Aventuras De Um Maroto escrita por Th12


Capítulo 9
Capítulo 9 - Na Floresta Proibida.


Notas iniciais do capítulo

Nao deu tempo de corrigir, fiz durante o serviço. Eu ia colocar mais animais fantasticos, mas estava sem meu exemplar em maus... espero que gostem



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Os pensamentos de Tiago estavam um pouco confusos, mas sem sobras de duvidas quem ele realmente amava era Evans e estava decidido que era a ela a quem dedicaria todo o seu amor, mesmo em segredo como ela preferia.

Passado àquela semana Tiago conseguiu ser deixado em paz, às cartas de Emily já não mais respondidas pareciam ter cessado. Então ele decidiu voltar para sua velha vida de travessuras.

– Eai Tiago aonde vamos essa noite quando o Aluado aparecer? Faz tempo que você não vai com a gente não é? Agora você só fica atrás do seu amorzinho.

– Vamos sim Sirius, hoje quero me embrenha ainda mais na floresta para descobrir mais sobre o que tem lá dentro... Aqueles centauros e tronquilhos não podem ser as únicas criaturas que vivem lá alem dos unicórnios. – Disse Tiago a Sirius quando caminhavam para a primeira aula daquela segunda feira.

Ao final daquele dia os Marotos se reuniram na sala comunal da Grifinória para combinar como seria a aventura daquela noite.

– Vamos dar uma passada na cozinha antes, pegar alguma comida com os elfos domésticos para levar, e como já tenho que levar a bolsa por causa da minha capa carrego a comida também já que  o Rabicho é pequeno de mais quando se transforma e não consegue levar a bolsa e o Sirius é muito agressivo. – Ria Tiago enquanto falava com os amigos. Então desceram para a cozinha

– Ola Jeemp, Lirfay, Mosq e você também Perdle – dizia Sirius e os elfos domésticos vinham correndo ao encontro deles. – Podem nos liberar aquele pequeno estoque que pegamos todos os meses para nós hoje novamente?

Rapidamente todos os elfos vinham trazendo bolinhos, cervejas amanteigadas, um pacote grande de carne crua, alguns salgadinho e suco de abóbora.

– Os senhores não querem sentar e comer alguma coisa agora ou tomar uma cerveja? – Perdle com um sorriso que não conseguia conter no rosto.

– Acho que vamos tomar uma cervejinha sim Perdle. – Disse Sirius pegando mais quatro cervejas enquanto Tiago guardava as demais em sua bolsa.

– Vamos Rabicho, já estamos levando montes de comida, deixe para comer lá. – Dizia Tiago observando Pedro que aceitava montanhas de bolinhos dos elfos.

– Alimentação nunca é demais não é Tiago. – Ria Rabicho.

Os três saíram da sala da cozinha às nove horas e colocaram a capa invisibilidade de Tiago quando chegaram ao Saguão Principal quando não havia mais ninguém, e saíram para a escuridão da noite.

 Ao chegarem à horla da floresta eles despiram a capa, e começaram a se embrenhar floresta adentro.

– Tiago nós vamos entrar muito na floresta? – Perguntava Rabicho com a voz meio tremida.

– Ora, não seja tão medroso Pedro, você é um homem ou um rato? – Dizia Sirius fazendo todos darem risadas.

– Eu só estou preocupado porque daqui a pouco o Aluado vai se transformar. – Retrucou Rabicho um pouco bravo.

– Vamos bem para o meio da floresta Rabicho, assim quando chegarmos dará tempo do Aluado se transforma e descobrir quais criaturas vivem aqui.

– Porque você está tão curioso de saber que tipo de coisa tem aqui Tiago? Você não esta pensando em virar tratador de criaturas né? – Ao final de sua pergunta Sirius levantou a sobrancelha.

– Não, não – ria Tiago. – É que... Outro dia estava conversando com a Lílian ela me perguntou que tipo de criaturas eu conhecia que viviam aqui na floresta, e eu disse que apenas os centauros, tronquilhos e unicórnios. – Tiago ficou vermelho ao declarar sua conversa com Lílian, mas não parou. – Ela me disse que poderia haver vampiros e aqui e eu disse que ia pesquisar para ela. – E encarou os amigos esperando as risadas.

De fato elas vieram, e começaram a partir de Sirius.

– Bom! Essa vai ser a melhor pesquisa de campo que você vai pode fazer para ela. – Sirius gargalhava enquanto dizia.

– Você é um cachorro Sirius. – Tiago dava a mão para ajudar o amigo a se levanta.

– E você esta virando fanático por essa menina. – Sirius dava um leve mata-leão no amigo.

Logo quando saíram da trilha os garotos viram alguns hipogrifos adormecidos. Mas a frente acharam testrálios, Tiago ia anotando tudo em um pequeno bloco de notas que carregava com ele, o único que não viu os testrálios foi o Rabicho.

– Não sabia que a escola tinha tantos testrálios assim. – Dizia Aluado analisando os bichos. – Tem muito mais do que aqueles que puxam as carruagens.

– Então essas coisas se chamam testrálios? – Perguntou Tiago. – Eu os chamava de cavalos-lagartos. – E ria muito.

Em uma hora eles já tinham visto um claberto, alguns centauros (dos quais Lupin sugeriu que se cobrissem com a capa para não serem visto), fadas, cavalos-do-lago e uma briba.

Quando chegaram ao centro da floresta, onde a muito tempo já tinham saído da trilha, Lupin avisou que estava começando a sentir os sinais de sua transformação, então logo seus amigos sacaram as varinhas.

– Ok. Só vamos nos transforma quando o Aluado tiver acabado sua transformação. – Ordenou Tiago aos amigos.

– Tiago, acho que vi algo passar atrás de você. – Disse Sirius.

– Essa não! – gritou Tiago olhando ao seu redor, – Justo agora! – aranha e mais aranhas do tamanho de elfos domésticos desciam das árvores. Lupin caiu no chão e sua transformação começou a fluir.

– Reductor.

– Expelliarmus.

– Rictusempra.

Ouviam-se os gritos, os raios causados pelas luzes dos feitiços davam uma monstruosa sombra à transformação de Lupin.

– Vamos nos transformar em animais, só assim vamos conseguir fugir daqui. – Sugeriu Sirius aos gritos, com um sorriso satisfatório no rosto, como se gostasse daquele perigo mortal.

E assim os amigos seguiram o conselho de Sirius, e apareceram dois grandes animais, um Cervo com uma bolsa onde estava Tiago, e um enorme cão preto onde estava Sirius, e onde estava Pedro, um simples rato comum.

E começaram a correr.

Rabicho não era visto, Lupin matava e devorava o maior numero de aranhas que conseguia (inconscientemente), Sirius parecia brincar de ser perseguido, diminuindo a velocidade quando se afastava demais das aranhas, mas, no entanto o maior numero de aranhas estava perseguindo Tiago que enfrentava dificuldades para fugir.

Tiago correu tanto que não conseguia mais avistar os amigos, para todo lado que olhava via aranhas e mais aranhas vindo sobre ele.

De repente Tiago sentiu um animal chegar muito próximo dele, não tendo sua varinha em mão, pois estava transformada sua única defesa eram suas patas traseiras, então deu um coice no que pensava ser uma aranha, então ouviu o leve choro de um cachorro, deu uma leve para e viu que Sirius já tornara a ficar em pé novamente e correr. O enorme cão preto pulo nas costas do cervo anormalmente gigante também, e ferozmente começou a rasgar a bolsa que se encontrava nas costa de Pontas.

O cão arrancou a bolsa das costas do cervo e começou a rasgar ali mesmo. Antes que as aranhas o alcançassem ele tirou um pedaço de pano prateado da bolsa e começaram a correr, as aranhas que perseguiam Tiago pararam onde antes estavam a bolsa do rapaz e sumiram de vista quando os enormes animais fizeram uma curva para voltar para onde começaram a transformação de Lupin.

 Próximo ao local onde Lupin havia se transformado apareceu de repente um menino um tanto gordinho com três varinhas na mão, onde com um aceno fez seus amigos voltarem ao normal.

– Estão aqui suas varinhas. – Disse Rabicho entregando a varinha dos amigos. – Lupin foi brincar de pega-pega com as aranhas. O que aconteceu?

– Um bando de aranhas me perseguiu e eu tive que me afastar, Sirius me ajudou. Disse ele apontando para Sirius. – Ops! Sinto muito por isso. – Disse Tiago que via o olho do amigo roxo.

– Esta tudo bem, mas você não percebeu que elas estavam te seguindo por causa da carne crua que você carregava?

– Nuss... Tinha me esquecido daquela carne.

– E quem é aquele ali? – Disse Rabicho que apontava por cima do ombro dos amigos.

Os dois amigos se viraram e os três contemplavam um vulto preto de capuz que os observavam de cima de um pequeno morro de terra.

– Professor Dumbledore é o senhor? – Tiago gritou para o que parecia ser o vulto de um homem. Afinal ele era uma das poucas pessoas que conhecia o segredo de Lupin.

O vulto de um grito alto, que ao em vez de sair uma voz humana saiu um sibilo similar ao de uma cobra.


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Notas finais do capítulo

Se gostarem tera mais... comente para eu saber como estou indo...



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