Youre Fixing Me, Dont Leave. escrita por Danika


Capítulo 38
Capítulo 38




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Danika POV

Enquanto todos comemoravam e abraçavam o Harry no jardim das traseiras da casa dos meninos, aproveitei para abrir o meu twitter, pela primeira vez desde que começara a namorar com o zayn, pelo telemóvel e vi algo que me espantou. No meio detodo o ódio que recebi, havia um tweet de uma directioner direcionado a mim:

"@callmeDanika não sei o que aconteceu entre ti e o Zayn mas espero que fiquem bem. Vocês ficam lindos juntos e não deviam deixar nada separar-vos"

E, com isto, eu percebi: este é o meu sonho. Estar aqui, em Londres, com as minhas melhores amigas e com os meus idolos e ainda ter a sorte de namorar com o Zayn, de o poder chamar de meu. Este é o meu sonho e não são umas miúdas que nem me conhecem de lado nenhum para me julgar que me vão fazer desistir dele. Se há pelo menos uma directioner que me apoia, eu não vou nem ligar para o que as outras dizem. Não, este é o meu sonho e eu não o vou deixar fugir.

Zayn POV

Enquanto o pessoal fazia uma bola humana à volta do Harry, num abraço de grupo, a festejar o facto de ele se lembrar, eu aproveitei para tentar resolver as coisas com a Danika. A verdade é que a razão para termos acabado tinha sido a mais rídicula de sempre e eu não a queria perder por causa disso. Eu queria a minha Grega de volta. A minha Grega que cantava como uma sereia... Uau, Zayn, que gay! Olhei para ela e ela estava entretida com o telemóvel. Vi-a sorrir levemente para o aparelho e, a seguir, ela olhou para mim. Os seus olhos brilhavam com montes de significados que eu nem conseguia decifrar de tantos que eram. Ela sorriu e aproximou-se de mim.

- Desculpa. - Disse-me, deixando-me confuso.

- Pelo quê? - Perguntei. Se havia alguém que tinha de pedir desculpa era eu.

- Por ter ligado àquela ameaça estúpida naquela pedra. Devia saber como são as miúdas quando não confiam na nova namorada dos seus ídolos... Não devia ter deixado aquilo afetar-me ao ponto de achares que era melhor acabarmos. - Disse ela, olhando para o chão enquanto brincava nervosamente com as mãos.

Peguei-lhe nas mãos, fazendo-a parar, e ergui o seu rosto para que ela olhasse para mim.

- Eu é que tenho de pedir desculpa. Devia ter-te feito sentir segura e dar-te apoio em vez de acabar contigo. - Sorri fraco.

Ela abraçou-me, enterrando a cara no meu peito como sempre fazia. A minha baixinha...

- Eu amo-te, Nikky, e não aguento estar nem mais um minuto longe de ti. - Murmurei contra o seu cabelo. 

- Também te amo, Zayn. - Disse-me ela e meteu-se na ponta dos pés para me beijar, fazendo-me sentir daquela maneira única que só ela me conseguia fazer sentir. Sentia-me nas núvens enquanto um leve formigueiro percorria o meu corpo em todas as partes que ela me tocava.

Afastámo-nos com um sorriso e eu abracei-a pela cintura por trás, pousando o queixo no topo da sua cabeça, enquanto ela punha os braços em cima dos meus e se aproximava mais de mim como se quisesse quebrar todas as barreiras de ar existentes entre nós. Quando olhei para o pessoal, ainda estavam naquela bola humana.

– PAA, PÁREM DE SUFOCAR A ADRIANA E O LOUIS QUE ESTÃO AÍ NO MEIO, SUAS BESTAS DESNATURADAS. – Gritou a Nikky a rir. a minha Nikky. 

O pessoal afastou-se todo a rir.

– Obrigada, Nikky, já estava a sufocar. – Agradeceu a Drika ainda a rir.

– Bem, e agora estragaram o jogo. – Disse o Louis fazendo beicinho.

– Que se lixe o jogo, tenho fome. Vamos encomendar pizza! – Disse o Niall. Irlandês esfomeado.

E assim, fomos todos para dentro. Não larguei a mão da Nikky nem uma vez. Queria recuperar todo o tempo perdido com a nossa separação. Enquanto o pessoal foi para a cozinha e para a sala - e sei lá mais para aonde - eu levei-a para o meu quarto. Não pensem besteiras. Deitámo-nos na minha cama e liguei a televisão. Meti o filme preferido dela - Pearl Harbor - e ficámos ali a ver, aninhados um no outro, sem querer saber das pizzas. Não precisava de comer desde que a tivesse nos meus braços.

Liam POV

Quando viemos para dentro de casa, fiz questão de ir perto da Drika. E quando ela se sentou, sentei-me perto dela. Ela levantou-se para dar o comando ao Alex e sentou-se noutro sofá, longe de mim. Nem pensem que eu a ia deixar ficar afastada de mim. Sentei-me novamente ao seu lado. Ela olhou-me irritada e eu não resisti, beijei-a. Ela beliscou-me até eu me afastar.

– Au! Pra que é que foi isso? – Perguntei, coçando o sítio que lhe doía.

– Pra aprenderes a não me beijar sem autorização quando estamos chateados. – Respondeu, olhando para todo o lado menos para mim.

– Correção: quando tu estás chateada. Drika, ouve-me, por favor. É de ti que eu gosto. Estou em pânico só de pensar que te perdi porque eu não te quero perder. Eu preciso de ti para ser feliz. A Danielle é só a minha melhor amiga, eu juro. – Disse-lhe. Eu só queria que ela acreditasse em mim porque eu estava a dizer a verdade. Era a ela que eu amava, era nela que eu pensava todas as noites antes de ir dormir. Era com ela que eu sonhava construir uma vida...

– Então porque é que deste um murro ao Oliver?! – Perguntou, irritada.

– PORQUE ELE DISSE QUE SÓ ESTAVA COM A DANI PARA A COMER, PORRA! E eu contei à Danielle e ela não acreditou em mim. Eu só quis proteger a minha melhor amiga, foda-se. Porque é que não acreditas em mim?! – Perguntei, exaltado, sem querer saber se o Alex e o Luís estavam ali a ouvir a nossa discussão. Ela devia acreditar em mim! Quando é que eu lhe tinha mentido? NUNCA! Então porque caraças é que ela não acreditava em mim quando eu lhe estava a dizer a verdade?!

– AS PIZZAS CHEGARAM! – Gritou o Niall aos nossos ouvidos, saltando por cima do nosso sofá e sentando-se mesmo no meio de nós, interrompendo assim a nossa conversa. Apeteceu-me mandá-lo embora para poder continuar a conversa - ou discussão - com a Adriana mas achei que isso só iria piorar a minha situação com ela.

Eu tinha sido honesto com ela, tinha-lhe dito a verdade toda sobre o porquê de ter batido no Oliver - o filho da mãe não tinha o direito de andar a brincar com os sentimentos da minha melhor amiga como se fosse rei - agora dependia dela se acreditava ou não. Eu não podia fazer mais nada. Deu-me uma vontade súbita de ir chamar a Bea e chorar agarrado a ela, afinal, ela era como uma irmã para mim. Fora ela que me incentivara a avançar com a Adriana quando lhe contei o que estava a sentir e era ela que me aconselhava sempre sobre a minha menina. Ultimamente não podia estar tanto com a Adriana, pois estava ocupado a procurar uma casa para mim e para o Zayn para não estarmos todos na mesma casa. É, cinco homens na mesma casa é uma trabalheira, especialmente quando só há duas casas de banho e uma fica ocupada pelo Zayn por horas, enquanto ele se olha ao espelho, e a outra fica ocupada pelo Niall que fica horas lá dentro a fazer sei lá o quê - e não quero descobrir sequer o que é!

Tocaram à campainha e o Niall parecia o Road Runner dos Looney Tunes tal não foi a rapidez com que correu para a porta. Às vezes pergunto-me se aquele rapaz fica sem comer durante semanas para estar sempre assim tão esfomeado. Ou se calhar tem um buraco no lugar do estômago e então a comida só passa por lá mas não mata a fome.

- É verdade o que disseste? - Perguntou a Drika, olhando para mim timidamente.

- Sim, Adriana. - Respondi, meio seco, ainda exaltado pela discussão de há pouco.

- Liam... - Murmurou ela e eu olhei para aqueles olhos castanhos que eu tanto amava.

- LIAM, LEVANTA ESSE CÚ DO SOFÁ QUE EU QUERO IR COMER! - Gritou o Niall puxando-me para a cozinha, com as caixas das pizzas todas numa mão.

Porra, mas ninguém quer que eu resolva as coisas com a minha namorada?!

Harry POV

Era bom lembrar-me, sabem? Muitas pessoas podem pensar que ter amnésia é a melhor coisa que lhes pode acontecer para poderem finalmente esquecer de vez as coisas más, mas esquecem-se que também esquecem as coisas boas. Já para não falar que há sempre um formigueiro na nossa mente que nos diz que nos esquecemos de algo importante mas não nos conseguimos lembrar do quê. E é horrível não nos lembrar-mos dos nossos amigos, da nossa namorada e, pior, da nossa família. Conseguem imaginar o que é atender o telemóvel à vossa mãe e terem de perguntar "Quem é que está a falar? Eu conheço-a?" e ouvi-la chorar do outro lado até um dos vossos melhores amigos, de quem vocês não se lembram, vos tirar o telemóvel e explicar que vocês têm amnésia? É horrível, sabem? Saber que estão a magoar pessoas que vos amam por não se lembrarem delas e não poderem fazer nada quanto a isso... sim, lembrar-me é bom. Lembrar-me de como me apaixonei pela minha Hazel, de como foi quando eu e os rapazes nos juntámos no X-Factor para criar a banda One Direction que hoje é mundialmente famosa, lembrar-me da minha mãe e de como ela me apoiou em tudo, especialmente no meu sonho de ser cantor. Não podem sequer imaginar o quão feliz eu fiquei quando as memórias voltaram todas...

- Harry! Eu ia tirar essa fatia! - Resmungou a Bea quando eu tirei uma fatia de pizza da caixa.

- Azar. - Deitei-lhe a língua de fora, rindo.

- Estúpido. - Ela amuou. Já disse que ela fica linda quando amua?

- Sou o teu estúpido. - Respondi, dando-lhe a fatia de pizza.

- Meu? - Perguntou ela e eu pude ver os seus olhos cor de avelã a brilharem quando ela olhou para mim.

- Para sempre. - Respondi, beijando-lhe a testa.

Ela corou e comeu a fatia de pizza.

- QUE HOMOSSEXUALIDADE, HAROLD! - Gritou o Louis, o meu marido histérico.

- Louis, é impressão minha ou isso é tudo ciúme? - Ri-me.

- É, sim... Já não estás comigo há dias... É PORQUE EU SOU GORDO, NÃO É, HAROLD?! - Disse ele, fingindo chorar.

- Não, Boobear, és perfeito. Hoje à noite sou todo teu, prometo! - E mandei-lhe um beijo. O meu melhor amigo é muito gay, mesmo!

- HEY! - A Eleanor e a Bea gritaram juntas, indignadas.

- Então e eu?! - Perguntou-me a Bea.

- Louis, não acredito que me vais trair com um rapaz de olhos verdes! - Resmungou a Eleanor, fingindo-se magoada.

- Não te preocupes, prometo que esta noite durmo contigo. - Pisquei o olho à minha menina.

- No que depender de mim, não vais dormir muito. - Disse ela num sussurro para que ninguém a ouvisse, com um sorriso maroto.

Já disse que amo a tarada da minha namorada? 

Niall POV

Saí sem que ninguém reparasse e fui até ao jardim ali perto. Tinha um encontro com uma rapariga. É, ia ter com a Demi. Não! Não pensem coisas! Eu e ela somos completamente e apenas amigos. Aquilo que eu ia fazer era metê-la a dizer à minha princesa o que na verdade tinha acontecido.

- Tens a certeza que ela não me vai bater? - Perguntou a Demi quando nos encontrámos e começámos a caminhar para minha casa.

- Não te preocupes, ela não gosta de brigas. - Respondi, tentando tranquilizá-la.

Quando a Demi me beijou à frente da Curly e ela saíu a correr sem ligar aos meus gritos para que ela voltasse, chamara um monte de nomes à Demi até ela começar a chorar e explicar o porquê de ter feito aquilo. Por vezes esquecia-me completamente da sua doença e das consequências dela. Pedi-lhe desculpa e fui tentar falar com a Curly. Claro que ela não me ligava nenhuma e não queria saber do que eu tinha para dizer. Quando a beijei nesse dia e ela me bateu, percebi o quão grave aquele acontecimento tinha sido. E desde então tentei arranjar o melhor momento para levar a Demi a falar com ela, a dizer-lhe o porquê de ter feito aquilo.

- Niall... Eu não queria mesmo fazer aquilo, tu sabes... Sabes, não sabes? - Perguntou ela, nervosa, quando chegámos à porta da minha casa.

- Demi, eu sei disso, mas preciso que ela o saiba... Preciso que lho digas e que lhe expliques o que aconteceu... Eu não posso perdê-la, Demi, ela é a minha princesa e eu não posso perdê-la depois de tanto tempo à procura dela... - Disse-lhe, sentindo as lágrimas a aglomerarem-se nos meus olhos.

- Lamento ter provocado isto... Sou uma otária... - Disse-me ela, abraçando-me.

- Não faz mal, não tiveste culpa. - Disse afastando-me - fica aí... vou buscá-la...

E, com isto, deixei a Demi à porta e fui buscar a minha Curly. Por favor, meu deus, faz com que isto resulte, por favor!

- Inês, podes vir comigo ali fora, por favor? - Pedi, as lágrimas ainda nos meus olhos.

- Niall? Que se passa? - Perguntou ela, preocupada.

- Nada. Por favor? - Tornei a pedir.

Ela assentiu e seguiu-me. Reparei que tinha a mão a tremer quando abri a porta e puxei a Curly para fora, fechando a porta atrás de mim.

- O que é que ela está aqui a fazer, Niall? - Perguntou a Curly, friamente.

- Por favor, ouve o que ela tem a dizer... - Pedi.

- Fala. 

- Ouve... Eu sei que tu me deves odiar mas preciso mesmo que me oiças porque eu sei o quanto o Niall está a sofrer e ele é um dos meus melhores amigos e eu não posso deixar que isto continue quando é tudo por minha causa. Eu tenho uma doença, acho que sabes qual é. E tal como aconteceu há uns tempos, antes de eu ser internada pela primeira vez, quando me passei com uma das minhas bailarinas, eu perdi o controlo sobre mim mesma. Eu beijei-o porque perdi o controlo sob o que estava a acontecer. Tinha acabado de comer um big mac e senti-me nojenta. Fiquei tão obcecada por isso que, no momento, deu-me para ir ter com vocês e beijar o Niall. quando tu saíste a correr dali, ele chamou-me tanto nome que tu nem consegues imaginar até que eu vi o que tinha feito e comecei a chorar. Eu e ele não temos nada. Nada de nada, mesmo. Ele é apenas meu amigo e eu nunca iria fazer aquilo se tivesse noção do que estava a fazer e das consequências que isso iria ter. Ele ama-te. Eu juro que ele te ama. Por favor, tens de o perdoar, a culpa foi toda minha. Ele não te pode perder. És tu a princesa dele. - Disse a Demi, terminando o seu discurso agarrando nas mãos da Curly, como se isso fosse fazê-la perceber a urgência dela para que ela me desculpasse.

A Curly suspirou e olhou para nós dois com cara de poucos amigos. Oh por favor, ela tem de acreditar. eu não sabia que mais havia de fazer para que ela acreditasse.

- Inês, eu juro que o que ela disse é verdade. Hoje, quando me beijaste no jogo, eu senti que não podia perder-te, sentia que tinha de te fazer perceber o que tinha realmente acontecido ali e chamei a Demi. Eu JURO que não te andava a trair com a Demi. Eu nunca te iria trair, és tu a minha princesa. A única que eu quero a meu lado. Por favor, perdoa-me. - Pedi, à medida que uma lágrima fugia dos meus olhos. Ela tinha de me perdoar. Eu não sabia viver sem ela...

A Inês tornou a suspirar mas desta vez a sua cara tinha suavizado. Ela olhou para mim, os olhos brilhantes por causa das lágrimas que deles se apoderaram e falou.

- Eu acredito em vocês. Mas por favor. - E olhou para a Demi - não voltes a perder o controlo dessa maneira porque não sabes o quanto doeu pensar que o Niall me andava a trair.

- Não sabes o quão arrependida estou por vos ter magoado aos dois. - Disse a Demi. Abraçou-me e, hesitante, abraçou também a Curly. - Sejam felizes, sim?

E, com isto, deixou-nos sozinhos à porta da minha casa. Olhei para a Curly que tinha lágrimas no rosto e senti que também eu tinha lágrimas a correrem pela minha cara. Eu só queria que ela me perdoasse. Só queria que ela dissesse que me perdoava, que me amava, e que voltasse para os meus braços. Queria poder protegê-la de novo. Queria-a a ela, ponto final. 

- Eu amo-te, Curly... Por favor, tens de me perdoar... Eu não aguento estar sem ti... - Disse-lhe, limpando-lhe as lágrimas.

- Niall... Tu não sabes o quão difícil tem sido para mim estar sem ti nestes últimos dias. Eu amo-te... - Disse ela.

E, com isto, eu aproximei-me dela e beijei-a apaixonadamente, metendo todos os meus sentimentos - saudade, desejo, paixão, felicidade, etc - naquele beijo. A minha princesa desculpou-me! Ela desculpou-me! Ela está de volta! 

- Pessoal, importam-se de vir para dentro, estamos a... - Disse o Louis, interrompendo o nosso beijo. - ai, desculpem, a sério. Não queria interromper, desculpem! 

Eu e a Curly rimos, envergonados, e afastámo-nos. Dei-lhe a mão e apertei-a bem; não iria largá-la tão cedo.

- Não faz mal, Lou, já estamos a ir para dentro. - respondi com um sorriso, limpando as lágrimas do meu rosto e entrando em casa.

Tal como aconteceu quando eu comecei a namorar com a Curly, o pessoal começou todo a dar-nos as felicidades mal nos viu entrar de mãos dadas. Mal sabiam eles que feliz já eu estava. Tão feliz que sentia que podia morrer agora que a minha vida já estaria completa. Mas não podia morrer agora, não agora que a tinha recuperado. Puxei-a para mim para mais um beijo apaixonado, desta vez menos intenso, e sussurrei contra os seus lábios:

- Eu amo-te, princesa.

- E eu a ti. - disse ela e voltou a beijar-me.

Não posso nem exprimir o quanto eu amo esta rapariga. Não ia aguentar nem mais um dia sem ela. Sem a minha princesa. 


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Notas finais do capítulo

Novo capítulo postado, yay :D
vejo-vos no próximo xx



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