Death Note : Renovação escrita por Inovador


Capítulo 44
Capítulo 44 - Desculpas, final


Notas iniciais do capítulo

Gente, realmente deculpa, não tenho mais tempo pra nada! Isso eu criei porque não fui pro TUPI hoje, treino de futebol, ai eu criei isso em 6 horas, mais ou menos!
Entã, eu denovo gostaria de pedir desculpa, esse é o final resumidamentementemente '-' Se não teria mais uns 20 cap, pqp né? Pois é :< Nos vemos lá embaixo ç.ç'



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Podem me chamar de perdedor. Podem me chamar de otário, trouxa, burro, lerdo, escroto, DESGRAÇADO! Me chamem de tudo quanto é nome, mas eu não posso mais. Não posso mais continuar essa fanfic. Não posso mais continuar essa história em que comecei tão animadamente, mas que perdi todo o foco e toda minha animação. Eu perdi. Sinceramente não posso mais continuar.

Apesar disso, irei resumidamente explicar como iria continuar a fanfic até o final. Como será que tudo acabou? Será que o mundo foi totalmente purificado? Será que ele sobrevive? Vamos ver.

"P.D.V. Letícia

Estou de pé, contra a minha força. Amarrada, amordaçada, com uma camisa de força, uma venda, cabelo preso por uma piranha qualquer e sem direito de comer ou ir ao banheiro. Não aguento mais... Não aguento mais... NÃO AGUENTO MAAAAAAAAIS!!!!!!

– Tirem a amordaça dela. – Pede alguém sabe se lá da onde.

Eu não aguento mais ficar nesse lugar. Faz mais ou menos três dias ou mais, não consigo contar quantos dias estamos aqui pois a única hora que podemos ver o céu é quando vamos para a cela, porém não sei como estão Deivid e Luís, já que não nos levam para a mesma cela. A tarde eles me trazem aqui para me fazer uma série de perguntas que não entendo sobre o que é. O restante do dia eu fico na cela, onde posso ficar livre sem todas esses objetos que devem estar a minha volta. Na cela apenas possui uma cama, uma janela minúscula onde posso ver o sol e o céu com grades e um vaso com cimento em volta para se fazer o que quiser lá em paz, o que usei apenas uma vez por que era urgentíssimo, se não fosse por isso não usaria nunca." (Está parte eu já havia feito.)

Eles, Deivid, Letícia e Luís, ficam presos sobre custodia da polícia e do grupo investigativo de Near por 2 meses, no mesmo dia que eles foram levados pelos investigadores de Near, Anita, mãe de Deivid, morre por que se assusta com a quantidade de políciais dentro de sua casa e dá um soco em um deles, Gerald levando o soco tambéms e assusta e acaba por atirando nela.

Shay enquanto isso continuava o trabalho como Kira na Inglaterra, já que Deivid enviou os três cadernos para ela pelo côrreio graças a previsão. As previsões de Deivid são sim um poder, um poder do mundo shinigami que será explicado mais há frente.

O velório de Anita acontece enquanto Deivid está preso, foi feito por nada mais nada menos que uma antiga, muito antiga amiga de Deivid (ou não amiga), que é Aline, namorada de Gerald e uma ex-ficante de Deivid, porém Gerald não sabe disso e nem sabe que Aline ainda tem sentimentos antigos por Deivid, mas acreditava que tinha feito o velório por ficar com pena e por ela ser uma antiga amiga dele e já que ele era rico podia bancar por isso.

A situação dentro do QG estava extremamente cabulosa. BB havia matado um dos investigadores escondidamente, o brincalhão Bernardo, o que gerou uma segunda epidemia de medo dentro do QG, Matsuda havia descobrido que NL homem é na verdade L o que fez ele deixar de ser alguém hiper-elétrico e batalhador em descobrir quem é Kira, ele agora apenas ficava em silêncio nos cantos. Os 60 dias se passaram, os três garotos liberados e quando chegou em casa logo recebeu a notícia, Anita... Morreu.

Deivid surtou, quebrou metade da casa e no fim graças a Letícia e Luís ele se acalmou com os dois abraçados. Todos a suya volta morria, porque Kira fazia isso com ele? Porque todos tinham que morrer? Kira estava acabando com sua vida! Kira era a escória, matava todos como bem entendia e ainda dizia que ia ser a revolução da justiça! Tristemente, ele não sabia a verdade e a abdicação estava fazendo ele não enchergar o real.

Uma entrega chegou dois dias depois de ele sair da prisão, ele resolveu deixar ao lado de sua cama já que não tinha tempo para ler coisinhas que Shay o enviará no momento, tinha cosias pior para resolve rno momento. Deivid continuaria morando ali com seus dois amigos, pois era rico, sua mãe aidna tinha muito dinheiro guardado por causa da loteria. Algo havia acertado a sua cabeça, a palavra Renovação. Sem um motivo certo ele queria dali pra frente renovar sua vida, pois tudo estava de mal a pior, dois dias depois era aniversário de Luís e então criaram uma festinha para comemorar, qaundo chegou o certo dia estava lotado de pessoas, não sabiamq ue ia bombar tanto essa festinha caseira que no final já possuia até haxixe sendo puxada.

Ele foi para seu quarto quando se encheu de lá, sua cabeça não saia pensamentos, e o pior, ele não conseguia lembrar de certas coisas... Isso estava o incomodando muito... Ele estava esquecendo-se de algo! Ele então olhou pra comoda de sua cama, a entrega. Pegou-a e sem exitação ele abriu. Dentro havia 3 cadernos e os tocou lentamente fazendo com que tudo parasse.

Outro surto, tudo rodava e as lembranças calmamente e com muita dor chegavam, ele fez... Tudo isso? Espere, ele percebeu algo diferente, ele "só" fez "isso"? Isto foi o que ele pensou. Tudo se encaixava... Sua mãe então morreu pro ele mesmo? Não podia ser... Mas não foi ele quem matou, ele pensava que quem havia matado ela na verdade foi quem a atirou, é isso, foi eles! Foi os investigadores de Near!

Enquanto que milhares de pensamentos e lembranças vinham a tona em sua cabeça, Luís e Letícia curtiam a festa, mas se olharam e tentaram procurar Deivid, sairam de lá e foram o procurar. Letícia estava meio assustada pois havia acabado de ver Aline, aquela antiga garota que havia beijado Deivid a mais ou menos 6 meses atrás. Ela também lembra que contaram pra Deivid que foi ela quem pagou o enterro de Anita enquanto ele estava preso, por que será que ela faria algo assim? Isso estava assustando-a.

Deivid pensou que se ficasse parado ali nunca descobriria o nome da pessoa que havia matado sua mãe e então lembra de alguém de diferente que está na festa e que parecia reconhecer de um tempo muito distante... Lembra-se então de Aline! Que está com aquele garoto riquinho chamado... Fernando! Deivid não sabe, mas o nome verdadeiro dele é Gerald, Gerald Bullert Alckerrid. A pessoa que havia matado sua mãe e ainda está na festa da casa que matou Anita, ele só foi para a festa pro insistência de Aline e ela só foi porque queria se encontrar com Deivid, e quem sabe ela poderia dar uma fugidinha e se encontrar com Deivid escondidamente.

Deivid então saiu do quarto e queria ver se encontrava com Letícia e Luís para dar os cadernos deles e voltar com as antigas memórias. Mas ele acabou encontrando foi Aline e não eles, ela ficou muito contente, ele muito irritado. Ela chegou nele, ele não queria nem saber dela, e quem aparece por fim foi Gerald, ou para Deivid o tal Fernando, ela se irrita com Fernando e diz que não era nada, e por fim berra. "GERALD BULLERT ALCKERRID! Já disse que só tenho olhos para você, pare de pensar idiotices, você sabe que eu te amo!" Uma grande mentira, mas também uma grande ajuda para Deivid. Ele volta sem hesitação e escreve o nome de Gerald, ele morre.

Deivid dá os cadernos para Letícia e Luís, eles lembram-se que eram Kiras e se chocam. Não conseguem acreditar que eram assasinos, assasinos de sangue frio que matavam a distância as pessoas... Deivid tenta explicar a eles que não era bem assim, eles estavam fazendo o certo, tentando salvar a humanidade, mas eles não engolem isso. Tristes e calados saíram do quarto de cabeça abaixada e não tocam mais no assunto, Deivid fica de boquiaberta, não sabe o que fazer, enquanto isso...

Near não sabe o que fazer para descobrir quem é o traidor, quem está passando informações para o grupo que quer ajudar Kira, porém tem uma suspeita. Enquanto isso, debaixo da praça, em uma caverna com bastante espaço, uma reunião é feita. Eles tem certeza quem é Kira e quando for preciso agirão para ajudar Deivid; para ajudar Kira; para ajudar a salvação da humanidade.

Deivid estava sozinho dali pra frente, sem a ajuda de Luís e Letícia, por isso sabia que agora era ele e ele. Continuou escrevendo os malditos ladrões, estupradores e todas as outras coisas malignas que maldosos podiam praticar. Aulas, a escola era a pior parte possível , já que ele ficava sozinho agora. Sempre estavam o olhando de lado e ele acabou brigando com um garoto, ele não apanhou, mas não se saiu bem...

E por sentimentos inoportunos, ele matou o garoto que só incomodava todos, e por isso... Virou novamente um suspeito, quando foram busca-lo, o grupo da igreja Kiranismo chegou para ajuda-lo, este agora era o nome do grupo, levaram-no para a caverna abaixo da praça e foi quando começou uma semi-guerra perto da entrada da caverna.

Deivid estava assustado, sozinho e sendo defendido por pessoas que não conhecia, sendo atacado por pessoas que não sabia. Ele estava assustado, e quanto mais ele escutava tiros mais sua tensão crescia, pensou então em corre para um corredor que não estava dando tiros, mas era tarde, apareceu então a visão de uma mulher em sua frente Uma das investigadoras, Charulekha. “Eles estão chegando, vamos correr! – Diz ela atirando para suas costas enquanto corria, eu corri atrás dela já que não possuía escolha nenhuma, ou segui-a a ou morria sem remorsos.”

Enquanto corriam, L e sua amada estavam em um helicóptero ali por perto, apenas observando tudo e com um sorriso que dava medo de ver. “Near, está tudo indo bem?” Ele afirmava e dizia que Charulekha já estava me levando para o local, achando que ia me salvar exatamente como previam. Entraram numa camâra secreta que deu em uma pequena caban muito distante da praça. Dentro da cabana já estavam nos esperando, dois dos meus fiéis, foi o que a investigadora me explicou pelo menos, ali ao meu lado estava Reez, que se manteve calado por tanto tempo só olhando para cima da minha cabeça. Foi quando ele berrou “Deivid saia daqui, já!” olhei assustadamente a minha volta e se joguei atrás de um pequeno e velho sofá surrado. Alguém entrou e disparou vários tiros a todos que estavam ali dentro, sem nem perceber que eu estava ali, pegou seu ouktok e foi logo falando “Ele já passou por aqui Near, deve estar chegando aí!”, então ele desligou o ouktok e ia sair, mas ele viu algo, ou ouviu algo e voltou olhando abruptamente para onde eu estava, azar! Me levantei assustado com os braços pra cima. Para meu azar era um brasileiro, deu para perceber pelo sotaque. Ele pediu para fazer o acordo dos olhos, e foi o que aconteceu, Reez concordou mas com muito medo. Deivid conseguiu ver o nome dele... Pedro... Mas não daria tempo pra escrever seu nome.

“Deivid este é o último favor que farei para você, por favor, me vingue, mate Near!” Falando isso, ele pegou e perfurou o peito do brasileiro com sua unha e lentamente, começando pelos pés, ele começou a virar poeira. Explicou então para Deivid que o mundo shinigami pelo mesmo motivo que o inferno existiu, o universo era apenas um cosmo vazio, com apenas três existências, Deus, Diabo e Shinigami. Deus fez o céu para que todos tivessem o mesmo direito, para que tudo fosse bom. Mas sem que ele percebesse o céu se criou uma hierarquia, Deus não queria isso, mas surgiu e já que Deus tudo sabe, tudo pôde e tudo vê. O Diabo ficou com raiva e criou o inferno, Shinigami ficou triste e criou o mundo Shinigami.

Na mesma hora que ele ouviu isso ele pode concluir, o céu realmente existe e quando ele morrer... Ele não poderá ir para lá junto com sua família. Mas o pior não foi isso, depois de Reez falar sobre o mundo Shinigami, ele disse que ele tem um poder de ver o futuro em horas ocasionais.

Assim que Reez desapareceu totalmente Misa-Misa foi-se embora levando seu caderno junto por que estava assustada enquanto isso Ryuuku ria muito a minha volta, sai daquela cabana e segui em frente numa estrada deserta. E a sua frente apenas um museu se encontrava totalmente vazio, ele entrou e então caiu em sua emboscada. Estava cheio de policiais e lá dentro estava L e Naomi em um canto, Near do outro. Deivid estava assustado e jogado no chão assustado, porque tudo aquilo tinha que acontecer, ele só queria ajudar, queria salvar a humanidade, eles não conseguiam enxergar isso? Um belo discurso seu foi declamado e L respondeu obviamente dizendo que certos fatos não respondem por outros fatos, nada mudará se você pagar algo pelo mesmo modo, pois violência gera violência, e o medo traz a desordem e a desordem traz o caos.

L mostrou seu nome por um papel para Deivid e disse que era para ele escrever em seu caderno, todos ficaram chocados, e Deivid fez isso... 40 segundos se passaram e nada aconteceu, Deivid ficou boquiaberto e assustado novamente, foi quando L lhe revelou seu caderno, todos apontaram suas armas para L agora, Naomi ficou em volta de L, ele a repreendeu, e Near berrou para todos abaixarem suas armas. As luzes vermelhas então cessaram e ele sorriu, o caderno que ele possui é de um shinigami que apareceu para ele um mês depois das mortes começarem, quando Kira ressurgiu.

Ele suspeita que este shinigami seja Ray Penbar pelo fato de ter vagas memórias de ele na terra, o caderno na verdade é de Naomi Misora porque o shinigami possui meras memórias vagas sobre o seu rosto. L escreveu seu nome e o de Naomi em seu próprio caderno para morrerem dali um mês, pois a última cosia que ele queria era pelo menos por um fim nessa história de Kira antes de morrer.

Deivid não sabia o que dizer, estava paralisado, mas a piedade não existia ali, pegaram-no e levaram para o helicóptero, depois o levaram para uma ilha meio deserta com uma estrutura grande. Lá seria o seu fim, seu túmulo.

“Olá querida C. – Disse L com um sorriso meio malicioso. Com esse caso L ficou muito fora de seu senso comum. Levou um beliscão de Naomi.

– Orá orá! L e N juntos, há quanto tempo não os vejo em? Trouxeram um para eu cuidar?

– Mais ou menos isso, consegue mantê-lo ele aqui para sempre?

Deivid estava com o olho vermelho de tão inchado que estava, e estava tremendo de medo, dava muita pena.

– Coitadinho, ele deve ter sofrido por algo muito seriamente, ele é bem bonitinho... Eu posso abusar dele?

– Não faça isso, por favor C. Mesmo que ele queira.

– Aaaah... Seu chato! – Disse a mulher que aparentava ter 20 anos, mas já passava de seus 30. – Levem ele garotos. – Disse para dois de seus guardas que ela provavelmente abusava, uma ninfomaníaca essa mulher.

Deivid estava com os olhos vendados e não sabia o que acontecia em sua volta... Enquanto isso ele era carregado pelos dois guardas que deviam ter 16 anos, ela também escravizava menores provavelmente. Jogaram-no dentro da cela e saíram, deixando-o lá desnorteado, sozinho, em um mundo tão perigoso. Enquanto isso do outro lado do mundo, mais exatamente França...

Luís e Letícia olhavam para o caixão a sua frente que era falso, não havia ninguém dentro dele, Deivid não havia morrido, sabiam disso, mas tudo havia acabado em seus corações, Letícia começou a chorar, Luís queria fazer o mesmo, mas tinha que ser forte por eles. Abraçou-a e disse: Um dia... Quem sabe um dia... – Começou a chorar, não aguentava dizer aquilo sem chorar, pois sabia que era muito improvável realmente acontecer – Nós o encotraremos. Enquanto isso na cela...

Deivid estava com vontade de chorar novamente mais o pano em seus olhos não o deixava. Estava com medo e ao mesmo tempo sofria por si mesmo, o que aconteceria com o resto de seus amigos? Ou melhor, ex-amigos! Eu estou sozinho aqui... Sozinho... Escuro... Frio... Estou sem blusa e de shorts, o que me cobre mais é o jaleco invertido, ou casaco de força. Deivid tentou se arrumar se sentou e começou a pensar e agora, vou ficar pra sempre sem ver nada, sofrendo, na escuridão. Foi então que uma voz disse.

– É Deivid agora você pode aproveitar o resto de vida em que Reez gastou por você, HEHE! – Ri enlouquecidamente Ryuuku achando tudo muito divertido.

– Malditooooooooooo! – Falou Deivid choramingando.

– Acalme-se! Eu farei algo muito bom para você, me diga dois nomes que eu escreverei no meu caderno, independente de quem você escolha, eu escreverei, mesmo se você não saiba o nome deles, eu escreverei, mas atenção, apenas duas pessoas! Qual você escolhe? Pode ser... Near, Aline, Shay, parentes seu... Letícia e Luís... Ou até mesmo... Você. HAHAHAHAHAH HÁHÁHÁ HAAAAAÁ HÁAAAAÁ HAHAHA!

Ele se assustou, não sabia quem escolher, mas se ele se escolhesse acabaria com seu tormento, certo? Realmente acabaria. Então... Ou quem sabe...

– Eu já escolhi! _______________ ________________.

– Tem certeza? Que escolha estranha...

– Tenho, ande logo!

Enquanto isso na França... Pessoas choravam, pois... Deivid era tão jovem e morrer assim do nada? Do lado de fora... Uma pedra gigante se soltará numa montanha e ia rolando erroneamente para a igreja que acontecia o velório, acertou em cheio encima da igreja amassando apenas duas pessoas...

– Luuuuuuuuuuuuuísssss! – Grita desesperadamente Letícia que está caída no chão assustada a uns dois metros da pedra, por pouco, muito pouco.

– Letícia... Você está bem? – Ele suspira e então olha em volta, sente falta de alguém, ou melhor, de um casal. – Pai? Mãe?

Enquanto isso no hospício... Ryuuku dá seu adeus para Deivid e tenta se lembrar novamente de Deivid pedindo para que ele escrevesse o nome dos pais de Luís... Mas eu sei o porque disso... Realmente eu sei, haha!

Dois meses depois... Luís e Letícia param a frente da Wammy’s House.

– Você tem certeza que esse é um bom orfanato pra nós? – Pergunta Letícia meio ressentida.

– Dizem que é para apenas garotos inteligentes, e foi o próprio dono que nos convidou para vir, é claro que é um bom lugar!

Olhamos para o céu, tão azul...

– Será que ele está olhando para o céu como nós, e pensando sobre nós?

– Claro... É o aniversário dele certo? – Disse Luís abraçando Letícia fortemente, ela chora, ele chora. Enquanto isso... Em seus olhos estavam um tipo de resposta com um "Você lembrou!" é claro que ele lembraria, eles eram amgios afinal...

Deivid levanta sua cabeça para cima como se tivesse escutado alguém falar sobre ele, seu anivsário, tão triste... Como ele queria olhar para o céu... Uma ação sempre possui uma reação.

________________________

Esqueci de explicar sobre as previsões de Deivid né? E até que esse último pedido de Deivid para Ryuuku da morte dos pais de Luís, foi porque ele teve uma visão! Ele preveu que num futuro, talvez ele pudesse estar de volta com seus velhos amigos que o trairão...

Como será que ele via algumas coisas? Graças a irmã dele. Se 6 almas se sacrificam por um humano, isto significa que está pessoa pode ter um poder aleatório, um poder não poderoso, mas que pode o ajudar de alguma forma sem que está pessoa perceba. Interessante né? Joice (sua irmã), Davi (Seu irmão), Valdeci (Seu pai), Anita (Sua mãe), Tatiane ou Tati (A garota da sua escola que o amava) e por último, mas não menos importante, Lily (Sua amiga do coração).


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Notas finais do capítulo

Eai? Seria bm se fosse escrito por extenso?, eu realmente não gostaria de acabar por aqui, assim sem mais nem menos, do nada, sem nada especial SEM UM TIPO DE PAAAAAAAAAAW! Mas, eu não aguento mais, pelo menos eu dei um fim, não deixei vcs sem saber do fim.
Eu não sei bem, acho pouco provavel, mas talvez eu crie um ova depois disso, Viram que Letícia e Luís foram para a Wammy's né? Após um ano Deivid faria 18 anos, a tal da C abusaria ele, tornaria ele um cachorrinho pra ela do sexo e então ele fugiria ganhando a confiança dela, ele vai para a Wammy's, mas ele muda muito, seu corpo físico e visual, um pouco foiC quem mudou, um pouco ele até chegar na Wammy's, ele não fica mais feio, mas o visual uda mto... Ele começa a fazer moicano verde e usa óculos escuro quase toda hora... Mas eu talvez faça um cap, o próx e então será o fim mesmo, seria melhor um fim com os 3 juntos né? Apesar de ser clichê ç.ç'
É ISSO GENTE, GOSTARIA AGRADECER VCS, MEUS LINDOS LEITORES, EU AMO VCS, FOI GRAÇAS A VCS QUE EU FIZ A FANFIC E ELA EVOLUIU TANTO ATÉ CHEGAR NO Q CHEGOU, MTO OBRIGADO MESMO! S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2 S2