Amor Por Acaso escrita por samurai girl


Capítulo 1
Amor Por Acaso


Notas iniciais do capítulo

Mais uma one. Essa fic é uma adaptação de uma original criada por mim. Espero que gostem. OS créditos da personagem Jun são todos da autora, Priih _ ncesa.
Ignorem a capa, depois eu faço uma que preste. Bem, essa fic serve tambem para mostrar que quando quero posso dar finais felizes aos personagens, apesar de preferir os matar mesmo. ~apanha´kkkkkkkkkkkk
Boa leitura!!



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Jun uma bela jovem de longos cabelos castanhos claros e belos olhos verdes corria o máximo que suas frágeis pernas lhe permitiam por entre as ruas quase desertas de Tókio, a jovem não queria voltar a olhar na cara daquele canalha...

Os últimos dois relacionamentos de Jun haviam acabado mal. Tremendamente mal, ela sofrendo e eles sorrindo. Agora Jason o atual que sempre disse ama-la que sempre a fez acreditar nessa ilusão voltou a destroçá-la. Novamente o sofrido coração de Jun era usado, abusado e jogado fora como uma peça descartável. Só ela sabia como aquilo doía.

Amar e ser usada era das piores coisas que existiam.

Decidida a não ser mais usada nem feita de boba, Jun apresou a corrida para chegar a casa o quanto antes. Estava decidida a não voltar a olhar para a cara de pessoas sem escrúpulos que sempre a rodearam.

Cansada Jun deixou de correr passando a caminhar. Sua casa não estava muito longe.

Respirou profundamente se posicionando de frente a uma casa luxuosa. A casa que poderia chamar de inferno. Sem vontade a jovem abriu a porta com cuidado para não fazer barulho. A casa estava silenciosa, demasiado silenciosa. Normalmente sua tia mal Jun entrava em casa a recebia com seus estridentes gritos de rebentar os tímpanos.

Aliviada por não ver sinal de sua tia, a jovem Jun começou a subir as escadas que dariam aceso ao piso superiro onde se encontrava seu quarto sitio onde passava boa parte de seu tempo.

Jun e sua tia não tinham uma relação das melhores.

– Tão cedo em casa Jun? – A voz autoritária da tia de Jun se fez ouvir nas suas costas. - O que faz aqui não deveria estar na escola torrando o dinheiro que gasto com você? – A velha questionou com desdém.

Jun bufou e rolou os olhos. Como ela detestava aquela criatura desprezível.

– Se estou em casa é porque alguma coisa aconteceu não acha? – A jovem retorquiu com desalento. - Podia ao menos mostrar um pouco de preocupação, mas isso seria pedir de mais não é? E saiba que o dinheiro que gasta com minha educação não é seu, é dos meus pais! – Jun praticamente gritou as palavras na cara da mulher.

– Como ousa me dizer isso sua vadia? Se não fosse eu o que seria feito de você? E o dinheiro é meu sim, seus pais morreram o dinheiro que era de sua mãe passa a ser meu até você completar os estudos. – Cinicamente a velha cuspiu as palavras em Jun.

Mas, pior ela tinha referido as palavras que mais magoavam a jovem.

A morte de seus pais.

Sem pensar duas vezes Jun correu pelas escadas para o quarto.

– NÃO ME VIRE AS COSTAS SUA CRIANÇA SEM EDUCAÇÃO, VOLTE AQUI OU IRA SE ARREPENDER! – Jun ouviu a tia gritar bem alto e ferozmente.

Sim Jun sabia que se ficasse ali sofreria consequências e não seriam agradáveis em nada.

.Com a almofada a jovem tapou a o rosto reprimindo algumas lagrimas que teimavam em fugir. Era muita dor para uma só pessoa. Primeiro a morte dos seus pais, depois a dura convivência com a tia que a odiava, as desilusões amorosas atrás umas das outras, Jun se questionava se seria muito pedir um pouco de felicidade e alguém que a amasse.

Pelos vistos era muito sim.

Continuar a viver assim é que Jun não podia, a jovem sabia que daqui pouco sua tia viria atrás dela para lhe dar mais uma surra daquelas, mas desta vez seria diferente. Jun Hinday não serviria mais de saco de pancada de ninguém. Iria procurar a sua felicidade.

Apresada a jovem colocou algumas peças de roupas intimas e outras mais leves numa mochila apenas o básico mesmo. Ela ia fugir não ia de ferias.

– Jun sua Ingrata vou te ensinar a me respeitar. – A voz da velha se fez ouvir do outro lado da porta de madeira. Jun esperava que como de costume sua tia viesse com o cinto de couro em punho. Mas desta vez a jovem não iria ficar e apanhar. Isso era pagina virada.

Nervosa e aflita Jun abriu a janela do quarto, era um pouco alto, mas nada que matasse. Com cuidado a jovem se apoio na janela, primeiro atirou a mochila e logo em seguida com um suspiro e uma lagrima no canto do olho se jogou também. A queda foi seca e dolorosa resultando num joelho raspado.

Mas ao menos, Jun estava livre.

...........................

Droga!

O homem de cabelos prematuramente grisalhos resmungou em pensamentos. Sua cabeça doía e seu corpo não sabia o que era uma cama há varias noites. Conduzindo o seu taxi amarelo Kakashi bufava. Seu dia não estava correndo bem.

Alem de ter passado a noite anterior quase toda num bar bebendo seu dia de trabalho começou bastante cedo. As clientes esnobes não paravam de reclamar por tudo e por nada. Ou era porque o carro estava sujo, ou porque cheirava a algo que nem o própria queria identificar o que era. Nas todas implicavam. E hora ele não estava com paciência, realmente nenhuma paciência.

– Ao menos podia fazer a barba, assim está parecendo um animal. – A elegante senhora que viajava sentada no banco traseiro do taxi amarelo reclamou abanando uma revista em sinal de calor, ou então era mesmo o cheiro desagradável do veiculo.

Kakashi respirou e inspirou tentando manter a calma. Hoje todos tinham tirado o dia para implicar? Agora era sua barba mal feita, daqui a pouco iriam reclamar também por não ter trocado de meias.

– Olhe minha senhora. – O grisalho murmurou e encostou o carro. Estavam no local de desembarque. – Meu aspecto não lhe diz respeito, eu até poderia estar com uma barba maior que o pai natal isso não seria da sua importância, só necessito das minhas mãos para conduzir, e nesse caso elas fizeram o serviço. – A voz de Kakashi soava debochada e ao mesmo tempo cruel.

– Eu nem deveria lhe pagar o serviço pela sua grosseria. – A madame reclamou fazendo a sua melhor cara de dama ofendida.

– Se não pagar com dinheiro pagará de outra forma... – O grisalho sorriu e ergue a sobrancelha olhando pelo espelho retrovisor o rosto esnobe da madame.

– Há seu ordinário. – A senhora totalmente ruborizada e horrorizada exclamou jogando uma nota grande para cima de Kakashi e saiu apresada do veiculo.

– Não quer o troco? – O grisalho ainda gritou sorridente acenando a nota pela janela do Taxi recebendo um gesto feio com o dedo da senhora. – Esta aprendeu a lição. – Riu sozinho daquilo e guardou a nota no bolso da sua calça preta.

Com um suspiro derrotado Kakashi dirigiu mais alguns metros e estacionou o veiculo em frente a um bar conhecido. Estava precisando de um café extra - forte ou de uma boa trolitada na cabeça.

Saiu do carro o deixando destrancado, não fazia questão de demorar muito.

– Credo Kakashi olha só o seu aspecto. – A mulher atrás do balcão se assustou ao ver o estado do amigo de longa data. – Você já não é nenhuma criança Kakashi. – Reaprendeu a mulher balançando a cabeça negativamente.

Kurenai era amiga de Kakashi desde os tempos de colégio. Juntos se envolveram em mil e uma aventuras chegando mesmo a terem um caso, mas nada serio. Kurenai acabou casando com Asuma um amigo de longa data também, apenas Kakashi ficou para tio e com o péssimo habito de se perder em bares e fazer dieta de cama.

– Eu não preciso de sermão nenhum Kurenai, apenas me sirva um café.- O grisalho emburrado pela repreensão pediu se sentando ao balcão.

Novamente e mulher de belos cabelos negros negou com a cabeça. Daquele jeito Kakashi não iria a lugar algum.

– Quando você ganha juízo nessa cabeça e se casa? – Kurenai questionou colocando o café em cima do balcão.

Kakashi sorriu, um sorriso maroto.

– Quando você vai voltar a ter algo comigo? – O grisalho questionou recebendo um olhar fulminante da amiga.

– NUNCA. – Kurenai gritou irritada.

– Ora, ai tem a sua resposta á pergunta anterior. – E novamente Kakashi sorriu desta vez um sorriso honesto.

Para ele casar e namorar não fazia parte de seus planos, durante mais de trinta anos nunca encontrou uma mulher que o fizesse querer constituir uma família, não seria agora depois de tanto procurar que iria encontrar.

– Então apenas se cuide Kakashi. – Kurenai suplicou realmente preocupada. Adorava Kakashi e não o queria ver a se perder em caminhos negros e sem retorno.

– Não se preocupe. Eu sei me cuidar. – O grisalho assentiu colocando o dinheiro do café em cima da mesa e saiu do bar para mais uma corrida no seu taxi.

Kakashi abriu a porta do carro e entrou se sentando no banco do motorista, mas logo estranhou algo. Um cheiro que ele não se lembrava de ter naquele carro antes. Sem dizer uma palavra voltou a sair do carro. Sentia o cheiro de sangue dentro do veiculo.

Caminhou calmamente em redor do seu taxi e por fim abriu a porta traseira arregalando os olhos com o que viu.

– O que você faz... Quer dizer quem é você. – O grisalho questionou desnorteado.

Escondida no banco traseiro se encontrava uma jovem encolhida e tremula. Seus cabelos castanhos lhe cobriam parte do rosto deixando apenas evidente os belos olhos verdes nos quais Kakashi se perdia naquele momento. A perna da jovem estava ferida, a calça que usava estava rasgada no joelho deixando evidente uma ferida ensanguentada de onde saia o cheiro a sangue que o apurado nariz de Kakashi detectou.

– Me desculpe. – A jovem murmurou assustada.

Kakashi abanou violentamente a cabeça como que expulsando pensamentos de sua cabeça e se sentou no banco traseiro chegando perto da jovem que se encolheu mais. Ele não lhe faria mal, apenas a queria ajudar.

– Calma, está tudo bem. – O grisalho sorriu mostrando seus dentes perfeitos. – Me chamo Kakashi e sou o dono desse taxi. E você quem é? – Se apresentou tentando não assustar ainda mais a jovem.

– Hinday. Jun Hinday. – A jovem murmurou piscando os olhos. Movimento que fez Kakashi suspirar.

Espera ai, Kakashi estava suspirando por um piscar de olhos? Questionava-se o que Kurenai teria colocado no café.

– Certo Jun, eu vou levar você para um lugar seguro, tratar dessa ferida no seu joelho e ai você me conta como veio parar no meu taxi. Tudo bem? – Propôs com um sorriso amigável.

Jun assentiu com cabeça. No instante seguinte Kakashi estava entrando no banco do motorista pisando no acelerador.

Alguns minutos de silencio se seguiram enquanto o pequeno trajeto até a casa de Kakashi era feito. Ele não conseguiu deixar de visualizar em sua mente os hipnotizantes olhos verdes de Jun. Sim, aquelas duas esmeraldas o tinham enfeitiçado.

– Chegamos. – O grisalho informou estacionando o veiculo de frente a uma modesta casa de paredes pintadas de azul e branco.

Sem muitas palavras Kakashi saiu do carro abrindo a porta traseira para Jun.

– Vamos eu ajudo. – Disse sorrindo e sem esperar uma resposta da jovem a tomou nos seus braços fortes a encostando contra seu peito e carregou-a para dentro de sua moradia.

A jovem Jun se sentia embriagada naquele momento. Era uma loucura, mas o cheiro que o corpo daquele homem libertava mexia com ela em todos os sentidos a deixando sem saber onde era o norte ou sul. Os cabelos brancos dele e aquela barba por fazer lhe davam um ar sensual. Sim, ela realmente estava louca.

Com um suspiro Jun se deixou levar e recostou a cabeça de encontro ao peito de Kakashi fechando os olhos e se deixando embalar pelos movimentos que o corpo do grisalho fazia ao caminhar.

Com cuidado e um pouco de jeito Kakashi abriu a porta de sua casa sem colocar Jun no chão. No momento seguinte entrou e fechou a porta atrás de si com um habilidoso toque de calcanhar.

– Agora vamos tratar de você. – Sussurrou ao ouvido de Jun antes de sentar no sofá e sentir um enorme vazio em seus braços.

Com um sorriso Kakashi levantou a calça de Jun até um pouco acima do joelho deixando totalmente exposto o ferimento no joelho. Não era tão grave como aparentou de inicio.

– Vai me dizer agora como foi parar no meu taxi? – O grisalho questionou enquanto limpava cuidadosamente o ferimento da jovem com algodão e desinfetante.

Um suspiro pesado foi à resposta que obteve. E logo a voz melodiosa de Jun se fez ouvir.

– É complicado. – A jovem murmurou apertando o braço do sofá. – Eu fugi de casa, minha vida é um filme sem cor daqueles que ninguém quer assistir. – Voltou a murmurar desta vez com a voz embaçada.

Kakashi sentiu um aperto ligeiro no peito ao ouvir a voz da jovem tão desanimada.

– A minha vida também é sem cor. Então podemos dizer que estamos no mesmo barco. – Kakashi sorriu e piscou o olho tentando ao menos animar um pouco Jun. Recebeu um meio sorriso de retorno. Era melhor que uma lagrima.

Mais alguns segundos de silencio se seguiram até Jun o quebrar.

– E bem, eu precisava de um lugar para me esconder. Não sei bem onde eu estava com a cabeça, mas quando vi você sair do carro e o deixar destrancado meu primeiro instinto foi correr e me esconder dentro dele. – A jovem sussurrou envergonhada. Praticamente ela tinha invadido o taxi de Kakashi. Tudo bem que taxis são para serem invadidos mesmo, mas não daquela forma.

– Talvez fosse à roda do destino a te colocar no meu caminho. Já pensou nisso? – Kakashi questionou sorrindo genuinamente. Definitivamente ele não acreditava em destino ou coisas desse gênero, pelo menos não até se cruzar com os olhos verdes de Jun.

– Talvez... – Jun murmurou com o rosto rubro. Não sabia o que responder naquele momento. Poderia ser que Kakashi estivesse certo. Ou, também podia ser que ele apenas estivesse tirando uma com a cara dela.

– Prontinho. – O grisalho quase gritou ao terminar o curativo no joelho de Jun. – Daqui uns dias já pode voltar a invadir taxis sem problema algum. – Brincou passando o dedo no nariz de Jun.

– Não teve piada. – Jun resmungou cruzando os braços acima do peito.

Kakashi se sentou ao lado de Jun em silencio apenas observando a jovem olhando chão. Ele podia perceber que ela mirava o seu chão sujo e sem cor apenas para não o olhar nos olhos. Estaria ela tão hipnotizada quanto ele?

Ele queria saber, queria tentar. Ele apenas queria. Desejava saber mais sobre Jun, desejava que ela ficasse ali com ele. Desejava acordar de manha ao lado de Jun, abrir os olhos a meio da noite e se perder nas esmeraldas de Jun. queria saber como ela era quando estava com sono. Queria saber como eram os lábios dela, o toque dela. Apenas queria...

– Jun... – Kakashi chamou o nome da jovem com a voz tremula.

Ele estava com medo?

Não.

Estava apaixonado.

Com certo receio Jun ergueu o rosto encarando Kakashi. Antes mesmo que a jovem pudesse cruzar bem seus olhos com os dele. A boca de Kakashi tomou a sua, as mãos dele se enlaçaram nos longos fios de cabelos de Jun a puxando para mais perto.

Um beijo que começou furioso com medo de rejeição. Que se tornou carinhoso no momento em que foi correspondido. Ambas as bocas se exploravam como duas crianças curiosas despertando as mais diversas e explosivas sensações em ambos.

Um misto de sensações. Um misto de sentimentos. Um misto de desejos ali presente naquele beijo que pedia mais e mais de ambos a cada novo toque a cada novo descobrimento.

Jun sentia as mãos que antes estavam em seus cabelos passearem por seu corpo. O beijo cada vez mais profundo, mais intenso, mas devastador e insano. Ela sentia naquele beijo o que nunca havia sentido antes em nenhum de tantos beijos que havia trocado. Ela sentia que era beijada com desejo com vontade. Sentia como se realmente fosse desejada. E essa sensação ela queria voltar a experimentar vezes e vezes sem conta. A melhor sensação do mundo.

Ofegantes os dois se separaram minimamente ficando apenas com as testas coladas uma na outra. Kakashi abriu a boca para falar mas Jun o cortou.

– Se você se for desculpar eu juro que te mato. – A jovem ameaçou passando uma mão pelos cabelos grisalhos de Kakashi.

– Eu não me dia desculpar. – Kakashi sorriu. – Ia perguntar se você gostaria de repetir. – E novamente o sorriso no rosto de Kakashi, desta vez um sorriso cheio de malicia.

Jun suspirou dando um puxão nos cabelos do grisalho.

– Apenas se for para repetir por vários anos e apenas comigo. – A jovem murmurou ficando rubra. Ela tinha mesmo dito uma coisa daquelas? Elas apenas se beijaram e ela já estava falando algo assim.

Kakashi gargalhou e beijou levemente os lábios de Jun para então responder.

– Desde que você não se importe de acordar todos os dias ao lado de um cara rabugento e tarado que tem o péssimo habito de não fazer a barba. Por mim tudo bem. – Kakashi piscou o olho tentando disfarçar o real nervosismo que sentia naquele momento. Ele queria muito Jun. Pela primeira vez na vida ele queria ganhar juízo na sua cabeça grisalha. E por fim concluiu a parte que mais o atormentava. – E claro, também é preciso que você esteja disposta a aceitar uma diferença de idades astronômica. – Sorriu amarelo.

Jun bufou e sorriu meigamente. Aquelas haviam sido as mais lindas palavras que alguém já lhe tinha dito. Apenas Kakashi não via o brilho no olhar dela naquele momento.

Jun acariciou o rosto de Kakashi coberto por uma camada de pelos brancos e irritantes. E carinhosamente respondeu.

– Se você me amar, eu suporto tudo. – Dito isso Jun uniu os lábios com os de Kakashi.

Aquilo era uma loucura. Mas, era a loucura de uma vida. Ambos eram duas pessoas diferentes com vidas e problemas diferentes que apenas precisaram se cruzar uma vez para encontrarem no outro o que sempre procuraram em quem não podia oferecer o que precisavam. Porque isso, apenas eles podia dar um ao outro. Ambos se completavam, apenas não se tinham encontrado ainda. Aquilo tinha sido um, Amor Por Acaso!

FIM



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Notas finais do capítulo

Bem, espero que tenham gostado.
Até breve.
KISS