccas. Russel mexia no celular. Demetria provocava Taylor e Dakotta e Amanda só assistiam caladas. Megan e Christoffer conversavam, e tinham algumas chaves nas mãos. Pigarreei e eles me olharam.

–Pronto, agora que todos estão aqui, vou dizer logo. –Começou Chrisoffer, mas Megan o interrompeu dizendo diretamente e rapidamente.

–Peguem as chaves que estão com seus nomes, são seus respectivos carros, e por favor, corram, estão atrasados. Ela disse. -Ah! Quem não tem carro, vai com alguém. –Ela disse. Corri em direção a eles e peguei a minha chave. Fui para fora, e apertei o alarme, fazendo um carro apitar. Ollive veio para o meu lado, e Dakotta também. Eles eram os únicos sem carro, e eu sempre os levava, não ia ser diferente. Entramos no carro. Dakotta ficou no passageiro e Ollive no banco de trás. Dakotta tomava o devido cuidado para sua roupa não amassar, não manchar nem nada, ela disse que as primeiras impressões vale muito.

–Você viu como Taylor ficou? O look dela ficou ótimo. –Disse Dakotta feliz, ela havia decido a roupa de Taylor, por isso a felicidade. -Demetria não resmungou do look que a Taylor fez, sabia, Alex? –Falou ela, com um sorriso. -A Amanda adorou o look dela, mas ela falou que é estranho ir para uma escola de vestido, sem ser patty. –E Dakotta continuou seu bate-papo sobre os look’s das meninas.

Entrei na escola, ela era grande, e estacionei em uma vaga ao lado do carro de Luccas. Abri a porta, junto com Ollive e Dakotta, como se tivesse sido programado. Os olhares vieram para cima de nós três, apenas ignorei e comecei a ir a procura dos meus irmãos.

Encontrei todos eles juntos, notei que Luccas olhava as pessoas parecendo com sede, me aproximei dele, e toquei seu braço, seu olhar veio imediato em meu rosto. Sede? Indaguei em pensamento, ele apenas assentiu. Abracei ele de lado, e ele passou o braço pela minha cintura. Agüente firme, você é forte, e não está sozinho nessa, vi um sorriso nascer no rosto dele, ao escutar meu pensamento.

Luccas era meu segundo irmão favorito, sempre estive com ele. Nos momentos da sede, até da loucura, da felicidade até a tristeza. Nós dois nos conhecíamos bastante, apesar de tudo, ele tinha mais intimidade comigo do que com os outros, por isso eu sempre estou lá, eu o amo como irmão, apesar de não ser de sangue.

–Agüente firme. –Escutei ele sussurrar.

–Primeiro dia. –Disse e suspirei. Fazia tempo que não entrava em uma escola.

Luccas apertou forte minha cintura, e começamos o nosso primeiro dia.

Pegamos nossos horários, nossas aulas eram iguais, menos para Ollive e Dakotta, que eram mais novos, mas eles estavam na mesma sala.

–Onde fica a sala de Física? –Perguntei para o senhor que estava na secretária.

–Aqui o mapa. –Ele disse, me entregado o mapa. Abri e começamos a seguir o que ele indicava.

Entramos na sala, e como sempre tivemos de nos apresentar. Vi quatro garotos olhando para mim, Taylor, Amanda e Demetria. Um de cabelos pretos e azuis tinha os olhos focalizados na Amanda seus olhos não desgrudavam dela. Um de olhos azuis e loiro, tinha os olhos voltados para Demetria, que o olhava com nojo, Taylor tinha um garoto de cabelos castanhos olhando e por fim... Hum menino, de cabelos castanhos, olhos cor de mel, uma boca linda, um corte bem pisado, me olhando. Olhei para Luccas, e ele olhava para todos ali, me aproximei dele e apertei seu braço, e a professora pediu para que nos apresentasse.

Luccas

As veias no pescoços de cada um, o sangue fluindo. A vontade de morde-los aumentava cada minuto, vontade de sentir o sangue fluir pelos meus lábios, o desespero da pessoa, o medo da morte.

Um sorriso brotou no meu rosto, ao imaginar, e vi Alex me olhando, me proibindo de fazer o que pensava. Não agora. Agüente firme, estou aqui, ela pensou novamente. Mas a vontade era demasiada.

Alexandra era uma grande irmã para mim, com ela eu me abria, ela sabia tudo sobre mim. Até quando estava com sede, ela era um dos grandes motivos de eu nunca reclamar de ser vampiro, pois eu conheci ela através disso, me tornando em um vampiro. Mas apesar disso tem pós e contras.

Vi uma mulher, ela estava com uma arma na bolsa, me aproximei dela sentindo a fragrância do pescoço dela e sorri.

Hear me when i say, when I say

I believe nothings gonna change, nothings gonna change

destiny

What ever is ment to be

Will work out perfectly yeah yeah yeah yeah



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