Love Save Me From The Dark escrita por Curly


Capítulo 3
My new life


Notas iniciais do capítulo

ai ai eu não sei se alguém anda a ler isto mas pronto cá vai o capitulo 3.



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Acordei e olhei para o relógio que marcava cinco da manhã, boa agora acordei antes do despertador tocar, de qualquer modo faltavam apenas dez minutos para tocar portanto. sinceramente quem é que marca um voo para londres ás oito da manhã, ninguém, só mesmo a minha mãe, enfim, levantei me e fui á casa de banho quando olhei para o espelho ia me dando uma coisinha má, os meus caracois estavam tao despenteados como sei lá tavez um ouriço.

Tomei um banho refrescante que me soube mesmo bem, vesti uma t-shirt, umas calças de ganga e uns ténis, sim eu amava ténis, desci para tomar o pequeno almoço e já estava a minha mãe sentava á mesa

- bom dia mãe, estou a ver que fizeste panquecas, mas mesmo sendo o meu pequeno almoço preferido, não é assim que vou mais feliz para londres - disse á minha mãe carrancuda

- hm valeu a pena tentar, não precisas de estar assim tão mal humurada, já te disse que este novo trabalho que me deram é uma opurtunidade unica e se não aceitasse era despedida - disse a minha mãe

- por acaso não disseste e agora não me está a apetecer discutir contigo portanto vou comer, levas me ao aeroporto, e daqui a um ano a gente fala - disse eu

- ai é ontem á noite estavas muito bem humurada, e agora falas me mal é? - diz a minha mãe já zangada

- pronto desculpa mãe mas eu nao quero ir para londres e deixar a catarina aqui e de alguma forma deixar a avó para traz também - disse, tentando reprimir as lagrimas que se formavam nos meus olhos.

- pronto, eu sei que não és feliz aqui, eu sei, mas aceita esta ida para londres, pode ser que construas uma nova vida e encontres a felicidade que mereces e que tanto procuras.

- pronto eu vou tentar - disse mostrando um sorriso a minha mãe, escusado será dizer que deve ter tido um aspecto muito forçado.

Comi as panquecas deliciosas que a minha mãe fez e voltei ao meu quarto, eram por volta de  seis e um quarto da manhã.

- filha desce já estamos a ficar apertadas com o tempo, temos de ir embora - gritou a minha mãe do andar de baixo

Agarrei nas minhas malas e com dificuldade desci as escadas. A minha mãe ajudou me a por as malas no carro e depois seguimos viagem para o aeroporto. Chegámos lá e havia grande fila para o chek in. No final de fazer chek in a minha mãe levou me á hospedeira e lá nos despedimos.

- adeus mãe, vou ter muitas saudades, gosto muito de ti - disse já com lágrimas nos olhos, ok, eu estava a ficvar muito chorona

- adeus filha não faças denhum daqueles disparates que já fizeste antes - eu sabia a que disparates ela se estava a referir, ás minhas tentativas de suicidio - vou ter muitas saudades também, amo te

E assim a hospedeira leva me de ao pé da minha mãe que ficou a chorar.

- então meninas bonita qual é o teu nome? - perguntou a hospedeira a tentar ser simpática

- aislyn e o seu? - perguntei também já que esta senhora me ia acompanhar ao longo da viagem

- Margarida, bom eu agora vou tratar de te por no avião e de te deixar confortável e depois tenho de ir tratar de uma coisas, mais tarde vou ter contigo pode ser? - perguntou a senhora com um sorriso de orelha a orelha

sim - respondi e não falamos mais

Então a senhora deixou me dentro do avião sentada ao lado de uma senhora idosa e de um rapaz que não devia ter mais de dezassete anos.

Passado um bocado deram sinal para pormos o cinto de segurança que o avião ia levantar voo.

Já lá no ar pus os fones nos ouvidos e entrei no meu mundo, o mundo em que eu pensava na minha vida que me era arrancada a cada minuto e na na nova vida que viria lá em londres onde talvez encontrasse o amor, lá estava eu a pensar outra vez em amor, já sabia que o amor não existia e que só servia para nos magoar, o amor também estava em pequena parte no começo dos meus problemas.

Claro eu sou adolescente já me apaixonei e foi o maior erro da minha vida acabei por chorar e chorar durante meses com o coração partido, foi doloroso, ele deu me esperanças de que queria o meu coração e quando eu lho entreguei ele partiu o como de fosse de vidro mas enfim agora já tinha seguido em frente.

Quando dei por mim já estava a por o cinto outra vez enquanto o avião aterrava.

O avião aterou e a hospedeira simpática veio burcar me, fomos buscar as malas e fazer o chek out, e então ela leva me lá para fora onde eu avistei o meu pai. Estava igualzinho a como eu me lembrava.

A hospedeira deixa me ao pé do meu pai despede se  vai se embora.

- filha estás tão crescida! - exclama o meu pai

- pai eu sou uma adolescente, tenho quinze anos, a última vez que me viste eu devia ter uns dez ou onze anos, é normal que eu esteja mais crescida - disse eu um tanto agressiva

- calma, eu sei que não tenho sido um bom pai e que não tenho estado muito presente na tua vida mas este ano eu vou recuperar o tempo pai e filha que nós não temos tido - disse o meu pai.

- pois claro, mal posso esperar - disse e posto isto agarrei nas malas e dirigi me para a porta do aeroporto

O meu pai correu atrás de mim e agarrou numa das minhas malas.

- olha dá me uma segunda oportunidade ou vai haver um ambiente muito mau lá em casa - pediu o meu pai

- pronto eu acho que posso tentar, mas isso não vai apagar os anos em que estiveste ausente e em que eu precisei do apoio de um pai e não o recebi - disse e assim  caminhámos para o carro de meu pai

O meu pai pôs as malas no porta - bagagens e sentou se no lugar do condutor, eu sentei me no lugar do passageiro.

- olha eu moro sozinho, mas tenho uma empregada chamada Rachel e ela costuma fazer me o jantar e assim - disse o meu pai

- e por acaso tenho um quarto só para mim? - perguntei

- claro tens um quarto e uma casa de banho só para ti, eu preparei tudo, a casa é grande visto eu não ter falta de dinheiro portanto tu depois podes lá fazer festas para os teus amigos - disse o meu pai

hm hm amigos, pensei.

- obrigada pai - não sabia o que mais dizer

Quando chegámos fiquei de boca aberta, a casa era linda, era uma vivenda com dois andares e tinha uma piscina, um verdadeiro luxo

Tirámos as malas do carro e o meu pai levou as para o meu quarto, que estava um espanto.

- bem filha eu vou lá para baixo ver o que a rachel deixou para nós almoçar mos, desfaz as malas e depois desce.

- ok

Arrumei as minhas coisas, pus tudo no lugar e depois desci e fui ter á cozinha.

- então o que é o almoço? - perguntei

- pizza, vamos comer? - perguntou o meu pai

- sim pode ser

Comemos em silêncio, de vez em quando o meu pai perguntava me como ia a escola ou assim na tentativa de por assunto de conversa mas acabámos por não falar sobre nada

- olha aislyn, eu inscrevi te numa escola em que não é preciso uniforme escolar, portanto levas a roupa que quiseres, as tuas aulas são só de manhã, tens as tardes livres, começas segunda feira, portanto eu pensei em mostrar te londres esta tarde, se quiseres claro e amanhã ficáva mos em casa - propôs o meu pai

- não, está tudo bem podemos fazer isso - disse eu apesar de não me apetecer passiar

Assim a tarde passou se muito rápido sempre de um lado para o outro a visitar todos os locais maravilhosos, tenho de admitir, londres era linda. No Domingo fiquei em casa enquanto que o meu pai teve de ir trabalhar. Até que chegou o primeiro dia de aulas...


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Notas finais do capítulo

ok eu acho que isto ficou muito secante mas eu prometo melhorar a sério.



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