Youre Fixing Me, Dont Leave. escrita por Danika


Capítulo 39
Life is just perfect!


Notas iniciais do capítulo

Capítulo hot. enjoy.
- Se não gostarem de capitulos hots, saltem as ultimas partes deste capitulo -
kay, bye



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Adriana POV

Honestamente? Só queria chegar perto do Liam e fazer as pazes com ele... mas o orgulho era maior e eu não conseguia fazê-lo... Eu sentia, dentro de mim, que ele dissera a verdade. Mas mesmo assim tinha medo de voltar a namorar com ele. E se ele não tivesse realmente esquecido a Danielle?

Eu estava fechada no quarto dele, chorando a pensar em tudo isto quando alguém abre a porta. Apressei-me a esconder a cara. Que merda, porque é que eu tivera de vir para aqui?!

– Drika? - Chamou o Liam à porta do seu quarto, ao ver que eu ali estava.

– Diz... - Respondi, sem olhar para ele. Estava nervosa, não queria que ele me visse chorar... Não queria discutir mais, só o queria ouvir dizer que me amava e que era só em mim que pensava. Mas será que isso iria acontecer de novo?

– Eu... Eu preciso... Posso entrar, por favor? - Pediu ele.

Assenti e sentei-me na ponta da cama, tentando manter-me afastada dele ao máximo, com receio que fôssemos discutir de novo...

– Eu... Eu queria... eu preciso... eu preciso que me perdoes... Que voltes para mim... - Disse ele, meio engasgado. - Eu preciso mesmo de ti... Não sabes o quanto me custa ver todos esses casais na rua ou até mesmo os nossos amigos todos aos casais e felizes e olhar para nós e ver que estamos os dois separados. Eu não sou feliz sem ti. Preciso de ti para estar completo, Drika. És a menina dos meus sonhos, a princesa que todos os rapazes procuram. E eu quero, preciso, que sejas minha de novo porque eu não aguento nem mais um dia afastado de ti quando sei, tenho a certeza, que és a eleita... É contigo que eu quero passar o resto da minha vida, é contigo que eu quero ter os nossos filhos e envelhecer. Nunca senti isto tão intensamente, nem mesmo com a Danielle, eu sei que TU és a tal... Por favor, volta para mim. - Pediu, as lágrimas a formarem-se nos seus lindos olhos castanhos que tanto me alteravam o ritmo cardíaco.

– Liam... eu... - Ele nem me deu tempo para terminar a minha frase. Beijou-me. Não foi daqueles beijos inocentes que sempre dávamos. Eu podia sentir o desejo naquele beijo, a urgência dele, como se a sua vida dependesse daquele beijo. E talvez dependesse mesmo. Quando ele se afastou, já ambos estávamos ofegantes, tal não era a intensidade com que ele me beijava. E eu, claro, correspondia.

– Por favor... - Pediu ele, e uma lágrima caíu-lhe pelo rosto.

– Oh, Liam... - Disse eu e abracei-o.

Palavras não podiam descrever sequer o que eu sentia por ele ao ouvi-lo proferir tais palavras (N//A: ó pra mim a usar palavras caras) e o quanto eu o desejava.

– És minha de novo? - Perguntou ele, a medo, apertando o abraço.

– Sempre fui, sempre serei. - Disse-lhe e ele pegou-me ao colo, beijando-me.

As saudades que eu tinha dele... Jamais poderei explicar o quanto eu desejei estar aqui com o meu corpo colado ao dele durante este tempo que estivémos chateados. Honestamente, eu queria-o a ele e queria já.

– LIAM! Mas que raio?! - Disse o Louis entrando no quarto, fazendo com que o Liam me largasse apressadamente e eu corei, colocando-me atrás dele, tentando recompor-me. - MAS VOCÊS NÃO SE SABEM CONTROLAR? FODA-SE, É PRECISO PACIÊNCIA PARA VOCÊS. LÁ PARA BAIXO QUE NÃO HÁ PRESERVATIVOS CÁ EM CASA, A ANDAR, VÁ! - Ordenou o Louis e, quando passámos por ele a rir em direção à sala, ouvi-o dizer ao Harry, que tinha vindo ver o que se passava, com tom de gozo - Sacana do Daddy, queria engravidar a rapariga no sexo de reconsiliação. É doido, coitado. Ainda partiam a cama no meio disso tudo tal não era o estado deles ali no quarto. Ai, não!

O Harry e ele riram-se enquanto eu e o Liam coravamos. Caralho, que maus! E se eu tivesse ido com o Liam, qual era? Ah, vontade não me faltava, né?! Especialmente agora que estávamos juntos de novo!



Beatriz POV

– HARRYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY! - Chamei, impaciente, pois o filme ia começar.

Estávamos todos juntos na sala menos o Harry que tinha ido buscar as pipocas. Devia ter ido buscá-las a Marte ou assim porque o raio do miúdo estava a demorar imenso!

– Calma, Hazelzinha, o Harry não desapareceu. - Brincou o Louis.

Fulminei-o com o olhar, agora eu é que tinha de aturar o sacana do Boobear? Ora agora, hein. Deitei-lhe a língua de fora, parecendo uma miúda de cinco anos. Até que o Harry apareceu.

– Hazel, surgiu uma emergência, preciso que venhas comigo a um sítio. - disse ele, pegando-me na mão e puxando-me para a porta da saída.

– Mas... Harry... O filme vai começar... - Disse eu, confusa.

– O filme não é importante agora, vamos lá! - Disse ele, apressando-me para fora como se a casa estivesse a arder.

Estranhei o seu comportamento mas segui-o até ao seu carro. Entrámos mas ele não ligou logo o carro. Em vez disso, olhou-me bem nos olhos e sorriu daquela maneira adorável que só ele sabia fazer.

– Já te disse que és linda? - Perguntou, fazendo-me corar. - sou o rapaz mais sortudo por te ter comigo. - Disse ele e beijou-me. Mas havia uma intensidade naquele beijo que ele jamais deixara transparecer noutro qualquer. E, acreditem, nós já nos tínhamos beijado imensas vezes.

Quando ele se afastou, ligou rapidamente o carro e conduziu o mais rápido que o limite de velocidade por lei lhe permitia. Quando dei por nós, estávamos à porta da casa que eu partilhava com as meninas. Ele abriu-me a porta do carro, ajudou-me a sair, como um verdadeiro cavalheiro, trancou o carro e levou-me para dentro. Fiquei pasmada a olhar para a casa. Havia um caminho de velas e pétalas de rosa desde a porta até ao cimo das escadas, talvez até à porta do meu quarto. Nem tive tempo de pensar muito nisso. O Harry fechou a porta atrás de nós e começou a beijar-me ferozmente como se estivesse esfomeado e o meu corpo fosse saciar a sua fome. Honestamente? Os choques elétricos que acompanhavam o desejo que corria nas minhas veias naquele momento era superior a qualquer coisa que eu alguma vez sentira. Ele pegou-me ao colo, subindo as escadas enquanto me carregava por entre beijos. Mal chegámos ao quarto, ele pousou-me no chão, despiu-me lentamente, destribuindo beijos por todo o meu corpo à medida que me desnudava. Ele soltou o meu sutiã, deixando o meu peito a descoberto e destribuíu beijos pelos meus seios, fazendo-me gemer de prazer, enquanto agarrava o seu cabelo bem forte. Quando estávamos nús, ele deitou-me suavemente na cama, sem deixar de demonstrar a urgência que tinha de fazer aquilo. Quando ele me penetrou, soltei um gemido de dor que o fez parar dentro de mim e beijar-me suavemente, numa tentativa de me acalmar a dor até eu me habituar.

– Quando estiveres pronta, babe. - Sussurrou ele, ofegante ao meu ouvido, fazendo-me arrepiar, e descendo os lábios até ao meu pescoço.

Ele desceu até à minha clavícula, fazendo-me ofegar. Disse um leve "vai" num frágil sussurro e ele começou os movimentos de vai-e-vem dentro de mim, gemendo levemente junto ao meu ouvido, beijando-me o pescoço de vez em quando. Ele acelerou a velocidade dos movimentos e começámos os dois a gemer alto, entre respirações ofegantes. Cada penetração sua fazia-me ofegar e gemer, à medida que era percorrida por choques elétricos de prazer. Ele tinha as mãos a apertar-me os seios, tentando não deixar nem um centímetro destes fora das suas enormes mãos, à medida que me beijava violentamente e aumentava a força das penetrações, fazendo a cama bater com força na parede e o orgasmo não tardou a vir.

– Não. Aguenta. - Ordenou ele, ofegante.

Ele desceu a boca até ao meu peito e foi mordendo e chupando até chegar ao ponto mais sensível dos meus seios e morder e lamber levemente, fazendo com que fosse impossível controlar-me durante muito mais tempo.

– Geme o meu nome... - Pediu ele num sussurro que eu não teria ouvido se ele não tivesse a boca bem perto do meu ouvido.

Quando o senti a chegar ao auge, eu fiz o que ele me pediu sem pensar. Aliás, não gemi. Eu gritei.

– Harry! - Ele gritou o meu nome a seguir e, com isto, ele saíu de dentro de mim, rolando para o lado.

Aninhei-me junto a ele, pousando a cabeça no seu peito nú suado graças ao que tinhamos acabado de fazer e, honestamente, não me importava de repetir já.

– Então... Para primeira vez, como foi? - Perguntou ele, afagando-me as costas nuas, fazendo desenhos abstratos nelas com os dedos.

– Foi perfeito - Respondi, esticando o pescoço para beijar os seus lábios molhados. - Estive bem? - Corei.

– Estiveste perfeita! - Disse ele, e, com a mão, percorreu o meu corpo desde a minha anca até ao meu peito, que apertou levemente, fazendo-me arrepiar.

Ele beijou-me uma vez mais e deitou-me em cima dele, continuando a afagar-me as costas nuas. Ele tapou-nos com a manta e adormecemos assim, sem nenhuma preocupação porque agora a vida estava perfeita e completa. Estávamos ligados agora. Ele seria sempre a pessoa perfeita para eu ter feito aquilo e eu nunca me iria arrepender de ter sido ele o primeiro a estar dentro de mim e fazer-me gritar. Porque não poderia ter sido mais perfeito se tivesse sido com outra pessoa.

Quem diria que eu, Beatriz de 17 anos, uma portuguesa, teria o meu momento com o Harry e que seria tão perfeito como isto? Eu só sabia uma coisa: a minha vida era perfeita com o Harry ao meu lado


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Notas finais do capítulo

Ficou pequeno, sorry s:
So.... What did you think? Deixem reviews $: este não foi muito detalhado e tals mas... pronto, achei melhor não ser eheheh.
Digam-me, gostam de capítulos hot? gostariam que fossem mais detalhados? Deixem as vossas opiniões por review para eu saber se meto os outros casais com momentos hots ou não :)
Até ao próximo xx ♥



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