–---- 1 hora depois -----

( Sentimentos de Sam Puckett )

Acabamos de sair de casa, rumo ao aeroporto de L.A. Pegamos um caminho um pouquinho maior, porém bem menos movimentado, pois ir pelo centro da cidade à essa hora é impossível. Não íamos conseguir chegar á tempo, mas ainda bem que tenho um filho muito esperto e sugeriu o caminho. Demoramos aproximadamente 15 minutos para chegar até o nosso destino. Estava lotado, parei em uma das vagas mais afastadas de lá e fomos correndo até uma das recepcionistas.

Olhei no relógio e vi que marcavam 8:20. O vôo sai em 40 minutos mais ou menos. Procurei por um rosto conhecido, mas não encontrei. Dylan me puxou até uma das muitas recepcionistas que havia ali.

'' Em que posso ajudar? ''– Ela perguntou educadamente.

Sam: Eu preciso saber se uma pessoa está no vôo para Miami. - Disse rapidamente, assustando a moça.

'' E qual é o nome do passageiro? ''– Perguntou ela.

Sam: Fredward Benson! - Falei. Ela checou no computador com atenção e logo me encarou.

'' Realmente, o nome dele está na lista de passageiros, senhorita. '' – Ela disse.

Dylan: Mas ele já chegou?

'' Eu não sei dizer. O vôo sai em 15 minutos, provavelmente ele já está dentro do avião.''

Sam: Arrghh!! E agora? O que vamos fazer? - Perguntei olhando para Dylan, que parecia pensativo.

Dylan: Não sei...

Sam: Será que você não pode, sei lá... me anunciar por esse microfone? - Perguntei para a recepcionista. Ela me olhou confusa.

'' Não posso fazer isso. E se ele estiver dentro do avião, não poderia ouvir. ''– Falou calmamente.

Dylan: Onde fica o portão de embarque?

'' É o portão 5... ''

Dylan: Obrigado! Vamos mãe. - Ele disse puxando meu braço. Corremos pelo aeroporto lotado, sem nos importarmos com as pessoas que andavam apressadas em direção oposta à nossa, nos fazendo esbarrar nelas.

O tal portão 5 era o ultimo, ou seja o mais longe possível... tudo conspirando contra nós. Arrgh!! Que merda! Ouvimos o auto-falante chamando os passageiros do vôo 239, com destino para Miami e nos desesperamos. Corriamos o máximo que aguentavamos e finalmente chegamos lá. Havia várias familias e casais se despedindo e outras pessoas embarcando. Procurei em volta, mas não o encontrei. Não sabia se ele já havia embarcado e as ultimas pessoas já estavam entrando.

Dylan: Está vendo eles em algum lugar?

Sam: Não...

Dylan: Talvez eles já tenham entrado. - Ele disse parecendo decepcionado. Me aproximei de um segurança alto e gordão que estava parado ao lado do portão.

Sam: Com licença senhor, eu preciso muito falar com uma pessoa que está indo para Miami, será que eu posso... sei lá... entrar no avião? - Perguntei educadamente.

'' Desculpe senhorita, mas não tenho permissão para fazer isso.''– Ele disse calmo e sério.

Sam: Por favor... eu posso perder a pessoa que eu mais amo no mundo. - Eu praticamente implorei à ele.

'' Eu sinto muito. Mas não posso fazer isso... além disso as portas do avião já estão fechadas, só vão abrir quando o avião chegar à Miami.''– Contou o senhor. Argh.... mas que inferno!! E agora??

Sam: Tudo bem... - Respondi baixo. Respirei fundo, voltando para perto de Dylan que ainda tinha esperanças de encontrá-los aqui...e não parava de procurar.

Dylan: E aí?

Sam: Chegamos tarde. O avião já vai decolar e eles provavelmente estão indo embora de nossas vidas. - Falei colocando a mão em seu ombro, em sinal de conforto.

Dylan: Não se preocupe... vamos dar um jeito. Podemos ligar, mandar uma mensagem. Não sei... mas nós vamos conseguir encontrá-los. - Ele disse com um pequeno sorriso. Seus olhos não tinham a mesma vivacidade de alguns dias atrás, porém a esperança era nítida e o brilho ainda que pequeno, permanecia lá.

Sam: Sim, nós vamos! - Eu disse, encorajando-o. Mas a verdade é que eu estou perdendo as esperanças. Quer dizer... e se ele não nos atender? Como posso encontrá-lo em Miami? Caminhamos para fora do aeroporto que continuava lotado e fomos até o carro. Dylan mexia em seu celular, provavelmente tentando ligar para Amy.

Dei uma olhada pelo estacionamento, na esperança de que Freddie estivesse ali, mas não. Ele não estava e provavelmente não o verei mais. Porque meu Deus? Porque? Justo agora que tudo estava tão bem entre nós... estavamos tão felizes.

É... eu sei, deveria estar feliz por ele, por ter conseguido trabalhar onde sempre quis, mas infelizmente eu não posso. Porque eu não faço mais parte dos planos dele. Estou fora da vida do Freddie... e isso me mata por dentro.

Entramos no carro e ficamos em silêncio, apenas com o barulho do motor e o da rua. Eu dirigia tão lentamente que volta e meia ouvia alguns carros atrás de mim, buzinando. Mas eu não me importava com isso. Não queria chegar em casa e me dar conta de que Freddie não vai estar lá e talvez nunca mais esteja. Prestava atenção nas pessoas que andavam na calçada, com grande expectativa de encontrar Freddie por ali. Dylan parecia tão distante, olhava através da janela, com os fones de ouvido, completamente mergulhado em seu mundo.

Demoramos quase o dobro do tempo para chegar em casa, cerca de meia hora. Estacionei o carro em frente a minha casa e sai do carro, acompanhada de Dylan. Peguei minhas chaves dentro da bolsa e destranquei a porta, abrindo-a em seguida. Logo que entrei, me deparei com Freddie de pé parado. Espera.... eu disse Freddie? OH MEU DEUS! FREDDIE! Ele estava parado, na minha frente, com aquele sorriso de lado que tira meu fôlego.

Sam: Fre..Freddie?? - Gaguejei, me aproximando e rezando para que isso não fosse uma ilusão da minha cabeça.

Freddie: Sam... - Ele falou baixo. Só agora eu percebi que ele não estava sozinho. Amy estava com ele, já abraçando meu filho.

Sam: O que está fazendo aqui? Você não estava no avião? - Perguntei.

Freddie: Avião? Não... eu estou aqui há mais de uma hora te esperando. - Ele respondeu calmamente.

Sam: Mas... eu fui até o aeroporto e me disseram que seu nome estava na lista...- Eu ia dizendo, mas fui interrompida.

Freddie: O que a faz pensar que eu vou embora, sem me despedir? - Ele perguntou, incrédulo. Suspirei pesadamente e olhei em volta, as crianças já não estavam mais ali.

Sam: Trabalhar em Miami, sempre foi o que você mais queria. - Afirmei.. Ele chegou bem perto do meu rosto, senti ele pegando minhas mãos e um arrepio percorreu meu corpo.

Freddie: Isso foi antes de reencontrar você. Veja bem... eu não tinha a pessoa que eu mais amava ao meu lado e não queria mais ninguém, então depois do amor, a segunda coisa que eu mais queria era ser o melhor na minha profissão. E bom, eu consegui isso... eu ganhei o reconhecimento que sempre sonhei em ter.... e mesmo não trabalhando em Miami, eu já me sinto feliz, porque eu sei que sou bom o suficiente para trabalhar lá e isso pra mim já basta. - Ele disse devagar, enquanto acariciava minhas mãos com os polegares.

Sam: Mas... não pode dispensar uma oportunidade como essa.

Freddie: Sam... você não entende? Nada disso importa, se eu não tiver você ao meu lado, todos os dias. - Ele disse com uma voz suave, que me fez sorrir. - Sabe, durante todos esses anos, eu não era feliz. Eu sentia sua falta... eu sentia falta da Carly, queria minha vida de volta. Eu teria dado tudo para que aquela briga nunca tivesse acontecido e que ao inves disso, eu tivesse me declarado pra você. E agora que eu finalmente a tenho outra vez, não vou te perder. Porque tudo que eu preciso para ser feliz, está aqui em Los Angeles e nada vai me separar de você. - Falou serenamente. A cada palavra proferida, meu coração batia ainda mais forte e meu sorriso ficava maior, quase rasgando meu rosto. Mas por mais feliz que eu possa estar por ele ter me escolhido, ainda me sinto culpada. Não quero que ele desista de nada, por mim. Aos poucos diminui meu sorriso e o encarei.

Sam: Você tem certeza disso? - Perguntei. Ele sorriu.

Freddie: Nunca estive tão certo em toda minha vida. - Respondeu-me, soltando minhas mãos. Freddie se ajoelhou retirando algo do bolso. - Casa comigo? - Ele perguntou, abrindo uma pequena caixinha vermelha, revelando um pequeno anel de diamantes. Oh meu Deus... ele está me pedindo em casamento. Eu... só posso estar sonhando.

( Sentimentos de Freddie Benson )

Oh Sam... porque você é tão complicada as vezes? Sempre tão insegura e tentando encontrar empecilhos em nosso relacionamento. Ainda não consigo acreditar que ela achou que eu iria embora e deixá-la. E o que é pior, sem me despedir. Eu jamais faria algo do tipo, eu a amo. Ela é a pessoa mais importante pra mim. Parece que nada do que eu falo entra na cabeça dela... só o que ela pensa é que eu estou errado ao não aceitar o emprego em Miami. Eu já expliquei milhares de vezes o quanto eu a amo e que não posso e nem quero ficar sem ela, mas Sam é mais cabeça dura do que eu, então é dificil.

Sam: Mas... não pode dispensar uma oportunidade como essa. - Ela insistiu. Revirei os olhos, tentando não perder a paciência.

Freddie: Sam... você não entende? Nada disso importa, se eu não tiver você ao meu lado, todos os dias. - Falei calmamente. Ela sorriu. - Sabe, durante todos esses anos, eu não era feliz. Eu sentia sua falta... eu sentia falta da Carly, queria minha vida de volta. Eu teria dado tudo para que aquela briga nunca tivesse acontecido e que ao inves disso, eu tivesse me declarado pra você. E agora que eu finalmente a tenho outra vez, não vou te perder. Porque tudo que eu preciso para ser feliz, está aqui em Los Angeles e nada vai me separar de você. - Disse fitando seus belos olhos azuis, que agora tinham um brilho diferente. Seu sorriso estampado no rosto, era o que me deixava ainda mais feliz. Fazia meu coração acelerar.

Sam: Você tem certeza disso? - Ela perguntou, desfazendo o sorriso. Seus olhos transmitiam a culpa e a insegurança que ela sentia. Freddie: Nunca estive tão certo em toda minha vida. - Confirmei sorrindo. Soltei suas mãos e retirei uma caixinha de veludo, vermelha do bolso e me ajoelhei diante dela. - Casa comigo? - Perguntei, abrindo a caixinha que guardava um pequeno anel de diamantes. Levei horas para escolher na loja, mesmo com a ajuda de Amy. Notei que os olhos de Sam estava arregalados, ela me olhava com um misto de confusão, surpresa e felicidade. Ela olhou para o anel na caixinha e vi seus olhos marejarem. Eu ansiava por uma resposta. Esperei a minha vida toda, para dizer à Sam o quanto a amo e principalmente que ela aceitasse o pedido de casamento. Sempre imaginei que esse momento seria de grande nervosismo... e eu estava certo. Porém nunca imaginei que eu ficaria tão agitado e ansioso como estou agora. Ela me encarava meio confusa, seus olhos mostravam que ela estava tensa, talvez com medo. Temi por sua resposta, mas tentei passar confiança e dei meu melhor sorriso à ela, que logo cedeu retribuindo o sorriso mais doce que eu já vi.

Sam: Claro eu me caso com você. - Respondeu-me. Sua voz doce e sua expressão feliz, me hipnotizou. Sam parecia mais linda a cada segundo e eu já não sei mais viver sem ela. Balancei a cabeça, saindo do meu transe e coloquei o anel em seu dedo. Ela me abraçou forte. - Desejei esse momento por todos esses anos. - Ela sussurrou em meu ouvido, me fazendo estremecer.

Freddie: Eu te amo, Puckett. - Disse acariciando seu rosto.

Sam: Também te amo, nerd. - Ela respondeu, rindo. Seus olhos conectados aos meus, me fazia esquecer de tudo à minha volta. Sua respiração quente e ofegante batendo contra o meu rosto, fazia meu coração bater mais rápido.

Desviei o olhar para o seus lábios vermelhos e tão convidativos e sem hesitar a beijei. Quando eu a tinha nos braços, era como se não existisse mais nada. Como se o tempo tivesse parado apenas para nos assistir, nada mais me interessava à não ser beijá-la e sentir seu toque. Nossos lábios se moviam de modo perfeito, como se tivessem sido feitos exatamente um para o outro. E de fato, eram. Completávamos um ao outro, era incrível.

Aos poucos, o ar já não existia mais e a necessidade de respirar fora maior do que qualquer outra coisa. Devagar e a contra-gosto, paramos o beijo, apenas com alguns selinhos. Ela me lançou um olhar carinhoso e afagou meus cabelos com uma das mãos.

Sam: Então... o que faremos agora? - Ela perguntou com um pequeno sorriso inocente.

Freddie: Que tal... adiantarmos a lua-de-mel? - Perguntei, com um olhar malicioso. Ela arregalou os olhos e corou furiosamente.

Sam: Desde quando ficou tão safado, Benson? - Ela perguntou fingindo estar chocada.

Freddie: Desde que me apaixonei por você. - Respondi, com um sorriso de lado. - E olha que isso já tem vários anos. - Completei, arrancando-lhe uma risada timida.

Sam: Você é bobo, Freddie Benson. - Ela disse.

Freddie: Sou mesmo.... mas sou o seu bobo! - Falei, abraçando-lhe.

Sam: Com certeza... e só meu. - Ela confirmou, antes que eu a pegasse no colo, subindo as escadas o mais rápido possivel. Ela ria e pedia para que eu a colocasse no chão, mas eu ignorei, até que chegassemos no quarto. Assim que adentrei o quarto, coloquei-a no chão e tranquei a porta. - Ficou doido, Benson? As crianças podem entrar aqui e nos ver. - Ela disse meio nervosa.

Freddie: Eu quero você... e quero agora. - Disse ignorando-a. Ela sorriu por um momento, enquanto eu a abraçava, mas logo esquivou-se.

Sam: Mas... e se... - Ela ia dzendo, mas a interrompi.

Freddie: Shhhhh... relaxa. Dei dinheiro à Amy, eles vão sair pra comer pizza com a Abby. Ninguem vai nos interromper tão cedo. - Falei calmamente. Sam me olhou surpresa e sorriu.

Sam: Você pensou em tudo, não é? - Ela falou, enquanto delicadamente desabotoava minha camisa.

Freddie: Claro... eu sou um nerd, esqueceu? - Falei, beijando-lhe o pescoço. Suas mãos macias deslizavam pelo meu peito nu, que estremecia a cada toque.

Sam: É... e tarado também. - Ela brincou.

Freddie: E você gosta disso. - Disse ajudando-a a livrar-se de sua blusa.

Sam: Eu amo isso. - Ela respondeu, antes de colar seus lábios nos meus. Depois disso, não houve mais conversa.

Peguei-a nos braços novamente, caminhando até a cama. Nossos lábios não se separavam nem para respirar, atraíam-se como ímãs. Nossos linguas se entrelaçando com urgência, explorando cada centímetro da boca um do outro. Minhas mãos corriam livremente pelo corpo de Sam. Tirei sua calça, acariciando suas coxas, enquanto ouvia minha loira gemer baixinho. Aquilo só me deixava ainda mais louco de desejo. Suas mãos trabalhavam com habilidade, retirando as ultimas peças que restavam em meu corpo.

Levei minhas mãos até o seu sutiã, removendo-o depressa. Beijei-a mais delicadamente e por poucos segundos, desviando meus lábios, para seu pescoço deixando beijos e leves mordidas ali, fazendo-a gemer em meu ouvido. Continuei distribuindo beijos por todo seu corpo, enquanto sentia suas mãos puxando meus cabelos e ela sussurrando meu nome, excitando-me ainda mais. Livrei-me da única peça de roupa que ainda restava em seu belo corpo. E antes que eu fizesse qualquer outra coisa, Sam me barrou, puxando meu rosto para cima, procurando meus lábios que foram tomados com urgência.

Rolamos pela cama, trocando as posições. Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios, ao ver que estava no comando. Suas mãos arranhavam meu peito de leve, fazendo minha pele arrepiar. Ela trilhou beijos pelo meu peito, descendo lentamente para a minha barriga, demorando um tempo consideravel por ali, torturando-me até chegar à virilha. Eu ofegava descontroladamente, enquanto ela brincava com meu membro. Ela estava me deixando maluco.

Freddie: Ah... Sam... - Gemi, fechando os olhos apertados. Mordi o lábio tentando controlar meus gemidos. De repente, ela parou. Seus olhos brilhavam intensamente... o desejo me consumia a cada segundo e eu grunhi decepcionado por ela ter parado. Ela riu e se aproximou, me beijando. Eu a girei, ficando por cima novamente.

Penetrei-a calmamente, aproveitando a sensação. Nossos movimentos eram lentos e intensos que aumentavam gradativamente. Os gemidos se tornavam mais altos a medida que nosso ritmo acelerava. Sentia meu corpo em chamas, parecia que ia explodir com tamanho prazer. Em minutos atingimos nosso limite, juntos. Meu corpo relaxou e eu praticamente me joguei na cama, ao lado de Sam. Ficamos em silêncio apenas recuperando nosso folêgo.

Olhei para o lado e ela me fitava sorrindo. Suas bochechas coradas a deixavam encantadora. Puxei-a para bem perto do meu corpo, abraçando-a na cintura. Dei-lhe um leve beijo nos lábios e ela deitou sua cabeça sobre meu peito. Puxei o lençol, cobrindo nossos corpos e acariciei seus cabelos carinhosamente, enquanto sentia sua respiração ficar mais leve.

Em alguns minutos o cansaço a venceu e ela adormeceu em meus braços. Nada me dava mais alegria do que poder tê-la assim, perto de mim. Era a melhor sensação do mundo. Fiquei assistindo-a dormir, com um leve sorriso nos lábios. É simplesmente fascinante poder observá-la e senti-la aqui comigo. Seu amor é tudo pra mim e eu não trocaria por nada nesse mundo. Minha vida é perfeita, amigos, uma filha maravilhosa, um emprego incrível e o essencial para tornar tudo isso emocionante e mágico, o amor da minha vida, Samantha Puckett. Nada disso teria sentido, sem ela ao meu lado.

Quero que ela seja a primeira pessoa que eu vejo ao acordar... que eu possa lhe beijar e dizer o quanto eu a amo todos os dias. Quero poder cuidar dela e ser seu porto seguro, quando ela estiver triste.

Freddie: Eu encontrei o meu lugar...- Sussurrei, beijando-lhe a testa, antes de enfim, render-me ao cansaço e ao mundo dos sonhos, onde com certeza eu a encontraria novamente. E nada mais me importava porque eu tinha a certeza de que agora eu seria realmente feliz, ao lado dela.

FIM! ♥

PS: Não deixem de conferir a songfic que eu fiz com minha amiga. E se gostarem... comentem.

Obrigada babys! ♥

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