Harry Potter - Recomeçar escrita por Madame Tupert Cullen


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Estou muito triste com vocês não comentam, eu dou-vos capítulos um pouco grandes, por isso acho que mereço comentários,certo?
Bom este capítulo é o maior até agora e para mim o melhor agora começa a desenrolar a história.
Enjoy e espero que gostem.



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Estava a correr não me podiam tira-lo, não eu não ia deixar. Parei numa casa ouvia gritos de lá de dentro, abri a porta e vi o Voldemort a matar o Severus, ele jorrava sangue por todo o lado.

–Não, não!

Alguém me agarrava, era Bellatrix, dei-lhe um pontapé e corri para Severus ele estava a sorrir para mim.

–Eu estou aqui, vai ficar tudo bem Severus.

–Rose, minha Rose. E caiu.

–NÃO.

Voldemort, Bellatrix e o rapaz que estava a fugir com o Severus naquela noite, riam-se.

Rosalie contorcia-se na cama e gritava.

–Que vamos fazer? – Perguntou Ginny a Hermione.

–Acordámo-la. – Disse. – Rosalie. Rose, acorda.

Ela estremeceu e acordou, estava toda suada e chorava.

–Desculpem.

–Não faz mal, é melhor vestires-te e depois explicas qual é o sonho.

Rosalie concordou e foi tomar banho, vesti uma calças um camisola de manga curta, coloquei um casaco e prendi o cabelo.
Fui para o quarto onde estavam a Hermione e Ginny acompanhadas de Harry e Ron.

–Elas contaram. O que sonhas? – Perguntou Harry que acariciava o cabelo de Ginny que estava com a cabeça no seu ombro.

–Nada de especial, é sempre a mesma coisa, a morte de Snape e todos estão a rir-se.

–Todos? – Perguntou Hermione que estava deitada no colo de Ron.

–Voldemort, Bellatrix e o rapaz louro.

–Tens que esquecer isso, esses todos já estão mortos, quer dizer um não. – Disse Ginny.

–Quem? – Perguntou Rosalie a pensar que em Bellatrix.

–O Louro, infelizmente. – Disse o Ron que estava a brincar com as mãos de Hermione.

–Porquê infelizmente, ele é mesmo mau?

–Sim, é horrível. Passatempo? Embirrar com os filhos de Muggles. – Explicou Ron.

–Então porquê que o Severus estava a fugir com ele? – Perguntou Rosalie.

–Porque o Snape, fez um juramento inquebrável, isto é… - Disse Harry mas Rose interrompeu.

–Eu sei o que é. Mas porquê que fez o juramento, é porque o rapaz é bom certo?

–Nem por isso. – Disse Hermione com raiva. – Ele é o maior estúpido que existe, a sério. O Severus - disse sabendo que a Rosalie preferia ouvir este nome. – fez isso pela mãe dele.

–Sim, eu estou aqui por causa da mãe dele, ela até simpática. – Todos olharam para Harry e ele contou a história toda.

–Meninos, pequeno-almoço. – Avisou Mrs Weasley.

Desceram todos, comeram e esperaram pelo Ron que ainda tinha fome.

–Vamos Ron, temos que apanhar os gnomos de jardim antes do almoço. – Disse Hermione.

–Já vou. – Disse com a boca cheia.

Foram para o jardim e conseguiram apanhar quase todos os gnomos, Ron guardou alguns para dar a George.
Depois do almoço, as raparigas decidiram ir apresentar Luna a Rose. Apareceram em cima da montanha onde se via uma casa muito esquisita.

–Alguém vive ali? – Perguntou Rosalie.

–Sim, podem aparecer um pouco loucos, mas são boas pessoas. – Disse Ginny.

Caminharam até à casa, bateram à porta. Abriram a porta, era uma rapariga, com cabelos loiros presos numa trança longa.

–Oh Olá. – Disse.

–Olá Luna esta aqui é a Rose. Rose esta é a Luna.

–Prazer. – Disseram em uníssono.

–Estás sozinha? – Perguntou Hermione.

–Não, o meu pai foi ao ministério, talvez irão pôr a Voz Delirante como o jornal oficial do ministério e ele foi desculpar-se pelo que fez ao Harry. Ele também veio? – Explicou.

–Não, só nós. Podemos entrar? – Perguntou Ginny.

–Sim.

Elas entraram, ela levou-as para o quarto, no teto tinha as imagens de Harry, Hermione, Ginny, Ron e de um rapaz gorducho que parecia ser recente. Sentado na cama estava esse rapaz.

–Olá Neville. – Cumprimentou Hermione.

–Olá, quem é essa? – Perguntou a olhar para Rosalie.

–Esta é a Rose, e este é o Neville. – Apresentou-nos Luna.

–Luna, tu…vocês namoram e tu não me dizes nada? – Perguntou Ginny.

Os dois coraram.

–É melhor irmos e deixar-vos sozinhos. – Disse Hermione.

–Não. – Disse Luna.

–Sim. – Exclamou Neville e corou de novo.

–Sim, eu não posso deixar o Ghost muito tempo sozinho no meio de desconhecidos. – Acrescentou Rose.

–Sim ela tem razão. – Disse Hermione, empurrando Ginny que se ia sentando para a porta. – Depois vimos noutra altura, para mais eu e a Rose temos que ter uma conversa com a Ginny.

Ginny e Rosalie olharam para Hermione, mas quando Hermione corou, Rose percebeu o tema da conversa. Despediram – se e cá fora Apareceram ao lado d’A Toca, mas as duas morenas puxaram a ruiva para a beira do lago e sentaram-se.

–Então Ginny, aquele olhar com o Harry… - Começou a Hermione.

–Não houve olhar nenhum. – Respondeu Ginny levantando-se, as outras duas puxaram um braço fazendo a outra sentar-se de novo no meio delas.

–Pois, não houve só um olhar Hermione, também houve umas bochechas da cor de tomates, não te lembras? – Perguntou sarcasticamente Rosalie.

–Oh esqueci-me, nem parece meu. – Respondeu Hermione.

–Vocês as duas, devem estar a gostar deste momento, mas penso que chegaram ao núcleo do assunto, por isso não tenho nada a dizer.

–A Ginny, disse uma palavra cara, num momento destes deve ter sido bom. – Disse Hermione. Rosalie ficou um pouco espantada pela reação da amiga, pois a foi a primeira vez que a viu tão descontraída.

–Andas a passar muito tempo com o Ron. E que conversa é essa de ter sido muito bom, Hermione andas a ficar muito tarada. – Disse Ginny, ainda a tentar livrar-se das mãos que a agarravam com força para ela não se levantar.

–Estás a confessar algo, nós só estamos a falar de tu e o Harry terem se reconciliado. – Disse Hermione.

–Sim pois, quando tu e o Ron, fizerem a mesma coisa, vai ser muito pior. – Hermione engoliu em seco, não pela ameaça, mas a pensar naquilo que ela dizia e ficou séria. Rosalie começou a rir-se. – Não te rias menina Rose, porque vais arranjar alguém com certeza, por isso é a mesma coisa.

Rosalie continuou a rir-se, Ginny quando viu a cara de Hermione desatou a rir e quando Hermione voltou do seu pensamento também riu-se. Ficaram algum tempo a rir-se sem conseguir parar.

–Qual é a piada? – Perguntou Harry, que vinha acompanhado de Ron que trazia uma bandeja com comida. Pousou-a na relva e todos começaram a comer.

–Então qual era a piada? – Insistiu Harry.

–Nada que vocês se devam preocupar. – Disse Hermione.

–MENINOS. – Gritou Mrs Weasley. – VENHAM AQUI IMEDIATAMENTE.

–É melhor ir. – Disse Rose.

–Nah, espera mais um pouco ela ainda não gritou quase nada. – Respondeu Ron e todos se riram.

Levantaram-se e foram para A Toca e Mrs Weasley tinha uma mão na cintura, batia o pé tão de força que Rosalie pensou que já estava a fazer um buraco debaixo do pé, na outra mão estavam quatro cartas. Continuaram a andar a rirem-se, mas pararam quando Mrs Weasley entregou uma carta a cada um.

–Não pode ser. – Exclamou Hermione.

Já era crepúsculo e nenhum tinha aberto a carta.

–Meninos, abram a carta de uma vez. – Disse Mrs Weasley.

Contaram silenciosamente até três e abriram ao mesmo tempo. Acabaram de ler e olharam uns para os outros.

–O que diz? – Perguntou Mrs Weasley.

–Eu leio. – Ofereceu-se Hermione. –

Cara Miss Granger,

Temos o prazer de informar que Vª Ex.ª tem uma vaga na Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts. Para esclarecer melhor todos os alunos que perderam o ano letivo anterior, por causa de perseguições ou para enfrentar o mal, terão oportunidade de terminar os seus estudos este ano. Acrescento que todos os alunos que se mantiveram na escola continuarão, fazendo o ano seguinte. Mais informações serão dadas no dia 1 de Setembro, que será a data de início de aulas.

Em baixo está lista de livros e materiais necessários.

Atenciosamente da Vossa Diretora,

Minerva McGonagall.

–Oh que maravilha. – Disse Mrs Weasley. – Para quê essas caras? Deram-vos outra oportunidade. Viram ouviram as minhas preces. – Choramingou com as mãos no ar, como agradecimento.

–Isto é fantástico. – Disse Hermione, relaxando da posição de estátua e abraçando Ron.

–Sim, acho que sim. – Disse Ron confuso.

–Ron, vamos ter uma oportunidade, vamos formar e depois ter empregos e depois nós dois… - Hermione não acabou a frase e ficou corada.

Ron também corou imaginado o mesmo que Hermione.

–Mas tu também recebeste? – Perguntou Harry a Rose.

–Sim, mas acrescenta que quando chegar lá tenho que ir falar com a diretora.

Mrs Weasley, correu para o relógio onde em vez de 2 ponteiros apenas tinha 7 e em vez de números tinha várias situações como prisão, casa, escola, perigo mortal, entre outros. O ponteiro com a cabeça de Mr Weasley que estava no Trabalho passou para Casa.

–Artur – Disse Mrs Weasley aproximando-se da porta onde Mr Weasley entrou e a cumprimentou e a todos os outros. – Eles receberam a carta para Hogwarts, eles deram uma nova oportunidade até à Ginny que veio mais cedo. Temos que ir à Diagon Al. Oh que orgulho, e a Rose também vai.

–Ainda bem, Rosalie o Kingsley falou comigo e está tudo tratado, a Cabana dos Gritos é tua. Parabéns.

–Obrigada. – Disse Rose confusa, mas feliz por ir para Hogwarts. – Que dia é hoje? Temos tempo ainda certo?

–Rose querida, hoje já é 29 de Agosto, as aulas começam depois de amanhã.

–O quê? – Perguntaram todos.

Já tinha passado tantos meses, os anos de Harry já tinham sido algum tempo, mas nunca pensaram ser já 29 de Agosto.

–Pois é meninos, o tempo passa, por isso amanhã bem cedo vamos à Diagon Al e Rose tens que ir a Gringotts primeiro. – Disse Mrs Weasley.

Foram jantar e depois continuaram a conversar sobre a ida deles para Hogwarts e Mrs Weasley mandou uma carta a Percy, a Billy e a Charlie a contar a novidade. Foram para a cama e Rosalie teve o mesmo sonho. Acordou da mesma forma.

–Vamos Rose, Ginny. Despachem-se, vou acordar o Ron.

As outras duas acordaram e foram tomar banho e vestir-se.

–Ron, acorda. – Sussurrou Hermione.

–Ainda é muito cedo. – Reclamou Ron.

–Por favor, acorda ou vamos chegar tarde e a tua mãe vai passar-se.

–Só com uma condição. – Disse já bem acordado.

–Qual?

–Beija-me. – Respondeu.

Ela cedeu, não só para o fazer acordar, mas também para satisfazer os seus desejos.

–Amo-te. – Disse Ron.

–Também te amo. – Exclamou. Ela levantou-se e quando chegou à porta, virou-se. – Vá lá, acorda Ronald.

Hermione esperou por Ron e desceram. Todos já estavam prontos. Eles dois comeram pelo caminho, pois Mrs Weasley já tinha chamado dois carros do ministério, num carro foram Harry, Ginny, Hermione e Ron, no outro foi a Rosalie, George, que foi obrigado a ir para ver como estava a sua loja, Mr e Mrs Weasley. Chegaram ao caldeirão escoante e dirigiram-se para a parede de tijolo, depois de Tom oferecer uma bebida aos grandes lutadores que venceram Voldemort. Mr Weasley tocou com a varinha nos tijolos e eles formaram uma porta. Rose achou aquilo incrível, mas achou ainda melhor o viu a seguir uma rua cheia de pessoas a comprar coisas, lojas com diferentes coisas, desde venda de animais a venda de penas e pergaminhos.

–Meninos, vão com a Rosalie eu e o vosso pai vamos buscar os vossos livros, dêem-me as vossas listas. Muito bem, podem ir.

–Mas Mrs Weasley, eu ainda não tenho dinheiro.

–Nem eu. – Acrescentou Rose.

–Não faz mal, depois vocês dão-nos, vão lá ao banco.

Os 6 seguiram até ao banco.

–Eu vou á loja, até depois. – Despediu-se George.

–Queres que vá contigo? – Ofereceu-se Rosalie.

–Não, vai ao teu cofre, só tu podes ir. Obrigado.

Entraram lá dentro, Rose ficou espantada com o que viu, tudo era brilhante e de cada lado havia grandes balcões por trás havias duendes que pareciam sempre mal dispostos, especialmente depois de ver os outros a entrar.

–Queremos visitar os nossos cofres. – Pediu Harry.

–Nomes. – Respondeu o duende.

–Harry Potter, Hermione Granger e queremos saber qual é o cofre antigo de Severus Snape que agora é da Rosalie. – Harry ficou a pensar, pois não sabia o apelido de Rose.

–Muito bem, sigam-me têm a chave?

–Sim, eu e a Hermione, sim mas a Rosalie não.

–Sim, eu sabia que ela não tinha. – Respondeu mal-humorado.

Entram para dentro de um carrinho. Harry estranhou por o duende não dizer para se segurarem, pensou que o duende queria mesmo que eles caíssem ainda não tinha esquecido o que aconteceu na visita dos três. Primeiro foram ao cofre de Harry, depois ao de Hermione e depois seguiram até a um cofre escondido. O duende colocou a chave e depois deu-a a Rosalie. O cofre abriu-se e todos abriram a boca para o que tinha lá dentro.

–Tu ainda és mais rica que o Harry. – Exclamou o Ron.

–Sim, mas parte disto é da Bellatrix. – Disse Rosalie com nojo.

–Não, era da Bellatrix, depois foi do Severus e agora é teu. – Disse Hermione.

Encheram uma bolsa com dinheiro e saíram do banco.

–Meninos, aqui. – Chamou Mrs Weasley. – Não vão acreditar, mas as coisas todas estão mais baratas, tão baratas que nem comprei em segunda mão. Sabem mudaram de dono, então ele está a fazer promoções para as pessoas aderirem e gostarem dele.

–Mrs Weasley, tome está aqui. – Hermione e Rose entregaram o dinheiro a Mrs Weasley.

–Agora meninos, vão à loja do Ollivander comprar a varinha da Rose e depois vão comprar as capas, eu vou ter com o George, vens Artur?

–Sim, vamos.

–O Ollivander ainda continua a vender, que bom. – Disse Harry.

–Esperem eu vou ter uma nova varinha, pensava que ia ficar com a do Crabbe. – Disse Rosalie.

–Nem penses aquilo tem germes. – Disse Ginny e Ron concordou.

–E ela não te obedece e mereces a tua própria varinha e para mais a dele foi destruída pelo George.

–A sério? Porquê?

–Ódio.

–Vamos, para depois não demorarmos na loja de capas. – Disse Harry.

Entraram na loja do Ollivander, e apareceu um homem velho de cabelo branco e com um ar enfraquecido.

–Olá Mr Ollivander, está com muito melhor aspeto. – Disse Ron e deu a mão a Hermione. Rose pensou se ele estava bem, anteriormente devia estar muito mal.

–Sim, já tenho a pança de volta. – Todos riram. – Vieram só visitar este velho? E quem é essa bela criatura.

–Sou a Rose. – Disse, não sabendo se tinha sido um elogio ou uma ofensa.

–Vens comprar uma varinha? Anda vou buscar umas.

Mr Ollivander começou a dar algumas, mas todos os feitiços de Rosalie não davam muito bem, um ricocheteou e cortou cabelos dos espetadores.

–Desculpem. – Pediu Rosalie.

-Experimenta, esta e usa um feitiço de levitação. – Pediu Mr Ollivander.

–Wingardium Leviosa. – Disse para uma cadeira. A cadeira levantou-se.

–Não acredito. – Mr Ollivander sentou-se, parecia que ia desmaiar.

–Está bem? – Perguntou Hermione.

–Sabem as caraterísticas dessa varinha? - Todos acenaram com a cabeça. – Pois claro que não. – Ela respirou fundo e a sentir-se melhor voltou a falar. – Espinheiro, cabelo de unicórnio, 26 centímetros, flexível.

–Espere, essas não são as caraterísticas da varinha do… - Hermione foi interrompida pelo dedo indicador de Mr Ollivander que levantou. Ele levantou-se saiu da loja eles viram-no a espreitar para cima e para baixo na rua. Entrou de novo, disse o preço a Rosalie pagou-lhe quando iam a sair ele disse muito baixo.

–Draco Malfoy.

Eles saíram, todos estupefactos e Rose e Ginny confusas.

–O que foi aquilo? – Perguntou Ron.

–Quem é esse Draco? Espera Hermione, diz-me quem é aquele rapaz ali.

–Qual? – Perguntou Hermione acordando da sua hipnotize.

–Aquele louro, é o do meu sonho, o mesmo que estava chorar quando o Severus estava a fugir de Hogwarts. Quem é? Como se chama?

–Draco Malfoy.



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Notas finais do capítulo

So, mereço ou não? Gostaram? Desculpem mas hoje estou muito English. Isto passa.



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