Prof. Channing: Foi como eu disse.

- Fogo, stor! Porquê o Justin? Logo o Justin!

Prof. Channing: Por saber o amor que vocês têm um pelo outro, tem que começar a confiar um no outro.

Justin: Óh stor, se depender dela eu morro.

- Ai morres mesmo!

Prof. Channing: As crianças já acabaram, ou é preciso irem dormir a sesta para acalmarem?

- O stor lembrasse de eu no final do ano lhe dizer que gostava muito de si? bem, pode esquecer isso. - Serrei os olhos.

Prof. Channing: Rigth, vivo bem sem isso. - Sorriu.

Anna: Stor?

Prof. Channing: Sim?

Anna: Pronto, já escolheu um par faltam os outros.

Prof. Channing: Tens razão, e começamos já por ti.

Anna: Isso vai ser mais fácil, num conheço ninguém e não.

Prof. Channing: Ficas com o Jake.

Anna: Hmm, por mim. - Vira-se para o Jake. - Se me deixas caír, perdes logo o que faz ser homem!

Jake: Stor? Estou com medo!

Prof. Channing: Vamos lá continuar, Ryan ficas com a Keana.

Ryan: Está bem.

Prof. Channing: Não, pensando melhor ficas com a Payton.

Payton: A Payton o quê? - Pergunta ao regressar à realidade.

Prof. Channing: Ficas com o Ryan.

Payton: Hmm, ok. Era muito mau perguntar para quê que eu tinha que ficar com ele? - Mordeu o lábio.

Prof. Channing: Era Payton, era.

Payton: Pronto, então eu não pergunto. - Esforçou um sorriso.

Prof. Channing: Luke, tu ficas com a Kisondra! A Keana fica com a Bridgit, Brit, peço desculpa. - Sorriu.

- Óh mãe, é desta que a tua amiga morre. - Sussurrei.

Justin: Tu estou a ver é que quem vai morrer hoje, sou eu.

- Hm, com medinho meu amô?

Justin: Medinho de ti? Pahahah, sonha, enquanto os sonhos são de borla!

Prof. Channing: Posso prosseguir, ou vão continuar com o diálogo?

- Pode, pode.

Prof. Channing: Sasha tu ficas com a Candy.Vamos lá começar.

Keana: Stor, explique melhor que eu não percebi.

Payton: Se ela não percebeu, eu muito menos. - Sussurrou.

Ryan: Calma, eu já fiz este exercício, qualquer duvida eu posso-ta esclarecer. - Sorriu.

Anna: Eita, que o homem é logo directo!

Payton: Eu vou ter que me deixar de dar contigo. - Sussurrou.

- AHAHAHAHAHAHAHAH. - Tive um ataque de riso.

Prof. Channing: Então isto é assim; vocês vão-se deixar caír nos braços dos vossos colegas. Tem ali uma mesa para cada par, eu vou estar aqui a avaliar e auxiliar-vos em qualquer duvida que tenham.

Justin: E ligar ao 112, quando for preciso.

Prof. Channing: Também, também. - Ri-se. - Bem turma, vamos lá!

 - Que degredo, em parte o meu bem-estar fisico vai estar nas mãos daquele otário ! mãezinha, reza por mim, se não a proxima vez que nos virmos, vou estar eu ligada às máquinas. - pensei

Justin: Oupa, sobe.

- Não mandas em mim. - Cruzei os braços.

Justin: Deixa de te armares, não ouviste o stor?

- Desculpa lá, mas ele não disse que tinha que ser eu a começar, portanto.

Justin: Lá para a rapariga, mas tu estás sempre de TPM?

- Sim, o ano inteiro, uma pena não achas?

Ele não disse nada apenas bufou.

- Se te achas assim tão homem, sobe tu primeiro.

Justin: E subo!                                                                                                                                                                                                   - Então sobe. - Descruzei os braços e fiz-lhe sinal para subir.

Justin: À vontade. - Subiu. - Agora vê lá.

- Confia em mim.

Justin: Não me faças rir numa altura destas.

- Otário!

Justin: Vou-me deixar caír, vê lá.

- Tá tá, oupa.

Justin: Meu paizinho, por tudo que é mais sagrado, salva-me desta.

- Mas vais deixar-te de dramatismos ou não?

Justin: Stressada de uma figa.

- E de uma maçã também, anda lá.

Justin: Ok, um, dois...

- Três. - Ele deixou-se cair.

E advinhem? É tão gordo que me deitou ao chão também. Deus me livre, vou ter que cortar nos pudins de chocolate lá em casa!

- Autch!

Justin: Eu sabia que não devia ter confiado em ti. - Levantou-se.

- Apartir de agora num há mais pudins de chocolate para ninguém. - Serrei os olhos.

Prof. Channing: Estão bem, vocês os dois? - Gritou.

- Eu estou, o Justin é que está um bocado acima do peso!

Justin: Olha eu lá tenho culpa que sejas fraca?

- Eu é que não tenho culpa de seres gordo! - Virei a cara.

E deparas-te com um cenário lindo entre a Payton e o Ryan.

Payton: Já mencionei que tenho vertigens? - Mordeu o lábio.

Ryan: Não, mas também não tens que te preocupar.

Payton: Tenho pois, e se eu caio? - Voltou a morder o lábio.

Ryan: Confia em mim.

Payton: Não sei se consigo.

Ryan: Não sabes se consegues confiar em mim?

Payton: Não, desculpa.

Ryan: Isto exercicio baseia-se nisso mesmo, em ganhares confiança, não tens nada que pedir desculpas. - Sorriu e aproximou-se dela.

Payton: Mesmo assim.

Ryan: Payton, eu já fiz o exercício - pôs-lhe as mãos na cara e ficaram frente-a-frente. - É a tua vez de confiares em mim. - Sorriu.

Payton: Está bem. - Mordeu o lábio.

Ryan: Boa, vamos lá então. - Sorriu e afastou-se dela.

Payton: A minha vida está nas tuas mãos.

Ryan: Está bem dramática. - Soltou uma gargalhada.

Payton: Um, dois, três. - Deixou-se cair.

E como era de esperar ele segurou-a.

Ryan: Vês como conseguiste? - Disse ao pô-la totalmente equilibrada no chão.

Payton: Pois foi. - Sorriu. - Obrigado. - abraçou-o.

Ryan: De nada. - Sorriu e retribuiu o abraço.

Payton: Ai desculpa. - Disse dando-se conta do que estava a fazer.

Ryan: Não tens nada que pedir desculpas. - Deu outra gargalhada.

Payton: Bem, vamos continuar? - Disse tentando fugir ao assunto.

Justin: Vais continuar aí especada ou vais subir tu?

- Só espero que utilizes essa gordura como força.

Justin: Olha gorda és tu, que lata meu. - Arqueou a sobrancelha.

- Minha, eu sou uma minha!

Justin: Eu sei que gostavas de ser minha, sei, sei. - Esboçou um sorriso convencido.

- Encherga-te! Vamos lá oupa!

Justin: Sobe.

- Ai, vais começar com as ordens?

Justin: Pronto, importas-te de subir?

- Assim está melhor. - Sorri e subi.

Justin: Que sorte a minha! - Bufou.

- Aos três. Um, dois, três. - Deixei-me cair.

E por incrível que possa parecer ele segurou-me com mesmo muito cuidado, como se eu fosse uma boneca que a qualquer momento pudesse partir, balançou-me para a frente, dando-me assim hipótese de estar equilibrada, virei-me para ele, mas reparei que estava próxima de mais, muito de mais mesmo!

Estava uns milímetros dele, e até a sua respiração sentia, e estranhamente ele não se afastou ou afastou-se de mim, apenas ficámos a olhar, como se fosse a primeira vez que nos olhássemos, estavamos a explorar cada parte do rosto um do outro, o que me parecia super estranho.

Justin: Hmm, ahmm.

Prof. Channing: Já vi que todos fizeram o exercício, uns mais que uma vez, outras não, mas o certo é que fizeram, e visto que é o primeiro dia de aulas, podem saír mais cedo. - Disse interrompendo aquele clima.

- Sempre me conseguiste apanhar. - Disse para tentar disfarçar o que se tinha passado.

Justin: Eu disse-te.