Mio Padre Mafioso escrita por TwoCrazyBitches, Gabi lu


Capítulo 13
Festival escolar (parte 2) - O passado de Natsuki


Notas iniciais do capítulo

Antes de vocês começarem a ler vamos a tradução aqui:
(-----)= palavras da Kagura que servem para ficar mais fácil de entender!
>-----<= palavras do narrador/ autora
- = falas/o que acontece
fulano pv on ou pv off = on: a história passa a ser narrada por outra pessoa / off:a narração volta a ser a da Kagura
Negrito = pensamentos
Itálico = última parte do cap. anterior.



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NATSUKI pv on:

Eu comecei a chorar, apesar de ser uma assassina sanguinária odiava ver meu próprio sangue. Aquilo me fez ter más lembranças...


FLASH BACK ON:

Eu era uma criança muito feliz, vivia brincando e me ralando por aí. Minha mãe me era muito querida e sempre se preocupava comigo quando voltava para casa ralada depois de brincar. Meu pai e todos os meus outros familiares já haviam morrido, minha mãe era a única que eu tinha comigo, mas mesmo assim me sentia feliz e não me parecia que me faltava algo. Minha mãe estava sempre endividada e isso me dava pena as vezes quando a via chorar, minha mãe acabou pedindo dinheiro para uma máfia qualquer para pagar as dívidas, ela conseguiu quitar todas as suas dívidas, mas a máfia não esperou o tempo que ela pediu para que quitasse também a dívida que tinha com eles. Um dia homens dessa máfia vieram até a minha casa renderam minha mãe e eu. Naquele dia eles nos tiraram tudo, nós ficamos apenas com a roupa do corpo e uma a outra. Depois de muito tempo morando na rua eu e minha mãe, sem ter o que comer começamos a roubar lojas, logo minha mãe acabou pressa e eu fiquei sozinha na rua. Sempre ia visitar minha mãe e ela me agradecia por isso depois de 1 mês e 3 semanas na cadeia minha mãe foi assassinada por uma das presidiarias que dividiam a cela com ela. Fiquei desolada, já não tinha vontade de comer queria morrer e acabar com aquela existência medíocre que era minha vida. Sem comer acabei caindo doente de Anemia, sem forças para lutar decidi desistir de viver por ali mesmo. 3 semanas depois acordei na sala de um hospital com uma senhora já um pouco velha. A doutora me explicou que aquela senhora havia me visto caída na rua e me levado ao hospital, vendo minha situação e que eu precisava urgentemente de sangue a senhora, que tinha o mesmo tipo de sangue que eu se ofereceu para me doar sangue, sem ter como me salvar de outra forma (já que não tinha o mesmo tipo de sangue que o meu no estoque e eu iria morrer se não me dessem) a doutora aceitou a proposta da senhora e me salvou. Daquele dia em diante a senhora virou mais do que uma heroína para mim e eu passei a viver com ela, A dona Lilian, como se chamava, tinha eu jeito carinhoso igual ao da minha mãe, o que me deixava tranquila. Quando tinha 7 anos ela morreu por falta de sangue, sem ter ido ao hospital. Me culpei e percebi o por que de ela estar sempre passando mal, ela havia dado muito do seu sangue para me salvar, ou seja, ela morreu para salvar minha vida. Apartir desse dia passei a querer ser forte, não para ajudar os outros, mas sim para proteger o precioso sangue que a senhora havia me dado, decidi que nunca mais iria ter meu sangue derramado por ser fraca e comecei a treinar defesa pessoal com um monge em um templo.

FLASH BACK off

NATSUKI pv off


HIBARI pv on:

– E-ei!- eu tentei chamar a atenção dela. Já era a terceira vez que tentava, mas ela não me respondia ela apenas chorava como uma criança. Na verdade ela estava meio machucada acho que seria melhor tentar leva-la até a enfermaria. Apesar de tudo ela era muito fofa e pequena e indefesa, gosto de coisas assim.

Eu comecei a carrega-la, com um braço segurando delicadamente o braço esquerdo dela e meu outro braço em forma de meia “cadeirinha” em que ela estava sentada em cima. Ela saiu daquele transe e percebeu que deveria se segurar em mim, ela perdeu o equilíbrio e agarrou minha cabeça antes que caísse. Como ela estava mais alta que eu por causa da forma como a carregava ela sem perceber me apertava contra seus seio macios o que me deixou um pouco constrangido.

Passamos o caminho todo sem dizer nada, ou melhor, ela passou o caminho todo sem dizer nada, afinal eu é que não poderia dizer nada já que estava com a cabeça esmagada contra os seios >(vestidos *ela esta vestida viu gente u.u*)< da garota. Logo chegamos até a enfermaria, por sorte sem nenhum idiota pra perguntar “o que houve?” no caminho, mas infelizmente lá também estava sem enfermeira, então deitei a Natsuki na cama e resolvi eu mesmo cuidar dela já que a culpa dela ter se machucado era minha.

Eu peguei o braço dela de leve e comecei a lavar o sangue que já havia escorrido.

–P-porque esta cuidando de mim? –ela disse ainda chorando como uma criança.

–porque eu quero! A culpa também é minha! –eu disse. Ela sorriu inocente me fazendo ficar com um pouco de vergonha. Ela me dá vontade de levar pra casa assim como fiz com o hi-bird.

Depois de terminar de cuidar do machucado dela eu o enfaixei.

–Obrigada Hibari! –ela me agradeceu. Me surpreendi e senti as bochechas quentes.

Ela me deixou ali e correu em direção a sua classe.

HIBARI pv off

—--- enquanto isso ----

–nii-chan! –eu falei- volte depois quando já estivermos abertos pelo menos! –não posso deixar eles causarem tumulto sem nem termos aberto o café.

Natsuki-chan entrou machucada pela porta. Seu braço estava enfaixado, mas dava para ver que estava sangrando bastante.

–NAAA-CHAN! O que houve com esse braço? –disse Lussuria para ela.

– Nada não se preocupe com isso. –ela respondeu sem ligar muito para aquilo. –mudando de assunto por que vocês estão aqui?

– nós viemos visitar você e a irmã do chefe VOOI –falou Squalo.

–Pra que isso boss? Eu não disse pra vocês ficarem na sede?! –ela perguntou sem perceber os olhares que as pessoas lançavam para aqueles “esquisitões”.

– Ei eu não preciso de permissão para ir onde eu quiser! E me diga logo... quem foi que fez isso no seu braço eu vou passar a cara dessa pessoa no asfalto depois de dar uns bons ti... –eu não aguentei e tampei a boca dele antes que ele falasse mais merda.

Empurrei a Varia inteira e a Hikari-chan para fora da sala e direcionei um olhar monstruoso que daria medo até no Hibari-san para o meu irmão.

–Você vai voltar mais tarde para a escola, só na hora de visitação entendeu? –eu disse séria com aquele olhar frio.

–C-Certo! –ele me entendeu e levou seus homens para um passeio.

–Natsuki-chan~ -eu falei harmoniosamente com o olhar malicioso. Hikari-chan logo entendeu o que eu queria fazer e segurou a Natsuki.

Eu e Hikari arrastamos Natsuki para o vestiário e nos trocamos.

–eu não vou mudar de roupa, não adianta! –Natsuki disse ainda com as calças e a blusa.

Eu e Hikari concordamos com um sim rápido e a trocamos completamente. Ela tinha (como pensei) ficado linda naquela roupa e para completar, ela ficou meio vermelha por isso ela estava com um aspecto meio tsundere*.

–awnt! Tá muito fofa! –eu disse com a Hikari-chan concordando comigo depois.

Dali a um tempo nós terminamos de nos arrumar direitinho e fomos para a sala.

>as roupas de maids delas são as mesmas das de ‘kaichou wa maid-sama’ e a roupa dos garotos são iguais a roupa do ‘Shizuo’ de ‘durarara’ (quem não souber no final do cap. Vai ter uma imagem da roupa delas e dos meninos)

No caminho as pessoas (principalmente os garotos) ficavam olhando pra gente, comecei a ficar com vergonha também, era meio embaraçoso ter que usar aquilo, mas não me arrependi de ter escolhido isso, afinal a Natsuki estava tão linda (ela ainda estava machucada e com a faixa no braço).

Chegando na sala nó fomos para os nossos lugares (formamos 2 filas, uma de cada lado da porta)

Como chegamos quase em cima da hora tivemos que ficar separadas, eu fiquei do lado esquerdo e elas duas do lado direito, mas ainda faltava uma pessoa ali, ela iria ter de ficar do meu lado. Tsuna entrou pela porta e se posicionou ao meu lado ele ficou meio vermelho, não sei porque. A gravata dele estava meio esquisita. ...Fala sério, ele não sabe nem por uma gravata borboleta pré-pronta! É só amarrar!

– Tsuna! –eu o chamei enquanto o representante nos dava as últimas instruções antes de abrirmos o café.

–Oi? –ele disse sem perceber que eu apontava para sua gravata.

– A gravata! Arruma isso menino! –eu falei baixo.

–hehehehe –ele riu um pouco envergonhado- eu não consigo arrumar! –ele disse totalmente envergonhado e provavelmente se lembrando de seu apelido.

Suspirei.

–Então a primeira a ficar á frente será a Natsuki-san, sem objeções, certo? Ótimo.

Nós assumimos as posições finais com a Natsuki no meio.

> Lembrando que eles são 19 por isso ficam 9 de um lado 9 do outro e 1 (a Natsuki nesse caso) na frente da porta para abri-la. (ou seja a Natsuki será a primeira a atender um cliente.)

–Então estamos todos prontos, certo? –o representante fez uma pausa, a gravata mal arrumada do Tsuna-kun estava me dando agonia por isso eu o interrompi.

–espere um minuto, por favor! –todos olharam pra mim, mas não me importei, fiquei em frente ao Tsuna que corou um pouco e levei minha mão a sua gravata e a arrumei. Ahhhhh! Finalmente! Estava meio envergonhada de fazer isso, mas é necessário que a gravata esteja arrumada, pelo bem da humanidade!

–O-obrigado –Tsuna-kun falou apenas para mim.

– Pronto agora que não temos mais o perigo da gravata mal arrumada nós podemos continuar! –eu falei divertida ao representante.

–Bem, na verdade, nenhum dos meninos soube arrumar a gravata direito! –ele deu uma pequena pausa- eu não sei se você se importa só com a gravata do Tsuna-bom-em-nada, mas se quiser fazer as gravatas de to... –ele não teve tempo de terminar, eu já estava agarrada a gravata do Yamamoto ajeitando ela, depois a do Enma e por último eu iria arrumar a gravata de um outro garoto da sala, mas ele disse que tinha feito sozinho. Olhei a gravata dele e então o deixei em paz vendo que ele tinha a arrumado direito.

–Então estamos prontos! –eu disse suspirando de alívio e retirando uma risada de todos pela minha cara.

–Certo! agora que estamos prontos já é hora de começar! –ele deu uma pausa (novamente) e fez cara de quem lembrava de algo. –Tsuna-bom-em-nada, Yamamoto eu conto com vocês para cuidarem das nossas beldades, ok? –ele disse rindo

–como assim? –Yamamoto perguntou

–Bem as garotas estão lindas assim e é capaz de alguns garotos mexerem com elas durante o trabalho, por isso estou falando que quero que fiquem de olho e impeçam qualquer idiota de tocar nas meninas, ok? Temos um trato? –o representante disse sabendo que eles seriam perfeitos para o trabalho.

–ok! –eles concordaram juntos.


ROUPA DAS MENINAS:

 

ROUPA DOS MENINOS:






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Notas finais do capítulo

Pronto agora acabou os caps de hoje (e eu devia escrever mais dessa fic já que eu ainda estou escrevendo o festival) deixem reviews minna vai me deixar com vontade de escrever... it's free!... ok não vai dar certo... bem é só isso até!



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