Before the Storm. escrita por mrs bieber


Capítulo 9
Surprise, big surprise.


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas, desculpem pelo atraso. Mas o problema é: Nyah! eles irão tirar a categoria do Justin e Miley, né? então, me digam... eu estava pensando em mudar a categoria para ''originais'' para não ser excluída, mas porém, vai ser o Justin, a Miley e Demi do mesmo jeito. Só muda mesmo na categoria! o que vocês acham? sim ou não? porque se for assim, termino a fanfic, porque tenho tudo na cabeça mesmo, me digam. Até as notas finais. ♥



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– Vamos, diga! E como minutos atrás, ele continuou em silêncio. Vai ficar me enrolando ou eu vou ter que fazer você falar?


– Justin.


– O que?


Porque diabos ele estava falando do Justin?


– Hoje, mais cedo, quando eu estava saindo da secretária da escola... Gabe se remexeu um pouco no sofá e continuou. Justin e seus amigos me deram uma surra.


– MAS O QUE? AQUELE... AQUELE... IDIOTA FEZ ISSO COM VOCÊ?


– Isso aí mesmo! mas eu estou bem.


– NÃO! VOCÊ NÃO ESTÁ BEM! ELE... ELE FEZ ISSO COM VOCÊ.


– Calma Miley, está tudo bem comigo e pare de gritar. – Tapou os ouvidos em uma forma de tentar não escutar os meus gritos. – Cuida de mim agora!


Gabe era chato nos momentos, eramos amigos a poucas semanas, porém já somos íntimos o suficiente para ele dizer aquelas certas palavras. Sorri automaticamente.


– Não perde a pose até nos momentos ruins, Thompson. Venha cá!


Estendi minha mão a ele que estava sentado no sofá, assim pegando-a no mesmo momento. Subi até meu quarto, entrei no closet peguei a caixinha de primeiro socorros e dei-a a Gabe.


– Vamos cuidar desses machucadinhos. Peguei o algodão com álcool e deslizei pelo rosto inteiro de Gabe, assim ele fez uma careta estranha, talvez de dor ou aflição. Ri com seu ato. Passei pela sua testa limpando a mesma que contia sangue, e por fim, passei pelo seu nariz. – Pronto Gabe!


– É... obrigada por isso, Miley, e também me desculpe por isso.


– Se desculpar? por quê?


– Eu sei que você gosta dele. Gosta não, você é apaixonada por ele.


Ouvir isso era como se eu subisse até o céu e voltasse em dois segundos. Apaixonada por ele? pelo Justin? como, como ele sabe? como eu estou falando isso?


– Ele? ele quem?


O melhor a fazer era se passar de desentendida.


– Você sabe, Justin.


– Mas... mas... mas...


– Mas você apaixonada por ele, eu sei disso e não precisa mentir.


Abaixei minha cabeça em um ato de ''fugir'', pois não tinha mais argumentos e Gabe sabe praticamente de tudo.


– Eu sabia... – Ele levantou minha cabeça segurando meu queixo, assim, aproximando seus lábios dos meus.


– Miley, o papai chegou.


Então, foi que Tyler bateu na porta. Rapidamente dei um pulo da cama fazendo Gabe levantar também, o que eu era iria fazer? meu Deus, só pode ser carência, carência dele.


– É melhor eu ir, já está tarde. Obrigada! – Gabe se levantou e passou por mim, mas eu não iria ficar parada esperando ele sair e eu, tonta, não dizer nada.


– Ei, me desculpe por isso.


Gabe apenas assentiu com a cabeça e saiu pela porta me deixando ali, sozinha.


[...]


Depois que Gabe foi embora de minha casa, cai em um sono profundo. Ainda bem! fazia tempo que não dormia bem assim, desse jeito. Levantei com uma vontade imensa de compor, e olha que eu compôs ontem.

Andei pelos corredores daquela casa e percebi que tinha vários portas, para quê tanta porta, meu Deus? mas uma me chamou a atenção... toda aveludada e preta. Porque eu tenho que ser tão curiosa? não consigo ver nada estranho e suspeito que já quero dar uma de detetive. Apressei meus passos até até tal porta e entrei.

Como... como tem isso aqui na casa e eu não sabia? eu estava impressionada com o que estava vendo. Era um... um estúdio de música? eu sempre quis um desse, sempre. Desde criança.

Entrei naquele “paraíso”, como eu dizia quando era menor, ali tinha vários instrumentos. Violão, violino, guitarra, piano, micro-fones, e claro, o grande estúdio.


– Gostou?


Steve. A voz de meu pai soou pelo estúdio todo me fazendo assustar.


– O que você está fazendo aqui? – Levei minha mão até o coração e tentei achar da onde vinha a voz de Steve.


– Aqui!


Virei-me conforme sua voz e ele estava atrás de mim. Miley, você é muito lerda de não perceber a presença de alguém.


– Bom, vou responder sua pergunta; eu sempre venho aqui nas horas extras que tenho da empresa. E como posso ver, você ainda ama a música. Certo? – Sorriu, mas não era qualquer sorriso, era aquele sorriso sincero.


– Sempre, sempre amei, pai.


Sentei ao seu lado e encarei o violão que tinha em suas mãos.


– Sabe tocar? – Disse, percebendo meu olhar para seu violão.


Apenas assenti e Steve pegou uma folha, talvez uma composição, e colocou em nossas frentes.


– Toque, e me acompanhe com a música. – Colocou o violão em meu colo, assim, encarei a folha e segui as notas.


And when I couldn't sleep at night
Scary things wouldn't turn out right
You would to hold my hand
And sing to me.


Caterpillar in the tree
How you wonder who you'll be?
Can't go far but you
Can always dream.


Wish you may and wish you might
Don't worry, hold on tight
I Promise you
There will come a day
Butterfly fly away.


Espera, eu conheço essa música.


– Eu achei isso no seu quarto, enquanto dormia. Então li ela e... bom, você sabe! eu peguei-a! Riu e olhou para mim.


Eu sabia.


– Xereta! eu quero privacidade, ok. Todas as garotas querem, você deveria saber disso.


Mas você é minha garotinha e eu tenho esse direito, tudo bem?


Não, não tem!


Agora eu tenho.


Em um movimento ágil, Steve estava fazendo cócegas em mim. Eu odeio cócegas!


Para, para! Continuei rindo e ele fez o mesmo, só que não parou. Está bem, você pode entrar no meu quarto.


Assim, Steve parou.


Suas músicas são lindas.


Não vai me dizer que você... AH NÃO! O QUE VOCÊ VIU?


Só algumas músicas... Riu.


Chato!


E assim, foi o resto da manhã.


[...]


Depois de brincadeiras minha e do meu pai, ele foi a empresa ver alguns papéis, segundo ele. Agora só estava eu e o Tyler, assistindo, ou melhor, brigando pelo controle da televisão.


TYLER, ME DÁ O CONTROLE AGORA.


– NÃO, VOCÊ JÁ ASSISTIU BOB ESPONJA O SUFICIENTE.


MAS EU QUERO ASSISTIR MAIS, CARAMBA TYLER.


– JÁ CHEGA!


A voz de Tish ecoou na sala de televisão nos fazendo -quase- pular do sofá.


Desculpe se assustei vocês dois, mas tem um porém aí, vocês tem que se comportarem. Sem brigas. Entendidos?


– Mas... – Tyler tentou argumentar.


– Mas nada, eu disse sem brigas.


– Eu não sou mais criança, Tish. – Eu disse fazendo uma birra.


– Agora você está parecendo uma, dona Miley.


– Ok, tudo bem! vou subir para o meu quarto, qualquer coisa é só chamar.


Subi até meu quarto e logo me joguei na cama. Como não tinha nada de melhor para fazer, peguei meu caderno de composições e logo, como sempre, estava pronta para escrever alguma música. Algum momento de minha vida. Ou simplesmente, desabafar.

Quando finalmente alinhei a minha caneta preta na linha, alguém bate na porta.


– Tem visita para você, Miley.



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Notas finais do capítulo

Então, o que acham de mudar a categoria? vocês que escolhem! como eu disse, se quiserem eu resumo e acabo ela de uma vez só. Espero que deixem reviews falando sobre isso, e não que a fic seja movida a isso, mas sim porque tenho vontade. Mas eu preciso saber da opinião de vocês. Isso pode ser meio ''repetitivo'', porém é a pura verdade.
Beijos.