My immortal. escrita por Nunezes


Capítulo 1
Breakaway.Rev


Notas iniciais do capítulo

Primeiro capitulo sempre é uma merda então me desculpe, sorry :///



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Grew up in a small town and when the rain would fall down. I'd just stare out my window. Dreaming of what could be and if I'd end up happy I would pray.

Sexta – feira, 18/04/12

Deveria estar feliz afinal de contas havia acabado de realizar um dos grandes sonhos de sua vida. Finalmente poderia ser livre e poderia viver á vida que sempre quis... Não, não era para tanta afinal de contas na sua vida perfeita ela teria uma família e não seria agora que ela encontraria sua mãe e seu pai, aqueles que fizeram questão de abandona – lá em um orfanato. Algumas vezes ela preferia não julgar os mesmos afinal de contas nunca havia os conhecidos e não sabia se passaram por alguma dificuldade que impedia os dois de te – lá criada, mais outras vezes ela não agüentava os culpava por tudo. Por ser sozinha no mundo, não ter ninguém á quem contar e por estar numa situação como essa.

Suspirou.

Já não sabia se estava feliz ou triste. Iria abandonar um mundo no qual havia sido criada. Tudo bem que não tinha amigas, afinal de contas todos ali eram bem mais que falsas só se aproximavam para ser populares e conseguirem ser adotados mais rápidos, mais ainda sim sentia um nó no coração ao abandonar sua infância por mais triste que havia sido.

– Jennifer, me acompanhe. – a chamou e a mesma fez o que a – havia pedido chegando ate á sala do diretor do orfanato. Era agora. – sente – se. – ordenou e assim fez.

Cruzou as pernas e ficou esperando o diretor que conversa com alguém no telefone.

Aquilo era tão triste.

Iria partir da onde havia começado. Ando tinha as lembranças, os momentos que haverá a feito crescer e iria se afastar das poucas pessoas que realmente parecia se importar com á mesma. Eram poucos, mais nem por isso deixavam de ser importante. As faxineiras, as serventes até mesmo aqueles que davam broncas todas eram importantes.

– esta triste? – o diretor finalmente desligou o telefone e chamou sua atenção, suspirou. Triste era sem duvidas á palavra certa. – Olha só... Finalmente você poderá sair. Todos querem isso. – falou.

– nem todos... – suspirou. – eu não quero. Quer dizer até eu queria mais sei lá...-

– eu não posso fazer nada. – falou. – você completou dezoito anos e agora você tem que partir afinal de contas precisamos de espaços para novas crianças... – suspirou. – e se eu pudesse fazer alguma coisa eu ate faria mais... – se enrolou. – você me entende né, Jennifer?

– entendo sim, obrigado. – falou. – eu vou pegar as minhas coisas e ir. Obrigado por tudo. – sorriu porem foi um sorriso forçado já que a mesma não conseguia fazer nada por espontânea vontade.

– tudo bem. – deu de ombros. – tenha uma ótima vida. – sorriu apontando para porta.

(...)

E como faria? Como seria daqui em diante?

Ela teria que arranjar um emprego e se virar, como uma pessoa adulta e assim faria. Já estava bem grandinha e sabia muito bem como organizar sua vida como sempre deveria ser.

Chamou um táxi e em menos de dez minutos lá estava ele.

Não sabia para onde iria porem sabia que estava com fome e tinha alguns trocados para pagar o táxi e para comer alguma coisa. Sim, ela havia economizado para um dia como hoje.

Quem sabe não seria tão difícil assim... Quem sabe ela conseguisse afinal de contas nunca deu trabalho e não seria agora que daria. Era responsável, muito responsável.

– Obrigado. – Sorriu entregando á nota de vinte ao taxista que sem falar nada entregou as notas amassadas como troco.

Desceu do táxi e foi em direção à pequena padaria a sua frente. Era ate que bonitinha, era pintada com cores alegres e que eram as mais bonitas, segundo á mesma.

Caminhou ate a mesma e entrou.

Pediu um lanche qualquer e sentou – se em uma das mesas vazias.

– moça á senhora sabe se tem algum local na onde eu posso alugar por aqui? – perguntou meio sem graça com tal situação. - Que eu sabia não. – deu de ombros. – mais se quiser eu pergunto para meu filho.

– Não, pode deixar que eu dou meu jeito. – sorriu simpaticamente.

Em questão de segundos um garoto de mais ou menos a sua idade entrou no local e sentou – se próxima á mesma. Ele era estranho, não dava para ver seu rosto ou muito menos seus olhos afinal de contas o mesmo se cobria com um boné e com um óculo escuro. Estranho.

Sentiu curiosidade, ela queria saber o porquê o garoto se encontrava assim. Era falta de educação, mais mesmo assim sua curiosidade suava ainda mais alta e se ele fosse um garoto legal não se importaria.

Levantou – se e fui ate á mesa do mesmo, que se encontrava de costa cutucou o mesmo fazendo o mesmo olhar para trás.

Sentiu – se desconfortável. Realmente não deveria fazer isso mais agora já era tarde.

– Sim? – Arqueou as sobrancelhas esperando á garota falar mais a mesma ficou sem palavras. Ficou um tanto tímida. – não quer falar?

– Er... Desculpa, pensei que fosse outra pessoa. – mentiu e deu um sorriso um tanto sem graça pronta para voltar ao seu lugar quando o mesmo a – chamou.

– Você não me é familiar? É nova aqui?... – era uma maneira estranha de se começar um papo mais se ele havia puxado ela iria concluir ate mesmo por que educação era o que tinha de sobra.

– E sou sim... – Sorriu fraco. – acabei de sair do orfanato.

– Orfanato? – ele realmente parecia interessado, mordeu o lábio inferior olhando de cima e embaixo fazendo a mesma praticamente corar de vergonha. – não quer se sentar comigo? Agente poderia conversar. – sorriu.

– è... – concordou meio sem graça.

(...)

Ele á fitava com seus lindos olhos praticamente esverdeados. Sim, ele havia tirado o boné e prestava com a atenção á cada detalhe que a mesma contava. Ele sorria meio sem graça e a mesma prosseguia. Ele nem era tão estranho assim...

– nossa. – murmurou. – isso é bem triste... –

– è eu sei. – sorriu meio sem graça. – mais é a realidade. E você?

Ele á olhou sem entender. Parecia não entender. Era simplesmente estranho saber que uma pessoa em toda á cidade não sabia quem ele era. Ele era Justin Bieber, o cantor mais comentando de todos os tempos.

– Eu sou Justin... Bieber. – sorriu. – sou musico. Nunca ouvi falar de mim?

– Não... – negou sem graça e o fitou. – No orfanato não conversávamos sobre musica. – falou olhando para o relógio em seu pulso. Assustou-se já estava tarde e teria que encontrar um local na onde dormir antes do anoitecer já que amanhã teria que encontrar trabalho.

– Algum problema? – perguntou.

– Nada... Eu só preciso encontrar na onde eu dormir em menos de duas horas. – riu sem graça.

– Se quiser pode ir para minha casa... Eu sei que isso é estranho mais eu já te considero uma amiga então não vai ter problema e lá é bem grande. – sorriu amigável.

Sabia que não deveria aceitar afinal de contas havia o – conhecido hoje, mais não ele parecia um criminoso ou algo do tipo, muito pelo ao contrario parecia confiável e precisava de um lugar para dormir e seria o jeito.

– eu acho que vou ter que aceitar. É claro se não for incomodo.

– Claro que não. – riu. – me acompanhe. Tenho certeza que minha mãe vai te adorar.

– Tomará. – murmurou para si mesmo.


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Notas finais do capítulo

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