à noite, todos nós somos estranhos, mesmo para nós mesmos
, Alexander McCall Smith

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um. me levar para sua cama, não me leve pra casa, eu quero ser mais velho

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O risco de morrer em um acidente de carro é de 1 em 84. Por alguma razão, Rachel não pode se lembrar de que ela sabe disso.

Ela deseja que ela não o tivesse.

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Já fazia quase 14 horas desde que Rachel viu Quinn. E agora ela está do lado de fora do quarto de Quinn, o cheiro estéril e horripilante de desinfetante hospitalar e comida e café começam a impregnar tudo.

É aqui e neste exato momento do nascer do sol que Rachel ora a um deus que ela não acredita, mas Quinn sim.

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Rachel vai para o quarto depois após cinco e meia respirações profundas, Santana e Brittany diretamente atrás dela, a mão quente da loira distraidamente contra a as suas costas. Ela lembra-se ligeiramente que ela ainda está em seu vestido de casamento.

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Os médicos disseram que eles estão preparados, assim como eles estavam em Grey’s Anatomy  ou House ou algo parecido. Mas Rachel só tinha pegado metade do discurso, porque o “Quinn está paralisada da cintura para baixo” ainda está rugindo em seus ouvidos. Seu coração acrescenta É tudo culpa sua com cada batida.

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Ela não está preparada, nem um pouco. Brittany começa a chorar primeiro e Santana psegura ela e quando Rachel olha para eles, Santana está balançando com soluços silenciosos também.

Rachel se move, sonâmbula, para o lado da cama de hospital. Rachel estuda os cortes em sua bochecha esquerda, fechados em conjunto com pontos pretos austeros. A perna esquerda de Quinn é içada para cima e lá estão grampos segurando junto à pele pálida e suave de sua coxa, brilhante contra uma incisão da cirurgia. Ela está em um respirador ainda, porque ela tinha quebrado as costelas e ferido o pulmão e, provavelmente, e provavelmente o mais incrível, e terrível de toda a vida de Rachel é quando o peito de  Quinn cai e levanta-se novamente com o suspiro da máquina.

O cabelo de Quinn, curtos e sedosos ainda, vagueia fora contra o travesseiro, e se Rachel olhar para além do tubo de respiração na boca de Quinn e seu olho negro e os pontos em sua pele, é quase como se ela estivesse dormindo. Como se com um simples beijo do amor verdadeiro, ela acordaria e tudo seria melhor.

Rachel pega a mão de Quinn, que é quente e macio e tem um IV preso na parte superior. E faz Rachel doente quando ela percebe que as unhas de Quinn são pintadas de rosa a cor do vestido de suas damas de honra.

Rachel pressiona um beijo nas juntas de Quinn e as mergulha em lágrimas e pensa que A Bela Adormecida é o pior de conto de fadas já contado.

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dois. não estava sendo si mesma que fosse difícil

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Rachel está dormindo e Quinn está dormindo quando a irmã de Quinn chega. Sua presença desperta Rachel, porque ela tipo que permanece em um impasse quando ela está em cerca de dois metros dentro do quarto de Quinn, e quando Rachel olha para ela com os olhos meios turvos, cansados, ela tem que piscar algumas vezes, porque ela se parece tanto com Quinn que ela tem que ter certeza que ela não está sonhando.

Elas estão ambas paradas por alguns segundos, mas depois sua irmã parece puxar-se de alguma forma em um movimento funcional e hesitante para longe de Quinn em direção a Rachel.

"Oi", ela sussurra. "Eu sou Frannie."

"Eu sou Rachel". Ela não sussurra, pois Quinn está cheia de tantas medicações que ela não vai acordar, mas ela tinha começado a sair do respirador há algumas horas antes e estava indo bem ­­até agora.

Frannie se senta ao lado de Rachel e pega a mão de Quinn, beija-a suavemente. Ela tem  o cabelo loiro curto e as maçãs do rosto perfeitas de Quinn e ela está usando roupas que Rachel acha que Quinn deve ter dado a ela, porque o vestidinho branco e as botas marrons e o cardigã amarelo são perfeitos.

"Você parece com ela," Rachel respira.

Frannie olha para cima e seus olhos são incrivelmente azuis. "Obrigada", diz ela, e Rachel poderia amá-la naquele momento mais do que ela já amou alguém antes.

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Quinn não é tão dramática o quanto Rachel tinha imaginado quando ela finalmente, finalmente, acorda. São algumas horas após Frannie chegar, e Quinn geme um pouco e estremece tossindo uma vez e, em seguida, ela murmura "sede".

Sua voz é áspera e seus olhos estão vermelhos e eles não se abrem por muito tempo, mas Rachel acha que eles são perfeitos.

Rachel tem um copo de água com um canudo de plástico na boca de Quinn, e ela bebe dois goles antes que ela está quase dormindo novamente.

Frannie chora.

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No dia seguinte, quando Rachel chega ao hospital depois da escola, ela pára em frente da porta aberta do quarto de Quinn quando vê Judy e Frannie e Quinn rindo.

Elas são magras e loiras e perfeitas, todas elas, e Judy passa sua mão ao longo de franja curta de Frannie e sorri e encolhe os ombros com um pequeno sorriso.

Rachel ouve Quinn dizer: "Não, acho que só Frannie pode fazer aquilo."

Frannie balança a cabeça e diz: "De jeito nenhum, você poderia também", e Judy parece tão carinhos, com ambas as filhas que Rachel morde a mão para não chorar.

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Tarde da noite, Quinn acorda. "Rachel", diz ela.

Rachel tropeça fora da cadeira, na qual ela está, e se senta ao lado de Quinn. "Você está bem?" Ela escova os dedos pelos cabelos de Quinn, empurrando-os suavemente de sua testa.

Quinn sorri. "Sim".

Rachel acena, aliviada. "Bom".

"Eu queria ser como ela", diz Quinn.

"Como Frannie?"

Quinn concorda. "Sempre. Ela sempre foi assim. Ela é perfeita, você não acha?"

"Sim", Rachel diz: "mas você é também", ela promete, e beija as bochechas de Quinn.

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Frannie traz café na manhã seguinte, Rachel está lá, é sábado, então ela não tem para onde ir.

Frannie senta-se e hoje ela está em um jeans skinny e um New York Herald Tribune camiseta

"Você realmente se parece com Jean Seberg," diz Rachel.

Frannie vira. "Ninguém nunca entende a referência."

"É Godard ".

Frannie ri. "Exatamente!"

Quinn acorda por alguns segundos e diz algumas coisas sem sentido sobre alguns sonhos e depois cai no sono.

Frannie e Rachel esperam alguns segundos antes de rir. Frannie diz: "Estou muito feliz que ela fez alguns amigos legais."

Rachel sussurra, "Eu também".

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três. é você, o que a lua sempre significou e para quem o sol irá sempre cantar, é você

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A letra de Quinn ainda é perfeita, mesmo em um guardanapo de hospital. É inclinada e um pequena, mas arrumada tudo a mesma coisa.

É uma lista:

1. Minha escova de dente (que não é está no meu quarto, mas no meu banheiro, obviamente.)

2. Meu casaco verde-floresta e minha malha pullover azul-marinho.

3. boxers (que são meus não de qualquer outra pessoa, não se preocupe)

4. ROUPAS INTIMAS

5. O cordeiro de pelúcia na minha cama (nem sequer pense em dizer alguma coisa sobre isso!)

6. Minha antologia de Allen Ginsberg.

7. Meu laptop (neste caso)

"Por que você não pede a sua mãe para lhe trazer estas coisas?"

Quinn arqueia uma sobrancelha, o que é extremamente reconfortante.

"Quero dizer, ela vai para sua casa todos os dias", Rachel continua.

Quinn limpa sua garganta. "Não pode ou não, possivelmente, ter alguma erva na minha gaveta de calcinhas."

"Quinn!"

Ela revira os olhos. "Relaxe. É só o que sobrou da minha, você sabe...", diz ela. "Eu não fumo mais. Foi caro, porém." Ela amua.

Isso faz Rachel com vontade de rir. "Tudo bem", diz ela.

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O quarto de Quinn é grande e arejado, e repleto de livros, o que é algo que Rachel tanto espera e quanto nunca teria adivinhado. Ela se lembra de uma pessoa idosa, da maneira mais encantadora, pois Quinn tem uma vitrola e um monte de vinil e um grande cartaz em preto e branco de Marilyn Monroe ao lado de um retrato de Jesus, o que faz sorriso de Rachel reaparecer.

Com certeza, há um saquinho embaixo de pilhas dobradas da roupa intima de Quinn, não mexido.

Rachel leva com ela, mesmo que ela não tem ideia do que fazer com ele. É só que ela não pode suportar a ideia de Quinn se metendo em confusão.

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A primeira vez que Quinn vai tomar um banho, um banho de verdade, Rachel vai até a lanchonete. Não importa o que pode estar acontecendo entre eles, agora, este não é o jeito que ela quer ver pela primeira vez Quinn nua, e Frannie está lá, e as enfermeiras, assim Rachel espera até o sms de Frannie de que ela terminou.

Ela ainda não tinha tocado na comida.

Ela pode ouvir Quinn chorando pelo corredor, e seus passos aceleram. Frannie está abraçando ela, esmagada ao o lado da cama, enquanto Quinn freneticamente aperta de volta na camisa de Frannie.

Frannie parece impotente para Rachel com lágrimas nos olhos, e Rachel toma isso como um convite para ir agrupar-se no abraço protetor, ela nem mesmo pensa.

"Elas são terríveis", soluça Quinn.

 O coração de Rachel se parte.

Esta é a primeira vez que ela beija Quinn, tocando os lábios pálidos de Quinn. Bem ali, algo feito rapidamente. Frannie sorrir e olhos de Quinn são enormes em seu rosto, e o coração de Rachel pára.

"Você é linda", ela sussurra.

A respiração de Quinn acelera e seu monitor de frequência cardíaca está apitando rapidamente, alguns fios de seu cabelo ainda molhado caem em seus olhos.

Então ela sorri.

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Quinn se aconchega no ombro de Rachel. Ela é mais sonolenta agora do que a poucos minutos atrás, quando Rachel tinha chegado depois do clube Glee. Estes últimos dias têm sido os mais difíceis porque o médico está diminuindo a dose de morfina. É difícil para Rachel assistir Quinn com tanta dor, mas ela sabe que significa a cura de Quinn, que ela está ficando melhor.

"Você é uma grande nerd, não é?"

Quinn ri. "Eu entrei em Yale."

"Não, quero dizer, você é como um CDF ".

"Isso de uma menina que..."

"Eu gosto dele."

Quinn fica tão quieta que Rachel acha que ela pode ter caído no sono. "Eu também", ela finalmente sussurros.

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"Você tem certeza que precisa dele?"

Quinn acena. "Sinto muito", sussurra.

Mas Rachel vai, porque, aparentemente, este livro de poesia de E.E. Cummings era a coisa mais importante no mundo agora.

Um homem te atende no ferro-velho e mostra o emaranhado de metal que costumava ser  o carro de Quinn antes da batida e de das capotagens.

É a coisa mais horrível que Rachel já viu, porque o lado do motorista inteiro do pequeno carro é esmagado e há sangue (sangue de Quinn) em todo o airbag e no banco da frente. Rachel pode ouvir os ossos de Quinn quebrar e sentir o cheiro da gasolina e do óleo vazando e ela se admira por não ter vomitado ainda.

Há uma pequena antologia de E.E. Cummings no banco de trás, porém, espremida em um canto, enfeitado e novo e milagrosamente inteiro após o acidente, Rachel chega na janela, ou onde costumava ser ela, e o pega.

Ele abre em "Eu levo o seu coração" e Quinn tem escrito seu nome Rachel Barbra Berry, na parte superior da página.

Rachel nunca chorou tanto em toda a sua vida.

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quatro. Eu celebro a mim mesmo, e canto, eu mesmo.

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O último dia foi um inferno. Quinn começou a fisioterapia e é como se tudo estava quebrando novamente, ela diz a Rachel, e o que é pior é que só metade do seu corpo era capaz de sentir agora.

"Você vai ficar bem", diz Rachel, promete, porque ela precisa que seja verdade também.

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"Eu odeio matemática", resmunga Quinn. "Foda-se." Ela empurra seu livro e chega lentamente para o computador.

Rachel desaprova de seu lugar numa mesa ao lado ao ela tinha arrastado para fazer sua lição de casa. "Você está em calculo avançado."

Quinn revira os olhos. "O fato de que eu sou bom em matemática não significa que eu goste."

Rachel olha para seu dever de casa de Pré-Cálculo. Enquanto Quinn começa a asssitir Downton Abbey (apesar de Rachel saber que ela já viu cada episódio, pelo menos algumas vezes) e com alegria se inclina para trás contra os travesseiros.

"Diga ao seu professor que hoje foi um dia pesado para mim", diz ela, enquanto acaricia o espaço vazio na cama ao lado dela.

"Eu não posso fazer isso."

"Sim, você pode."

"Mas eu estaria mentindo."

Quinn olha para Rachel muito, muito sério, então, irritado, triste e tantas outras emoções que Rachel não tem ideia do que fazer então ela caminha para a cama de Quinn, e sentasse assim sua cabeça está quase a tocar o travesseiro de Quinn.

Nenhum deles diz uma palavra até uma hora mais tarde, enquanto Rachel desembaraça-se dos braços de Quinn e beija sua testa.

Quinn já está dormindo.

Não é mesmo 6:30 ainda.

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"Onde você está me levando?"

Rachel não responde.

"Onde você está me levando?" Desta vez, Quinn soa mal humorada, então Rachel se inclina e beija Quinn e seu macio e brilhante cabelo, a única parte fantástica de Quinn estar em uma cadeira de rodas é empurrar a cadeira de rodas.

"Eu prometo que você vai adorar", diz Rachel, e Quinn espreme seu casaco apertado contra o peito, certificando-se de dar um puxão em sua IV.

Quando finalmente elas entram na sala de jogos brilhante, cheio de crianças pequenas, a maioria deles em vestidos hospitalares ou pijamas, Quinn olha para Rachel nervosamente. "Eu não... eu... meus pulmões, eu... eu"

Rachel sorri. "-Quinn, estamos aqui para cantar para você. "

E então Rachel freia a cadeira de rodas e vai até as crianças, e eles todos olham para Quinn e esperam por Rachel, com as costas retas.

Eles cantam "Across the Universe" e é provavelmente a coisa mais fofa que Quinn jamais ouviu falar, e Rachel sorrir o tempo todo, tanto por Quinn como pelas crianças.

Quinn se junta no último refrão, e uma menina com cabelos loiros e olhos castanhos aplaude.

Quinn não chorar até que esteja terminado.

Ela agradece a todos, dá a todos eles abraços, e encontra-se nunca querendo deixá-los ir.

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"Obrigada", ela diz a Rachel.

Rachel sacode a cabeça. "Obrigada por nunca desistir." Ela toma a mão de Quinn e acrescenta, "nunca", porque é verdade.

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cinco. seu amor estará seguro comigo

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Rachel e Santana riem tão forte da imitação de Brittany de Sarah Palin que estão chorando, e Quinn suspira, "Pare, pare, minhas costelas doem!" embora seu riso é tão alto como todos os outros.

Rachel impensadamente bate na perna Quinn, e, em seguida, Quinn congela.

"Sinto muito", diz Rachel, seu coração afundando. Os olhos de Quinn ficam intensamente fixos na mão de Rachel. "Quinn?"

"Faça isso de novo", sussurra Quinn.

Rachel coloca a mão delicadamente sobre o joelho de Quinn, e amassa o rosto. A cabeça de Quinn vai para trás contra os travesseiros. "Quinn?" Rachel pergunta novamente.

Quinn começa a rir, então, forte e desesperadamente, e, em seguida, ela sussurra: "Eu posso sentir isso."

"Você pode sentir isso?" Santana está quase gritando. Rachel se levanta.

Quinn concorda. "Eu posso sentir isso", diz ela novamente.

Brittany e Santana começam a gritar de felicidade e Rachel se junta e, em seguida, ela aperta a perna de Quinn novamente, sentindo o musculo de Quinn responder sob os seus dedos, e todos eles riem e choram, irracionalmente, avidamente, sem sentido, maravilhosamente, na maior parte apenas porque eles podem.

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Quinn terá seus ossos e irá reconstruí-los, e ela vai voltar para a escola e aprender a andar novamente. Ela vai ser a oradora da turma e ficará de pé quando ela fizer seu discurso, os olhos nervosos fixos em Rachel o tempo todo. Rachel vai segurá-la durante todo o verão, no calor do sol e sob o brilho das estrelas, e quando eles forem para New Haven e Nova York, no outono, eles vão se apaixonar ainda mais. Eles vão viver vidas diferentes, conhecer pessoas novas, e brilhar na noite e no dia.