Pov Fran on

Como eu odeio ele! Ele só sabe-nos atrapalhar! Eu fique feliz quando eu não fui mandado embora assim que ele retornou, mas eu não estou aguentando mais aquele cara se não fosse pelo Bel-sempai eu já teria ido embora daqui a muito tempo. Mas eu não entendo proque aquela cara nos atrapalha tanto, parasse que não gosta de me vê perto do Bel, será que Mammom ta com ciúmes? Paro de andar e fico pensando...Talvez Mammom sinta algo pelo Bel...Talvez seja por isso que ele estava atrapalhando a gente, porque ele gosta do Bel é não quer me vê perto dele.

Fran off

Com esse pensamento Fran rumou para a sala de reuniões da Varia com o intuito de descobrir se Mammom quer mesmo o Bel.

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Domingo:

Fran estava sentado no jardim da Varia descansando em baixo de uma sobra de árvore, sentindo o vento batendo em seu copo, fazendo o cabelo – que estava sem o chapéu – balançar, Fran amava aqueles momentos, eram raros aqueles momentos em que não precisava fingir ou ficar sem expressão.

– Ushishishishi – disse uma voz que Fran amava – o meu sapo fica lindo assim.

Fran não abriu os olhos conhecia bem quem era dono daquela voz, e sabia que mesmo sendo arriscado não se importaria em ser agarrado pela aquela pessoa, afinal gostava do príncipe, sentiu ser envolvido por um abraço forte e por um momento sorriu.

– Você fica tão lindinho sorrindo – diz o mais velho no ouvido do menor.

Fran se ajeitou nos braços do loiro, ficando sentado entre as pernas de Bel dando ao maior livre passagem. Bel começou a cheirar o cabelo dele, nunca havia gostado tanto de verde na vida, começou a distribuir beijos de leve na nuca do sapo.

– Vocês dois! – disse uma voz que o vez sair do transe – parem já com isso.

Era Mammom que estava gritando, Mammom havia acabado de retornar para a Varia já que estava vivo graças a Uni.

– Não! – disse Bel bravo abraçando mais forte o sapo – você não manda no príncipe.

– Eu já falei pra vocês pararem! – Mammom parecia esta bravo – e desde quando você escolhe quem manda em você, Belphegor?

– Eu sou um príncipe e faço tudo o que quero! – disse com aquela lógica que ninguém entendia.

Mammom não se sentiu ameaçado com aquelas palavras e com muita cara de pau se aproximou do casal e segurando Fran pelo braço o tirou de lá e o levou para longe de Bel, deixando os dois pasmo com sua atitude.

Segunda-feira:

Bel estava em seu quarto tinha acabado de sair do banho e ia por seu pijama – afinal já era noite – a porta se abre devagar e um menino de cabelos verdes entra.

– Ushishishishishi – Bel sorriu quando olhou quem estava entrando – parece que terei uma boa noite.

– Eu posso dormi aqui senpai? – pergunta o menor.

– Sim – disse abraçado ele.

Um beijo começa, não era um beijo de luxuria ou desejo, era um beijo simples e quando se separam o menor vai andando pra cama do maior, Bel sorri ao vê aquele ser que amava tanto deitado em sua cama. Bel se seca e se veste, vai em direção da cama e se deita na cama, como Fran estava de costa Bel o puxa para perto. Os dois estavam quase dormindo daquela maneira fofa quando a porta se abre.

– Ai esta você! – disse uma voz que eles sabiam a quem pertencia.

– O que você quer Mammon? – Bel não gostou te ser acordado de seu sonho.

– Acho que o garoto devia esta na cama – disse sem se mexer.

– Mas eu estou na cama – Fran havia se levantado assim que ouviu a voz brava de seu amante.

– Eu quero disser na sua – Mammon parecia que estava mesmo disposto a continuar ali.

– Esse é a cama dele! – falou Bel com agressividade – e ele vai dormi aqui quando ele quiser – Bel se levantou e andou ate Mammon e apegou pelo braço – Agora sai do nosso quarto! – e o empurrou para fora.

Assim que Mammon foi jogado do lado de fora do quarto Bel trancou a porta, quando o loiro se virou para o sapo, que estava enrolado nos lençóis, andou ate a cama e se deitou.

– Que cara chato! – disse o príncipe

– Bel-senpai...-chamou o menor

– O que foi? – disse olhando para o menor.

– O que havia entre você e Mammon? – Fran não podia evitar, ele tinha que saber.

Bel em primeiro momento não disse nada, depois deu um selinho no menor e disse com um falso sorriso.

– Nada de mais – passou a mão no rosto pálido do outro – não se preocupe com isso, eu estou com você agora, então durma bem – se virou para outro lado e não disse mais nada.

Fran ficou um bom tempo fitando as costas do mais velho ate desistir de falar sobre isso e se virando para outro lado fechou os olhos. Mesmo estando quase dormindo ainda deu para sentir os braços do maior o abraçando pela cintura e um beijo leve em sua nuca, Fran não teve certeza, mas um belo sorriso se formou em seus lábios dando ao príncipe uma certa tranquilidade.

Terça-Feira:

Fran andava calmamente pela casa, pelo incrível que parece era 4:00 horas da tarde e ainda não tinha visto Mammon, então havia deduzido que ele tinha ido a uma missão, ficou feliz com esse pensamento sem Mammon lá significava que ele e Bel podiam ficar em paz, mesmo que seja apenas por um dia. Mas uma coisa o incomodava, o que havia entre Bel e Mammon? Como o príncipe não parecia disposto a falar resolveu ir vê a pessoa que podia contar a ele tudo, afinal ele era a mamãe e uma mamãe sabe o que acontece com o filho.

Bateu na porta de madeira duas vezes antes de ouvir um “Entre”.

– Oi Fran! – disse o homem que estava sentado na cama.

– Mamma Luss eu queria fazer umas perguntas – disse o menino parado na porta.

– Tudo bem pode fazer – disse o homem rindo – sente-se – fez sinal para que o menor se sentar na cama ao lado dele.

Fran se sentou ao lado do homem de óculos e ficou parado, ele não sabia o que tinha que falar, nem mesmo se ele tinha que esta ali.

– Então sobre o que você queria falar? – Luss quebrou o silêncio.

Fran respirou fundo e vendo que não havia mais jeito falou:

– Eu queria saber se aconteceu alguma coisa entre o Bel e o Mammon – Fran precisava de uma resposta e se Bel não queria contar ele ia saber por Luss.

– Bom eles eram bem unidos naquela época – disse pensativo – mas eu não acho que eles tinham um envolvimento amoroso – aquelas palavras fizeram Fran ficar feliz – mas ate que é bem provável que eles tenham um tipo de ligação.

Aquelas ultimas palavras foram como um balde de água fria para ele, seu coração doía ao pensar tal coisa, “Será que sou um substituto? Será que Bel só esta comigo porque quer fazer ciúmes em Mammon?” Fran se culpava por ser fraco em relação ao outro, se achava um idiota por gostar de uma pessoa que talvez nem o amava. E assim foi aquela terça-feira.

Quarta-Feira

Fran estava na cozinha da mansão à procura de algo para comer, como Mammon ainda não havia voltado da missão ele estava em paz, não havia ninguém que pudesse perturbá-lo ou estragar seu dia e sua vida azarada. Depois de muito procurar achou um pedaço de pudim num prato, como sempre havia agido, não perguntou de quem era apenas pegou o pedaço e um garfo e começou a comer.

– Ushishishishishi – diz um rapaz loiro que apareceu na porta – meu sapo fica fofo comendo doce – um sorriso amarelo se formou no rosto do príncipe.

– Bel-senpai – Fran fitou o menino mais velho e depois falou – quer?

Bel pensou um pouco e soltou um sorriso e se aproximou do menor quando estava bem perto roubou lhe um beijo do pequeno ilusionista.

– Saboroso – disse rindo enquanto segurava a cintura do menor.

– Eu estava oferecendo o pudim, seu príncipe pervertido – disse o menor quando eles se separaram.

O sorriso do príncipe desapareceu e sua cara ficou seria.

– Qual é o problema? – ele soltou o sapo e perguntou tirando o prato das mãos do menor.

–...- Fran virou o rosto, aquilo era meio doloroso para ele.

– Qual é o problema sapinho? – Bel estava ficando preocupado com o seu amado.

– Qual era sua ligação com Mammon? – Fran não queria perguntar aquilo, mas precisava da resposta.

– Ele era um amigo, porque você esta cismando com isso? – Bel não entendia o porque de toda aquelas perguntas sem sentidos sobre o passado, ate que algo “estalou” em sua mente, era aquilo... – Fran, você esta com ciúmes?

–...- Fran virou novamente o rosto.

Bel segurou com delicadeza o rosto do menino e quando pode vê os brilhantes olhos verdes disse com um sorriso:

– O passado não imporá, eu te amo e é apenas isso – fez um leve carinho no rosto do menor.

– Importa sim! – a voz de Fran saiu mais seria do que queria, nunca pensou que um dia sua mascara cairia – Se vocês tiveram algo eu preciso saber, porque...

– Não rolou nada entre nós – Bel interrompeu o menor – Mammon e eu nunca tivemos nada – Bel andou para outro lado da cozinha – eu gostava de implicar com ele, mas era apenas isso – Bel fitou o sapo que concordou com a cabeça.

Bel sorriu e beijou o sapo quando se aproximou dele e foi embora da cozinha. Fran ainda ficou lá pensando, se for apenas por vingança que Mammon estava fazendo aquilo era aceitável, mas era realmente uma implicância pela raiva que Bel deu a ele no passado?

Quinta-Feira

Fran estava na sala de jogos jogando sinuca com o príncipe e amante Bel, era a vez do menor jogar, Bel se sentou numa poltrona enquanto via aquele belo corpo se curvando e se mexendo para acertar as bolas, coisa que Bel achou extremamente provocante.

– Ushishishishi – se levantou e segurou a cintura magra do sapo.

Fran sentiu um peso nas costas e a respiração do loiro na sua nuca, como fazia um tempo que eles não ficavam tão próximos começou a respirar rápido - e apenas para provocar o maior – começou a rebolar roçando de leve na cintura do maior, ambos ficaram ofegantes e Bel virou Fran fazendo-o deitar na mesa de sinuca. Bel começou a distribui beijos no pescoço do menor o fazendo gemer baixo. Parou com o contato, recebendo uma leve reclamação, foi trancar a porta, mas quando mexeu na chave para trancar a porta foi aberta com muita força.

– Ai! – disse o príncipe que não esperava por aquilo.

– Quem mandou ficar ali atrás? – disse Mammon com uma voz debochada

– Mammon! – disse Fran que ainda estava em cima da mesa.

– Quem você achou que fosse? Squalo? – sua voz parecia irritada.

– O que você quer, chato? – disse Bel que havia se recuperado do susto.

– Eu vim jogar – disse como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo – eu acabo de chegar de uma missão chata e não posso mais jogar em minha própria casa? – disse fazendo drama.

Fran e Bel estranharam o comportamento do arcobaleno e para não começar uma briga resolveram sair dali, mas depois daquela interrupção nada mais aconteceu.

Sexta-Feira

Fran e Bel estavam no quarto, se beijado. Bel tirava a roupa do sapo enquanto o beijava, Fran gemia e retribuía os beijos quentes do mais velho, o príncipe estava em cima do menor que estava deitado na cama, ambos estavam nus da barriga pra cima e suados.

– Bel-sempai...- dizia o sapo enquanto era beijado – você ta rápido hoje – falou como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.

Bel parou por um momento e encarou o que estava em baixo deu um risinho e continuou o serviço, já estava acostumado com aquele tipo de palavras diretas do menino, ate achava graça daquela situação.

– Você realmente não tem pudor – disse rindo e voltou a beijá-lo.

Mas antes de Bel beijar a parte de baixo do menor a porta foi aberta e um garoto de cabelos roxos entrou no quarto.

– Mammon! – disseram o casal envergonhado por serem pegos na aquela situação.

– Eu não consigo dormi – disse sem se importa com os dois homens seminus em cima da cama – então irei ficar aqui.

– Que?! – ambos ficaram confusos e assustados ao mesmo tempo, ele só podia esta brincando.

– Podem continuar, eu não irei atrapalhar – puxou uma cadeira e se sentou na frente da cama.

Bel e Fran ficaram abismados e incrédulos naquilo que estavam presenciando, Mammon só podia ser louco! Eles estavam num momento particular e completamente especial quando um louco interrompe e ainda diz que ira assistir? Aquilo já era demais, Fran se levantou e recolhendo suas roupas foi para o banheiro tomar um banho, Bel ficou - durante o tempo que o menor ficou ausente - fitando o acobaleno. Fran fez questão de demorar, e antes de sair do banho pediu aos céus para que Mammon não estivesse mais lá, mas infelizmente assim que saiu viu a aberração roxa e preta sentado na cadeira olhando Bel – que já havia vestido sua blusa. Assim que Fran saiu do banheiro Bel entrou, e como o sapo ele demorou e pediu aos céus para que Mammon não estivesse lá, mas novamente o arcobaleno estava sentando na cadeira. Os três ficaram se encarando, Bel e Fran sentados na cama e Mammon sentado na cadeira de frente para eles, ninguém ali disse uma palavra, aquilo era constrangedor e inusitado demais para alguém ousar disser algo.

Não tiveram outra escolha, a não ser a de passar a noite em claro esperando Mammon ir embora, coisa que não aconteceu.

Sábado

O dia não estava indo bem, para começar Bel, Fran e Mammon não haviam tido uma boa noite de sono, na verdade não haviam tido sonho nenhum, afinal passaram a noite em claro porque o casal havia tido uma visita nada agradável de um ser irritante. Todos os integrantes estavam reunidos na sala de reuniões, Xanxus estava quieto esperando Squalo terminar de falar sobre as novas ordens, Bel tinha certeza que Xanxus não dava a mínima para as novas regras e condutas que deviam ser seguidas para impedir as mortes de membros importantes, mas era como Fran dizia “Xanxus estava mais preocupado em observar um tubarão do que ouvi idiotices” é quem melhor para ser ignorado pelo chefe do que Squalo? Xanxus não se importava com o que o outro estava a falar e sim, no outro.

Claro que Luss não deixou de notar que seus filhos mais jovens estavam com uma cara péssima, quando Squalo acabou de falar e se sentando dando aviso que a reunião havia acabado Luss se manifestou.

– Fran meu filho você está com uma cara péssima – fez um comentário chamando a atenção todos – o que aconteceu com você? – deu um riso maldoso, já sabia que ele e Bel tinham um caso – dormiu mal?

– Esse é o problema mama Luss – disse o menino, mas a sua voz lembrava de cansaço – esse é o problema.

O tom de voz usado pelo garoto de mexas verdes chamou a atenção de todos, eles nunca tinham ouvido ele nem gritar de dor quando Bel lhe acertava com suas facas.

– Não fique assim – Mammon começou a falar – isso logo vai passar

– Só vai acabar quando eu te matar – Bel disse bravo

Xanxus ficou parado olhando ate aonde aquilo ia, Squalo fitou com curiosidade o trio, Levi vez coro ao chefe e não se mexeu, mas Luss que se dizia “a mãe da Varia” quis entender o porque que seus filhos estavam em pé de guerra.

– Meus bebes – disse Luss com uma voz de ternura – essas brigas infantis não iram levar a nada...

– Não se meta aonde você não sabe – disse Mammon

– Então não se meta na vida dos outros, Mammon – debochou Bel

– Ta com medo de perde Bel? – provocou o arcobaleno.

– Mas do que você está falando? – Fran disse pensativo, o que Mammon queria dizer com aquelas palavras.

– Você ouviu – Mammon parecia esta falando serio – foi exatamente isso que eu falei.

– Eu não tenho medo de você – disse Bel se levantando e pegando as facas.

Squalo se levantou e quando ia pará-lo Xanxus o impediu : - Deixe lixo, eu quero vê aonde isso vai dar – disse o moreno com um sorriso no canto da boca.

– Mas devia ter – Mammon deu um risinho – afinal eu posso te bater.

– Eu estou mais forte – disse já se preparando para a luta, que estava iminente.

– VOOOOIIIII – disse o vice-comandante da Varia – parem já com essa baderna e vão.

Bel foi puxado para fora da sala por Fran e Mammon saiu um tempo depois deles.

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Esse foi o resumo de umas das semanas que Bel e Fran tiveram ao lado de Mammon, desde que o arcobaleno havia retornado dos mortos* ele tinha enchido a paciência do casal, ele e Bel já haviam discutido uma porção de vezes, e Fran já não estava agüentando o outro ilusionista, no inicio ficou com ciúmes do arcobaleno, por esse ter ficado mais tempo ao lado de Bel, mas agora era raiva, justo ele que havia treinado para nunca denostrar seus sentimentos.

Fran estava transitando pelos corredores da mansão, indo para o jardim, quando esbarrou em Mammon.

– Ora o que demos aqui – disse o arcobaleno – você não deveria está com o Bel?

Fran se enfureceu, não agüentava mais aquilo.

– Isso não é da sua conta, Mammon – disse com um leve tom de raiva.

– Isso por acaso é raiva? – disse em tom de deboche – o grande ilusionista está com raiva?

– É se for? Qual é o problema? - Fran não se importava caso tivesse uma briga com o outro ilusionista

– Não fique bravo sapo – Mammon fala agora com um tom mais leve

– Porque você se importa? – Fran não entendeu a mudança brusca de comportamento do mais velho

– Você acha mesmo que eu só estou fazendo isso pelo Bel? – Mammon fitou o chão

– E porque mais seria? – Fran não estava acontecendo

Mammon levantou o rosto e se aproximou do menor com passos leves, Fran recuou com um pouco de medo e acabou encostando na parede, Mammon sorriu com isso e pós os braços em volta do menor e o beijou. Um beijo de leve que Fran não aceitou e tentou se separar, mas Mammon era forte e o segurava pela pressão de seu corpos.

– MAMMON!!!!!! – um grito foi escutado fazendo os dois se separarem – tire suas patas imundas do meu sapo!!!!!!!!!!

– Ola Bel – disse Mammon com um sorriso, a capa havia saído deixando seu rosto a mostra.

– Ola é o c***** - Bel disse tacando as facas – não encosto em meu sapo!

– VOOOOOIIIIIIIIII – disse Squalo que surgiu no corredor – mas que merda vocês estão fazendo? – olhou bem a cena: Bel estava com uma cara furiosa, Mammon estava pronto para a batalha e Fran encolhido num canto com um pouco de medo – Mammon uma missão para ir, é melhor você ir agora!

– Tudo bem – disse Mammon, olhou para Fran – quando eu voltar eu termino.

– Se você voltar você morre! – Bel disse com ódio.

Mammon saiu dali com um sorriso nos lábios, assim que o outro ilusionista se foi Bel andou ate Fran.

– Bel-sempai me desculpa eu não queria e nem sabia...- mas antes de terminar seus lábios foram roubados pelo o príncipe.

– Não se preocupe – disse Bel quando se separaram – eu vi tudo – Bel fitou seu amante por mais alguns minutos e disse – Não se preocupe aquele idiota não ira te tocar novamente, é uma promessa.

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Naquela noite Fran dormiu na cama do príncipe e por ordem do mesmo levou todas as suas coisas pro quarto do príncipe, enquanto Fran dormia Bel fitava o teto do quarto, aquilo ele nunca havia imaginado, seu amigo – que era como um irmão – queria tirar seu precioso sapo, mas isso ele nunca ia entregar.

– Bel-sempai – disse Fran adormecido.

– Desista Mammon isso é meu – disse com um sorriso quando ouviu seu nome ser sussurrado pelo dorminhoco ao seu lado.