Zayn POV

Eu tive uma conversa nada amigavel com Sthepphany, porque na minha opnião tudo bem mecher comigo,brigar comigo ou implicar comigo mas é extremamente proibido fazer qualquer uma dessas coisas com Mary ou qualquer um dos meninos da banda.

Eu fico pensando no agora, será que a Mary ficou chateada comigo? Eu acho que será impossivel viver sem ela.Será impossivel poder viver sem ver o seu sorriso, sem ver os olhos e sem sentir o seu amor, sem poder chama-la de minha.Olho em direção ao violão jogado em cima do sofá coberto pela blusa de frio e depois volto meus olhos para fora do quarto em que estou. Percebo que do lado de fora do quarto está escuro sem nenhum barulho ou sinal de vida dos garotos.Provavelmente devem estar dormindo. Inesperadamente pego o violão e as chaves do carro, que são um tanto dificeis de achar no meio da bagunça normal dessa casa ( afinal nós somos 5 garotos de 18 anos em uma mesma casa).Corro em direção a grande porta de entrada de casa, saio, e vejo alguns carros passando e algumas pessoas caminhando.

– Ei Mark - chamo o jardineiro que está no mesmo lugar em que o vi hoje de manhã - desculpa ai!

–tudo bem meu rapaz eu compreendo!- fala ele acenando para mim.

Vou correndo e ligo o carro, a rádio automaticamente liga e a música que toca é Make It in America, lembro do dia em que sai com Mary e ela cantava essa música loucamente dentro do carro. Paro o carro por um instante em frente a uma floricultura que provavelmente vai fechar em poucos minutos. Desço e sou muito rápido escolhendo um buquê com enormes rosas azuis e um aroma delicioso. Continuo meu percurso em fim chegando ao meu destino, a porta da casa de Mary, devo estar completamente vermelho devido a vergonha e o nervoso que me dominam nesse momento.

Evito tocar a campanhia e bato na porta sete vezes fazendo um som agradavel. Em questão de segundo a porta se abre revelando Mary com um enorme sorriso no rosto ao me ver.

–Zayn!

Mary POV

Depois que Louis foi embora voltei para a minha solidão normal, eu quero tanto pedir desculpas a Zayn.Percebo que todas as vezes em que brigamos a culpa foi da Sthepphany e eu fiz um escandalo em todas as brigas. Quem deve se desculpar sou eu e é isso que vou fazer agora. Levanto da cadeira que estou sentada e corro pro meu quarto me despindo e tomando um longo,quente e demorado banho. Logo em seguida me visto de forma normal e olho pela janela , neve, pequenos e delicados flocos brancos que caem do céu, fico por 5 minutos observando a neve cair, lembro-me do quanto eu e Clara nos divertiamos quando eramos crianças.Desco as escadas em busca da minha bolsa quando ouço auguem batendo na porta, realizando uma harmonia muito agradavel. Quem será a essa hora?

Abro a porta me dando de cara com Zayn e o menos esperado ato acontece com a minha face.Abro um largo sorriso involuntario. Se eu estivesse sorrindo desse tanto que eu penso que estou sorrindo será, que estou com cara de idiota?. Olho novamente cada detalhe de seu rosto, relembrando cada linha e curva de seus olhos.Percebo sua boca rosada devido ao frio e os braços arrepiados devido a neve.Pequenos flocos brancos em seu cabelo e suas mãos trazem um grande buque de rosas azuis. Ele vai me pedir em casamento?.kk.não.

–Zayn! - digo com o sorriso ainda no rosto.

–Uum Mary! - Zayn começa a portar o mesmo sorriso quando percebe o meu - Eu preciso te pedir desculpas.Por toda s as confusões e problemas que eu trouxe pra você! - diz ele logo em seugida tremendo os queixos.

–Eu tenho que me desculpas Zayn! Eu fiz tudo errado!Eu não podia ter brigado com você e muito menos gritado.

– E eu não podia ter falado daquele jeitocom você... - ele fala e ai noto que a temperatura do lado de fora está abaixo de zero e zayn não esta vestido com nenhuma blusa com mangas.

–Você quer entrar?

–Por favor! - fala e eu rio

–Ia sair? - pergunta

–Eu ia...-paro por um instante- ver você - digo e nossos olhares se encontram formando a mesma sintonia que formaram na primeira vez que nos vimos na escola.- Zayn...-digo cutucando seu braço direito o fazendo fazer uma cara de interrogação.

– Eu te amo - falei sem ter 100% de certeza mas falei.Pensei que esse fosse um modo de confortalo, fazer ele se sentir bem ou melhor.

Zayn POV

– Eu te amo – falou ela com a voz limpa como se tivesse certeza, sem medo do que eu poderia responder. Eu poderia muito bem fazer que nem ela no dia da festa reponder "Eu não" mas nesse momento eu não podia fazer isso porque mentir é errado. Certo?

–Mary. - cutuco seu braço esquerdo brincando do mesmo jeito que ela fez comigo.- Eu também! - essas foram as palavras necessárias para te-la em meus braços novamente.

Foi automatico.Assim que eu respondi ela pulou em meus braços me dando um abraço, forte,aconchegante,próximo, perfeito; me esforço para retribuir o abraço e assim que nos soltamos sorrimos por ter um ao outro novamente.

[...]

–Qual o proximo filme? - pergunto com pipoca nas mãos

–Bolt o supercão!

–Ta de brincadeira né? - protesto confuso

–Por favor! Por favor! Por favor! É muito fofinho! Por favor! - ela implora fazendo uma carinha fofa que me convence.

Provavelmente adormeci no meio do filme porque agora percebo o sol brilhando do lado de fora de uma pequena janela da sala. Mary deitada nos meus pés e eu em suas costas. Tento me levantar sem acorda-la. até ai ok. Tento olhar pela janela e logo vejo uma câmera, aa de novo não, o que será que eles vão pensar? "Zayn Malik dormiu fora de casa mais uma vez"

– Zayn? Já acordou? - ouço a voz de May vinda de longe

–Aaa já sim, já to indo ai...- paro por mais um instante para observar o fotógrafo que deve ter conseguido uns bons closes com essa brincadeira.

Chego na sala e Mary tem os violãos em mãos, pesso a permissão para tocar e ela me entrega o violão. começo a tocar The a Theam do Ed Sheeran.

"White lips, pale face

Breathing in snowflakes

Burnt lungs, sour taste

Light's gone, day's end

Struggling to pay rent

Long nights, strange men"

"(Lábios brancos, rosto pálido

Respirando em flocos de neve

Pulmões queimados, gosto azedo

A luz se foi, o dia acabou

Lutando para pagar o aluguel

Longas noites, homens estranhos)

[...]

Assim que chego em um dos últimos versos deixo Mary cantar:

It's too cold outside

For angels to fly

Angels to fly, fly, fly

For angels to fly, to fly, to fly

For angels to die

( Está muito frio lá fora

Para os anjos voarem

Anjos voarem, voarem, voarem