Yolo (You Only Live Once) escrita por Beatrice


Capítulo 9
Kiss me


Notas iniciais do capítulo

Primeiro eu tenho que falar! EU RECEBI UMA RECOMENDAÇÃO!!!!
Ah, eu estou super feliz :) Sério, muito obrigada mesmo.
Obrigada "Buu Fullbuster". Esse capítulo vai para você!
~le eu aqui super emocionada~



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Beatriz POV on

O final de semana passou como um piscar de olhos. Hoje já era segunda-feira e eu não estava nem um pouco a fim de ir para a aula. Eu até inventei que eu estava doente, mas segundo minha mãe era melhor eu ficar doente na escola, porque lá as enfermeiras que terão que cuidar de mim, não ela.

Alice estava grudada com Niall, e consequentemente os outros meninos também estavam lá.

–Oi... -Eu disse me metendo na "rodinha" deles.

–Hey! -Alice disse me abraçando.

Olhei para os outros meninos e eu fiquei naquela dúvida: abraço ou aceno?! Antes que eu pudesse me decidir Harry já veio me abraçando.

Enquando o resto dos meninos estavam entretidos na conversa Harry me puxou para o canto.

–Eu terminei com ela. -Ele disse.

–Ah, que bom que deu tudo certo. -Eu sorri.

Depois disso ele ficou me olhando nos olhos... Ah, aqueles olhos perfeitos. Ele foi se aproximando de mim e eu estava tão hipnotisada, eu poderia ficar lá com ele para sempre. Mas incrivelmente a minha lerdeza mental foi parada e eu me dei conta do que estava acontecendo. Eu estava prestes a beijá-lo denovo.

–Ah, isso não está certo. -Eu disse me afastando.

–Por que não? Agora eu estou sozinho.

–Você acabou de terminar!

–Mas eu gosto de você, de verdade. -Ele disse sorrindo.

E então nós fizemos o que não estava certo, nos beijamos. Mas eu estava me sentindo como se ele estivesse tentando me esconder, porque quando nós chegamos perto dos outros ele voltou a agir como se nada tivesse acontecido.

[...]

Depois da aula Alice e Teresa me chamaram para ir ao shopping, mas Alice me conhecia bem e ela iria perceber que eu estava escondendo alguma coisa. Enfim, eu acabei ficando em casa. Eu precisava de um amigo para conversar, mas um amigo que não me conhecesse bem, para não poder me julgar. Eu precisava de um... Louis. Era tão fácil conversar com ele.

Fui até o Starbucks, onde nós combinamos de nos encontrar. Louis estava sentado em uma das mesas me esperando.

–Oi! -Eu disse enquanto me sentava.

–Oi! Eu já fui pedindo porque estava com fome. -Ele disse.

–Ah, tá legal. -Eu disse sorrindo.

–Mas então... Você me ligou no meio tarde pedindo para me encontrar no Starbucks e não trazer amigos. Eu pensava até que eu ia ser sequestrado ou alguma coisa assim!

–Está bem, eu vou confessar. Mas é papo de garota.

–Tudo bem amiga! -Ele disse dando uma piscadinha.

Eu ri e então comecei a falar:

–É que tem esse garoto... Que é um amigo que eu fiz a pouco tempo, e eu estou bem confusa. Eu gosto dele, mas não sei se ele gosta de mim de verdade. Eu devo arriscar?

–Eu acho que esse garoto deve gostar de você, quem não gostaria?!

–Ah, mas só para relembrar: eu sou solitária e tenho medo de ser largada. Ainda tenho que arriscar?

–Eu não esqueci que você é solitária. Sempre que eu olho para você é como se estivesse escrito na sua testa "forever alone", sei lá. -Ele disse rindo.

–Uau, você é super carinhoso mesmo.

–Eu sou, vem cá. -Ele disse me puxando e me abraçando.

Acabamos de comer e fomos andando pelas ruas, ele se ofereceu para me deixar em casa.

–Eu conheço esse garoto que você disse? -Ele perguntou enquanto nós estávamos chegando na minha casa.

–Ah, mais do que você imagina. -Eu disse olhando para o chão.

Paramos em frente à minha casa e eu não sabia como me despedir.

–Nos vemos depois?

–Ah, claro. -Ele disse sorrindo.

Continuei caminhando até a porta de casa, mas antes de girar a maçaneta olhei para trás. Louis não estava mais parado, ele estava vindo atrás de mim.

–Se eu fosse esse garoto eu nunca deixaria você duvidar se eu gosto de você ou não. -Ele disse me puxando para perto dele.

Eu abri minha boca para tentar falar alguma coisa, mas simplesmente não saia som. Antes que eu me desse conta Louis havia roubado um beijo meu.

–Boa noite... -Ele sussurrou no meu ouvido.

[...]

Deitei na cama mas não consegui dormir. Por que minha vida era tão difícl? Estive sozinha durante minha vida inteira, já estava até acostumada com a dor. Agora eu estava divida entre duas pessoas... Era como ganhar um dos sutiãns da minha mãe, e usar o enchimento em só um dos peitos. Tudo bem, essa comparação foi horrível, credo. Voltando a minha dor, e o que eu falaria para Alice? E se os dois resolvessem conversar hoje? Agora só me resta ficar me torturando até chegar amanhã e ver se Harry vai falar alguma coisa.


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