Capitulo 29

Pedido

Pdv Lexi

*No outro dia...

Hoje que contarei ao meu pai que estou namorando a Willian. Sei que ele ficará nervoso e tals... Mas eu QUERO ficar com Will!

Eu estava a frente do espelho, terminando de arrumar meu cabelo. Fiz uma trança de lado e deixei a franja solta. Coloquei um laço na ponta da trança e levantei-me. Calcei minhas sapatilhas e peguei minha bolsa.

Desci as escadas terminando de mandar uma mensagem para Loh. Coloquei meu celular no bolso de minha jaqueta e entrei na cozinha. Nem liguei quando vi Nico montado em Mendy. Esse menino é ligado no 220, só pode!

- Família linda, como vão? - perguntei e ouvi Piê descer as escadas. Ele está morando com a gente agora. Mas será até terminar o ano letivo. Depois vai fazer faculdade em Londres. Sim, todos estão pensando em fazer faculdade em Londres. Exceto eu. Já que nem quero fazer faculdade.

- Está frio! - Di resmungou sentando-se à mesa. Ri concordando e sentei-me. Piê sentou-se ao meu lado e dei um beijo em seu rosto.

- Piê, aceito carona, hoje. - falei sorrindo de lado.

- Ok. - deu de ombros. 

- Ah, papi... - olhei sorrindo a meu pai lindo.

- O que vai pedir desta vez? - ele perguntou colocando a mão no queixo, e fazendo-se de pensativo. Sorri de lado e dei de ombros.

- Meu carro. - sorri inocente e ele riu.

- Já terminou a aula de direção? - mamãe perguntou enquanto arrancava Nico de cima de Mendy.

- Anda terei mais um mês de aula... Mas...

- Quando você terminar as aulas, podemos conversar sobre isto. - meu pai falou dando de ombros.

- E eu também? - Di perguntou animada.

- Sim. - deu de ombros e rimos animadas.

Voltamos a tomar café numa conversa agradável. Qual tipo de carro eu escolheria. Di já deixou claro que quer um Porsche. Estou na duvida entre a Meserati e o aston martin lagonda concept. Mas ainda tenho tempo para decidir. 

Piê levou Di e eu para o colégio. Assim que descemos do carro encontramos Loh e Gabe. Eles estavam animados, eu não entendi, até que me mostraram uma revista. Era da Capricho. Eu até gosto, mas é difícil eu ficar lendo. Numa das matéria, falava da Dreams, então apareceu uma foto minha com Elizabeth. Eu gostei, até parecíamos muito amigas.

Sorri comigo mesmo. Por mais que Elizabeth já deixou claro que até concorda em sermos amigas, ela ainda não gosta muito de mim.

....

- Vi que minha namorada está numa revista. - ouvi a voz de Will atras de mim. Sorri e ele beijou meu pescoço - Adorei a foto. - sentou-se ao meu lado e sorriu.

- Obrigada. - dei de ombros.

- E então já contou ao seu pai? - olhou-me desconfiado e suspirei negando.

- Estou pensando em contar hoje. - pensei melhor - Pode me levar até o banco?

- O que fará no banco? - ficou confuso e dei de ombros.

- Meu pai agora está trabalhando, acredita? - revirei os olhos - Faz uns quinze dias, ele disse que temos que disfarçar por aqui, antes que alguém desconfie. Agora ele é bancário. - respirei fundo e ele sorriu - Ah, mas há um lado muito bom. Ele tem dinheiro agora, sabe? - sorri - Muito mais de que antes.

- E você só está pensando no dinheiro? - olhou-me fazendo-se de indignado.

- Meu querido, minha mesada pode aumentar agora. - dei de ombros e ele riu beijando-me. Aceitei o beijo e segurei seus cabelos, trazendo-o para mais perto de mim. Bem de vagar fui cortando o beijo - Pode me levar?

- Claro. - sorriu.

Ele levantou-se do e ajudou-me a levantar. Ele ajudou-me a levar minhas coisas. Sorri e ele deu de ombros.

- Cavalheiro você, não? - ele sorriu passando um de seus braços a volta de meu pescoço e sorri.

Fomos para seu carro e ele fez questão de abri a porta para mim. Entrei e ele deu-me minhas coisas. Ele deu a volta no carro e já logo deu a partida. Colocamos os cintos e liguei o rádio. 

http://www.youtube.com/watch?v=VDRQ7PB2IaI

Deixei numa estação qualquer e tocava uma musica linda.

A mão de Will estrava entrelaçada a minha, sobre a minha perna. Estávamos num silencio confortável. Ele olhava para estrada, as vezes me olhava com um pequeno sorriso. Ri de leve e ele fez o mesmo.

- Você não está ansiosa ou coisa do tipo. - ele comentou e concordei - Sua irmã ficou tão nervosa.

- Dianna é a princesinha, tudo que faz tem que pedir para meu pai. Se ele não deixar, ela não faz. - dei de ombros e ele olhou-me sorrindo - Não que eu faço as coisas as escondidas, ou sem sua permissão. - respondi a sua pergunta muda - Mas eu sou diferente dela.

- E eu sou apaixonado por você dessa forma que é. - sorri carinhosa e ele beijou minha mão que estava entrelaçada na dele...

O carro parou a frente do grande prédio e ele virou-se para mim.

- E eu sou apaixonada por esse cara bipolar ao meu lado. - dei de ombros e ele fez uma careta.

- Eu sou bipolar? - ficou incrédulo.

- Sim, uma hora é todo carinhoso... na outra está todo... sei lah, estranho. - dei de ombros novamente e ele sorriu - E sempre é por causa de seu ciumes louco.

- Só não gosto de nenhum garoto em cima de você.

- Will, eu tenho amigos, tá? - lembrei-o - Antes de você entrar em minha vida, eu sempre tinha mais amigos do que amigas.  

- Ok, então se eu tiver mais amigas do que amigos, você não se importará? - olhou-me desconfiado e sorri de lado.

- Tente querido. Vamos ver até onde chegaremos então. - beijei-o rápido e desci do carro.

Ouvi sua risada e então o carro arrancou de lá. Entrei no prédio e cheguei onde tinham dois seguranças. Um deles olhou-me com um pequeno sorriso.

- O que a senhorita gostaria? - o outro perguntou educado.

- Vim falar com Damon Salvatore. - sorri educada, nem olhei para o outro que sorria de lado.

- E quem é você? - ele perguntou-me desconfiando.

- Alexia Salvatore. - dei de ombros e lhe mostrei meu RG. Ele  olhou e entendeu rápido.

- A sala dele é no sexto andar. - falou-me liberando para eu entrar no elevador. Não tinha ninguém dentro do mesmo.

- AH, ok. Obrigada. - sorri grata e passei por eles. Percebi o olhar daquele homem, que pelo que vi chama-se Jhonn, olhando para minha bunda. A porta fechou-se e bufei.

Os ponteiros do elevador anunciva cada andar que estávamos, até pararmos no sexto andar. As portas se abriram e saí de lá respirando fundo. Odeio elevadores! Odeio tudo que deixa-me mais de três metros a cima do chão... Passei por um grande saguão até chegar a frente de várias portas. Uma mulher, sentada atras de uma grande mesa, cabelos longos loiros, olhos cinzas, a pele queimada de sol, usando roupas bem justas - tipo, quase mostrando os peitos falsos -, ela olhou-me com implicância e andei até ela.

- Olá, eu queria falar com Damon Salvatore, qual é a sala dele? - perguntei sorrindo sínica.

- O Senhor salvatore só está disponível para alguns em particulares. - falou-me com uma voz enojada. Ouvi a voz de meu pai vinda da sala atras dela e sorri - A senhorita tem hora marcada?

- Eu sou VIP para ele, meu bem. - falei andando em direção a porta. Ela levantou-se vindo em minha direção - Não me acompanhe pois não sou novela, querida! - falei impaciente e ela assustou-se, também fui meio sombria...! Hahahahaha! Sou má!

Abri a porta a frente e vi o olhar surpreso de meu pai sobre mim. Sorri animada e entrei na sala.

- Atrapalho? - perguntei sorrindo.

- Senhor Salvatore, ela foi entrando, eu não tive culpa! - a loira com cara de piranha falou entrando nervosa na sala. Bufei revirando os olhos e meu pai riu de leve.

- Lizzy, essa aqui pode entrar na hora que quiser, tudo bem? - ele falou sorrindo de lado.

- Como eu disse, sou VIP. - falei indo até meu pai. Sentei no colo dele e passei meus braços a volta do pescoço dele. Lizzy olhou-me com os olhos ardendo em fúria e sorri - Obrigada, meu bem, pode nos deixar a sós agora? - limitei-me em sorrir e ela assentiu atordoada.

- Com licença. - falou saindo e fechou a porta.

Cai na gargalhada e meu pai riu também.

- Não sei não, acho que ela não foi com minha cara. - falei fazendo-me de triste e ele fez-se de indignado.

- Como pode dizer isso? - sorri dando de ombros e beijei seu rosto - O que a traz aqui? - ficou curioso - Aconteceu algo, não?

- Sabe pai, você fica tão lindo todo de social! - comecei a paparicá-lo antes.

- Hm... - olhou-me desconfiado e sorri olhando em volta. Em cima da mesa estava uma foto de nós - meus pais, Di, os bebês e eu.

- Ah, eu não tenho essa foto! - resmunguei - Olha, ficaria bem mais bonita sua mesa se tivesse uma foto só de nós dois. Os mais lindos da casa. - dei de ombros.

- Diga logo, Lexi. - falou-me erguendo uma sobrancelha. Ri de leve e suspirei.

- Paizinho, eu te amo, você sabe, sim? - ele riu de leve e depois olhou-me ainda mais desconfiado - Olha, você é o unico homem de minha vida...

- Alexia...? - ele já estava meio impaciente. 

- Ok. - suspirei e fechei os olhos - Pai estou namorando a Willian. - soltei de uma vez, pude senti-lo extremecer. Senti um calafrio enorme e nem abri meus olhos para ver sua cara de ódio... - Olha, eu gosto muito dele, ele gosta muito de mim...

- Tem certeza de que quer isso? - abri meus olhos e sorri levemente.

- Como disse, eu gosto muito dele, ele gosta muito de mim. E isso desde quando ele entrou na escola. Pode ser meio clichê, mas eu realmente sinto isso por ele, papai. - seu olhar estava pousado no meu, olhando-me frio - Se você negar... juro que ficarei muito triste com você primeiro, mas eu quero e vou ficar com Willian.

Ele ficou quieto, acho que para absorver tudo o que eu tinha dito. Suspirei e olhei em seus olhos.

- E ele não virá me pedir? - perguntou intrigado e ri de leve.

- Ele disse que queria,  assim como Seth. - dei de ombros - Mas eu disse que ele não é o Seth e eu não sou a Dianna. Aí ele falou que seria melhor para lhe agradar. - revirei os olhos - Mas eu disse que ele tem que ME agradar, não a você. - ele sorriu de lado e suspirou.

- E quando eu irei conhecê-lo? 

- Nesta sexta. - sorri - Já falei com mamãe e ela concordou.

- Bem... então, ditarei as regras aqui. - respirei fundo rolando os olhos e ele começou - Todas as regras que citei a Dianna e a Seth, estão valendo a vocês. Ainda mais porque ambos estão na mesma escola.

- Ok, papai. - beijei seu rosto e ele sorriu.

- Olha, só quero saber como você explicará a ele o crescimento avançado de seus irmãos. Ou então terá que deixá-lo longe de casa. - deu de ombros e ri.

- Não, ele já sabe. - dei de ombros e ele ficou assustado - Ele também é um vampiro, pai. - sorri de lado.

- Alexia... Qual é a idade dele?

- Bem... - sorri amarelo - 198. - dei de ombros e ele ficou meio assustado.

- Ele tem idade para ser seu pai! - reclamou e ri concordando.

- Mas ele é meu namorado. - ele respirou fundo e olhou-me desconfiado.

- Há quanto tempo estão juntos?

- Desde o dia do baile. - menti descaradamente. Ah, mas era quase verdade, não?

- Tudo bem... Espero que ele nunca lhe faça nada, Lexi.

- Eu também espero, papai. - sorri suspirando.

- Que tal irmos almoçar fora agora? - sugeriu e sorri animada.

- Só nós dois? - fiquei ainda mais animada.

- Claro!

- Oba! - levantei-me animada e ele levantou-se também.

- No restaurante de sua tia Laisa, tudo bem?

- Sim! - andamos para fora da sala e ele colocou seu braço sobre meu ombro. Passamos a frente de Lizzy e dei-lhe um sorrisinho sínico.

- Lizzy, cuide de tudo, volto apenas amanhã. - meu pai avisou por cima dos ombros. Ela assentiu meio confusa e nervosa. Ri com isso e meu pai sorriu.

- Se dona Emmilly ver essa mulher, pai, você tá morto. - falei sorrindo de lado e entramos no elevador. Apertei-me mais a meu pai enquanto descíamos.

- Coitada de Lizzy. - ele falou sorrindo.

- Coitada nada! Temos que avisá-la que você é um homem de família! - revirei os olhos e as portas se abriram. Aquele segurança, Jhonn, assim que viu-me abraçada a meu pai, seu sorriso se desfez imediatamente e ele ficou mega sem graça. Sorri despendidno-me deles e agradecendo.

...

Logo a sexta feira chegou. Ao contrário de Dianna, quando Seth veio pedi-la em namoro, eu não estava nem um pouco nervosa, ansiosa ou coisa do tipo. Eu já contei que estou namorando mesmo.

Sai do banho e fui me arrumar. Assim que terminei recebi uma mensagem de Will.

"Chego em dez minutos.

Beijos, te adoro muito"

Suspirei olhando a mensagem. Ele não pode escrever Te amo muito? Eu entendo que ele já sofreu muito por amor... Mas EU não tenho culpa. Mas o que posso fazer? Talvez ele não me ame mesmo.

Arght!!! 

Sai de meu quarto bufando. Encontrei Henry engatinhando no corredor. Sorri e o peguei do chão.

- Pequeno, você está um gato! - falei olhando suas roupas, ele sorriu batendo palminhas e ouvi a voz de Piê. Entrei no quarto dele, o mesmo estava deitado na cama, sem camisa e falando com alguém no telefone - Hey! Se arrume! - falei e ele olhou-me com cara feia. Ri e escutei com quem ele falava - Não acredito! - sussurrei desacreditada. Ele jogou um travesseiro em minha direção e desviei-me rápido - Manhê! - gritei descendo as escadas - Ô MÃE! - gritei novamente e então ela apareceu com Nico nos braços - Mãe, dá um jeito no seu irmão! - falei um pouco nervosa - Ele tá querendo catar Caroline!

- Han? - ficou confusa.

- Mãe! Presta atençao, ele vai ficar com Carol!! - falei impaciente e ai ela ficou mais confusa.

- E o que temos a ver com isso?

- Manhê! - resmunguei - Caroline é uma amiga para mim, quase irmã! E conheço Piê, ele ficará com ela e depois vai largá-la, e então ela virá ficar me enchendo o saco! - resmunguei nervosa e ela riu.

- Carol e Pierre já tem idade o suficiente para decidirem o que fazer. - ela falou dando de ombros.

- Toma intrometida! - Piê falou descendo as escadas rindo.

- Affs, mãe! - reclamei e eles riram - Pierre, se você a fizer mal e ela vir chorando para mim, você vai se ver commigo! - ameacei nervosa e andei para cozinha... Estranhei ao ver papai no fogão junto com Di - O que estão fazendo?

- Ahn... Cozinhando? - meu pai falou como se fosse óbvio e suspirei.

- Ah, isso está na cara, mas por que? - fiquei assustada e eles riram - Não seria a mamãe quem faria o jantar?

- Demos um descanço a ela. - ela falou dando de ombros - Hoje é popr conta minha e de papai.

- Oh, que legal! - irônizei - Meu namorado virá aqui e terá que acabar comendo uma pizza! - eles são os piores na cozinha aqui em casa. As unicas que cozinham bem mamãe e eu.

- Oh, que injusto! - papai falou fazendo-se de magoado - Não cozinhamos tão mal assim!

- Oh, não! - revirei os olhos e ouvi a campaínha tocar. Sorri abertamente e corri para sala - Eu abro! - gritei indo para sala, Henry ainda estava em meus braços.

Cheguei e a porta já estava sendo aberta por Piê. AFFS! Por que meus avôs não o levaram junto com eles para o Alasca?!

Piê falou algo que não prestei atenção e então ele entrou... SOrri feito boba. Ele estava lindo. Como sempre. Ele cumprimentou a minha mãe e então encontrou-me. Fui até ele e vi minha mãe se afastar de nós, arrastando Piê a força junto.

- Você está linda. - falou-me carinhoso e sorriu de lado.

- Você também está lindo. - sorri e o beijei. Ele ficou surpreso mas aceitou. Paramos quando ouvimos uma pequena manha de Henry. Ri e Will sorriu afastando-se um pouco.

Ouvi meu pai se aproximar de nós, dei um passo para o lado de Will e o mesmo virou-se a meu pai.

- Boa noite, senhor Salvatore. - Will falou educado. Nesse momento, pensei que meu pai fosse partir para cima de Will, por causa da cara que ele fez.

- Boa noite, Willian. Mas pode me chamar apenas de Damon. - ele falou sorrindo de lado. Minha mãe e eu soltamos um longo ar de alívio e Will assentiu sorrindo.

Pensei que a noite seria um pouco desconfortável. Mas não. Seth também estava aqui. E ele, Piê, meu pai e Will mantiveram uma conversa agradável. Fiquei feliz ao ver que eles até se daram bem. E como eu disse, o jantar foi pizza. Já que meu pai e Dianna fizeram questão de esquecer a lasanha no forno! E então meu pai comprou duas pizzas, uma de quatro queijos e uma de frango com catupiry. O resto da noite foi baseado mais entre os homens falando de carro. Em algumas partes eu entrava na conversa... 

- Gostei desta noite. - Will falou-me enquanto descíamos as escadas de mãos dadas.

- Ah, tirando a parte que tivemos que comer pizza, foi legal. - falei revirando os olhos e ele riu - Acho que engordei uns dois quilos hoje! - resmunguei e ele parou a minha frente com um pequeno sorriso travesso - E agora, dale caminhada!

- Ah, você não está gorda! - falou sorrindo e neguei.

- Você diz isso para não me deixar brava, mas sei que estou! - resmunguei e ele segurou meu roto.

- Lexi, não aja como aquelas garotas mesquinhas do colégio. Você não é gorda, e mesmo se fosse, ainda seria a garota mais linda para mim. - deu de ombros.

- Isso foi uma declaração?- perguntei com um sorriso apaixonado e ele riu sem jeito.

- Acho que foi. - sorriu e aproximei meu rosto do seu.

- Então deu certo. - rimos e ele acabou com a distancia de nossos rostos. Beijou-me como nunca tinha beijado-me. Dessa vez tinha paixão. Ele parou o beijo de vagar e nos olhamos sorrindo.

- É melhor eu ir. - acariciou meu rosto.

- Ok.

- Eu te ligo, sim?

Falou já atravessando o pequeno portão. Assenti e ele andou para seu carro. FIquei vendo seu carro partir rápido e sorri.