Memórias Esquecidas escrita por Jenny


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

#Revisado#



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/238538/chapter/2


– Oka-san olhe lá não é bonito? – a menina que estava nos braços de sua mãe apontava para as flores do jardim de sua casa, a mãe riu para a excitação de sua filha


– É sim querida, você não quer chegar mais perto? – A mãe disse amorosamente com um sorriso caloroso

– Simmm– A menina agitava os braços no ar para demonstrar o quanto queria

– Fico me perguntando o que você coloca na comida da nossa filha para ela ser tão energética – Um homem que parecia ser o seu marido veio e beijou a bochecha da mulher

– São só os legumes

– Não creio que seja isso – Ele riu

–Otou-san – A menina balançava os braços pedindo para ser levada, e ele a pegou

– O que foi princesa? – Ele perguntou enquanto jogava a menina pra cima ouvindo suas risadinhas

A visão terminou mais por algum motivo desconhecido Mai não conseguiu ver o rosto de nenhum deles

Mai acordou com um sorriso no rosto e uma sensação de nostalgia no peito enquanto lembrava a visão que acabara de ter, olhou para a mesa ao lado da cama e seus olhos se arregalaram quando olhou para o relógio: 8:40

– O QUEE?

Com um pulo da cama correu para o banheiro e fez sua higiene diária, abriu seu guarda roupa e tirou um vestido azul claro de alças finas com um laço na cintura que se agarra á suas curvas perfeitamente ele ficava na metade de suas coxas, pegou a mala e agradeceu a si mesma mentalmente por ter arrumado tudo na noite passada

Antes de sair do apartamento olhou no relógio, surpreendentemente ela fez tudo em 10 minutos trancou a porta depois correu para pegar o ônibus que por algum milagre já estava vindo quando chegou na parada

Chegando no edifício do escritório notou que a van já estava pronta com os equipamento dentro

Silenciosamente subia as escadas e pôs a mão na maçaneta da porta quem sabe ele está no seu escritório e não percebeu meu atraso né, entrou no escritório e suspirou de alivio pois seu chefe não estava em qualquer lugar a vista

– Porque o suspiro Mai? você está atrasada Uma voz que ela conhecia muito bem falou atrás dela, virou-se rapidamente só para bater no peito de seu chefe

Ela ficou ali com as mãos em seu peito olhando fixamente para seus olhos azul safira ao qual ela poderia se perder, seu coração estava tão acelerado que ela tinha certeza que  poderia ter um infarto 

Ele foi pego de surpresa embora sua máscara de indiferença não mostrasse suas emoções ele tinha certeza que ela estava escorregando aos poucos

Passou os braços em volta da cintura da morena sem corta seu contato visual, sentiu as suas curvas e observou o quanto ela tinha crescido ao longo dos anos, seus cabelos curto agora estavam pelo meio de sua costa e agora ela tinha a forma não mais de uma menina mais de uma mulher

Seus corpos estavam muito próximos e se ele não se afastasse não conseguiria se controlar por mais tempo o vestido que ela usava estava provocando-o e seu rosto corado a deixava mais atraente

Seus rosto estavam a centímetros de distancia um do outro, Mai quase podia senti os lábios de Naru nos dela e imaginando qual seria o sabor Provavelmente de chá Ela riu mentalmente

Quando eles ouviram a briga de um certo Monge com a mulher de cabelos vermelhos e as vozes dos outros subindo as escadas afastaram-se rapidamente embora relutante Naru foi para seu escritório antes que seus funcionários estraga prazeres entrassem 

Urgh..ele estava tão perto isso é tão frustante Mai decidiu colocar seu melhor sorriso no rosto para que seus amigos não percebessem que algo estava errado, Takigawa entrou e correu na direção de Mai para dar um abraço esmagador de ossos na pobre garota

– Mai eu senti tanto sua falta

– B-Bou-san..res..pirar– Mai falou entre a falta de ar

– O que foi? w-woou – Takigawa largou a menina quando levou uma pancada na cabeça pela bolsa de Ayako

– Seu monge estúpido você estava sufocando a garota 

– Pelo menos minha estupides pode ser resolvida mas sua velhice nem todo o dinheiro nem o melhor cirurgião plástico pode resolver

O QUUEE? – Ayako gritou agora fumegante de raiva, seu rosto estava tão vermelho quanto seus cabelos e assim outra briga começou

– Olá John como você esta? – Mai perguntou ignorando os pedidos de socorro vindo de Takigawa que estava sendo assassinado por Ayako

– E-Estou bem Mai-san – John sorriu nervosamente percebendo que a garota estava ignorando o casal atrás de si, ele não gostava de brigas afinal era um padre, era pois à um ano atrás ele deixou o sacerdócio de padre  

– Olá Masako – Mai falou alegremente

– Olá Mai – A Médium levou a mão ao rosto cobrindo o sorriso por trás da manga de seu kimono

– Se vocês estão satisfeitos com as conversas e brincadeira vão para os carros para podermos ir embora Naru disse com sua voz habitual Monótona

Todos pararam o que estavam fazendo, Naru deu-lhes um olhar o que vocês ainda estão fazendo aqui? e imediatamente saíram do escritório num piscar de olhos

Mai tentava ir discretamente para o carro de Takigawa não queria estar no mesmo carro que Naru ela ainda estava confusa com a situação anterior e não sabia o que significava o comportamento de seu chefe estava claro que ele iria beija-la mas por que faria isso? nunca demonstrou qualquer retorno de seus sentimentos e porque isso de repente? se fosse qualquer outra garota estaria pulando de felicidade e soltando fogos e por que ela não estava feliz? não que ela não estivesse mais também não queria que ele brincasse com seus sentimentos ou será que ele não estava? Aff..tantas perguntas e só ele poderia responder mas coragem para perguntar era uma coisa que lhe faltava

Ela foi impedida de subir no carro de Takigawa por Naru

– Mai você vai comigo e com Lin na van

– Sim, Naru Maldição amaldiçoou mentalmente ninguém em particular

Os equipamentos ocupavam a maior parte da van deixando somente os bancos da frente disponíveis, sentou-se no meio com Naru ao lado Direito e Lin no Esquerdo (dirigindo)

Mais que sorte eu tenho se ficar no mesmo escritório com Naru e Lin cada um trancafiado dentro da sua própria sala é entediante imagine ficar lado a lado deles dentro de uma lata de sardinha que era a van por causa dos equipamentos durante 2 horas

Em 20 minutos de viagem Mai já estava entediada e sentindo sonolência fechou os olhos e sentiu bater em algo macio e quente e assim adormeceu

Naru sentiu algo bater em seu ombro olhando para o lado viu que era Mai ficou olhando para seu rosto adormecido a luz do dia contrastava com sua pele pálida, decidiu não acorda-la e voltou a ler o arquivo que estava em sua mãos mas de vez em quando escapava olhares para a menina ao seu lado

Lin observou o casal pelo canto do olho antes de voltar a estrada era óbvio para ele e para o resto da equipe que os dois tinham sentimentos um pelo outro mas eles eram muito orgulhosos para admitir 

– Mai acorda – Naru balançou-a suavemente

– Hum.. só mais cinco minutos – Mai resmungou ainda com os olhos fechados

– Mai se você não se levantar agora não lhe pagarei por este caso

– Já estou acordada – Mai abriu os olhos só para ficar de frente com os olhos azuis de seu chefe.

– Vamos estão todos esperando – Pegou a mão dela para ajudá-la a descer do carro

Mai saiu do carro e ficou petrificada no lugar com os olhos arregalados no momento em que olhou para a casa E-Esta é...minha antiga casa


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Iai oque acharam?
repararam que o beijo nunca sai?kkkk-
mais cada coisa no seu tempo isso é só o começo.
# próximo capitulo será no sábado ou Domingo.