Recomeçar escrita por Bonequiinha


Capítulo 8
8- surpresas


Notas iniciais do capítulo

amouras, descupem pela demora. mais aqui ja outro capitulo.



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Eu estava em um sono gostoso mais eu sentia algo tentando me
tirar desse sono, estava tão quentinha aqui enrolada em peeta. Mais a campainha
insistia em tocar. Abri meus olhos e sentir o clarão me atingir, na defensiva
eu fechei meus olhos de novo.



- deixa que eu vou eu ouço peeta me dizer. -não, deixa
que eu vou. Deve ser Haymitch, é a chance que tenho de bater nele. Eu lhe
digo. Mais se fosse Haymitch eu ia surrar ele ate a morte.



Peguei meu robe e desci as escadas. A campainha não parava
de tocar, era enlouquecedor esse barulho. Assim que nos mudamos pra cá eu
tentei retirar esse barulho infernal, mais Prim disse gostou tanto que não pude
fazer isso. Ela dizia que a musica era linda. Minha irmã e seu mau gosto. Eu ri
com o pensamento. Ao chegar à porta a campainha toca novamente, eu já irritada
me preparava pra me joga em cima da pessoa que estava lá fora. Mais me surpreendi
ao abrir a porta.



La estava à pessoa que eu menos esperava ver, as pessoas
afinal. Hazelle estava a minha frente, ela e as crianças. Quando eles me viram gritaram
meu nome e pularam em cima de mim. - me desculpe katniss, eu não consegui
controla-los. Eles adoram esse barulho hazelle diz envergonhada, tentando se
desculpa. oh, não se preocupe. Estava sentindo falta desse barulho respondo
entre os abraços e beijos das meninas. Eu minto pra melhorar o desconforto
dela. Assim que consigo me soltar delas eu peço pra elas entrarem. Hazelle trás
consigo malas, me dou conta que ninguém se preocupou em reconstruir sua casa.
Não por preguiça, ou descuido mas por achar que ela não iria voltar. Assim que
colocamos as malas em um canto e nos acomodamos no sofá peeta desce a escada em
seu robe laranja ele para no meio da escada e posso ver em seus olhos a preocupação
a vê-la. Ele conta mentalmente cada pessoa ali e por mais que ele faça isso mil
vezes ele continua a olhar como se faltasse alguém. Hazelle olha pra cima no
mesmo momento que meus olhos vão, não sei se pelo barulho que peeta fez ou só
pelo fato de eu ter olhado também. Assim que ela olha pra ele seu olhar volta
diretamente pra mim. Mais seu olhar não é de supressa ou de zangada e sim de
consentimento. Ela olha de novo pra peeta e diz -olá peeta, como vai?



Peeta sem se mexer um centímetro responde com uma voz suave
diferente da sua postura. vou bem hazelle e você? ele pergunta ainda com seus
olhos percorrendo toda a sala. bem obrigado hazelle responde



vou trocar de roupa, volto em alguns minutos ele diz isso
olhando diretamente pra mim, nos meus olhos, eu aceno e o vejo subir enquanto
volto minha atenção para hazelle que estava me olhando. Não consigo deixar de
me sentir envergonhada. -e como estar
você katniss? ela me pergunta sendo sincera. Leva um tempo pra pode me soltar
dos meus pensamentos, soltar da preocupação que estou com peeta, não consigo
parar de pensar em seus olhos, na sua postura ereta e preocupada. Com muito
esforço eu faço isso, eu me foco em hazelle.



- vou bem, hazelle e você? eu lhe digo olhando em seus
olhos, porque se eu me distrair deles eu poderia voa com os pensamentos. - não
tão bem quanto você, mas estou indo. Noticias de sua mãe? ela me pergunta. Eu
tenho que pensar um pouco. A ultima vez que falei com minha mãe, não tive muita
informação dela então tento ser mais sucinta possível.



- não muito, só sei que ela anda muito ocupada com o
hospital eu lhe digo. Ela parece pensar em algo. Quando a pequena posy chega
ate ela e anuncia sua fome. Eu começo a
rir, hazelle fica um pouco incomodada. -vamos ver oque termos na cozinha eu
lhe digo me levantando e indo em direção da própria. Vejo ela me seguir junto
com as crianças.



Na cozinha encontro alguns pães e biscoito e decido fazer
chocolate para acompanhar. Quando acabo de preparar o café das crianças e
hazelle as oferece. Peeta aparece vestido com sua blusa vermelha que dar um
destaque todo especial com sua pele e sua calça azul escura. Peeta não se sente
à-vontade em usar calção ou alguma coisa menor que calça, desde que metade da
sua perna foi substituída por algo de metal. Então desde ai ele só usa calça,
menos quando estar comigo. No seu rosto ele tem seu melhor sorriso ele cruza a
cozinha me dando um sorriso e vai ate hazelle, pega sua mão e dá-lhe um beijo
nela.



desculpe-me por mais cedo. É que não estava apresentável
ele se desculpa. E peeta como sempre tão simpático, simpatia é um de seus
pontos fortes. Hazelle sorrir. oh peeta, sempre você estar apresentável., não
se incomode ou preocupe comigo Ela diz
tentando ser simpática. Então ficamos naquele impasse, nenhum sabendo oque
falar. Eu me sento e hazelle repete meus movimentos.



eu acho que as crianças vão precisar de mais pão, então
essa é minha deixa. Peeta diz tentando nos deixar a vontade para uma possível
conversa. - não se preocupe peeta, isso
já é mias que suficiente. Hazelle diz. - ah não, vai por mim, nois vamos
precisar ele diz. Definitivamente querendo nos deixar a vontade. -eu posso
levar as crianças comigo, se vocês assim acharem melhor. Peeta tenta ser
solidário e aceno com a cabeça para hazelle para conforta-la. Vejo Vick
levanta-se a pressa entusiasmada ate à pequena Posy se posiciona. Menos Rick,
ele fica imóvel sentado comendo, não mexe um centímetro, ele podia estar
interessando em seu café ou poderia não ter escutado, mais não, era algo mais.
Enquanto eu olhava Rick, posy estava em uma meia crise de choro, o motivo?
Hazelle não achava seguro ela ir.



- não se preocupe hazelle, eu prometo tomar conta dela.
Peeta fala mais com seus olhos do que com sua voz. Seus olhos eram galanteador
e persuasivo. Oque fez hazelle depositar toda sua confiança nele. Peeta cruza o
resto de espaço que havia e pega a pequena posy no colo. - então vamos ele
diz entusiasmado. Por um lado peeta era uma criança por completo ele parecia
mais entusiasmado do que as 3 três crianças no cômodo. Peeta vem ate mim e me
dar um beijo na testa e diz -eu volto
logo essas palavras me tranquilizam. E vai rumo à padaria com as 3 crianças.



Peeta daria um ótimo pai. A lembrança daquela noite lá na
arena vem átona. Depois daquela conversa em que acreditamos que manteríamos um
dos 2 vivos, eu fui dormir com a imagem de peeta vivo e construindo uma família
e tendo filhos. Peeta daria um excelente pai, foi esse meu pensamento, foi isso
oque eu queria pra ele. Hazelle me puxa
do meu devaneio e me conecta a nossa conversa novamente.



- katniss eu não posso deixar de perguntar ela começa
falando - você e peeta estão juntos? ela me pergunta. Outra coisa que me
pegou de supressa, eu fico sem graça e com medo, qual será a reação dela? Oque
fara ela após minha pergunta? Eu resolvi que não importava, qual fosse seu
pensamento e sua resposta ela não era tão importante assim. Eu aceno com a
cabeça dando a ela um tímido sim. Com uma onda de vergonha minha meus olhos
miram uma porção de queijo que estar sobre a mesa. Hazelle joga seus braços
sobre a mesa e suas mãos pegam as minhas. não precisa se envergonha querida.
Eu não estou aqui para reprimi-la e mesmo que estivesse você não deveria se envergonhar
de uma coisa tão bonita. ela fala oque realmente me pega de surpresa, eu estava
totalmente vulnerável, qualquer coisa eu era pega de surpresa. -confesso que
ate eu estava torcendo por vocês ela diz, meus olhos a fita arregaladamente.
Oque? Ela preferia peeta ao invés do filho dela? Ela acabara de me confessar
isso?



digo, não que meu filho não seja uma boa pessoa e que ele
não iria lhe fazer feliz. É que peeta...ela parecia a procura da palavra
certa. peeta... ele é... o melhor pra você. Ele lhe protegerá sempre. Nem que
isso custe sua própria vida ele já provou isso mais de uma vez eu fiquei
realmente surpresa com suas palavras. De que peeta é a pessoa certa pra mim,
disso não tenho a menor duvida mais que ela acharia isso eu não sabia
definitivamente. Ela sorrir para mim e eu lhe retribuo com o meu melhor sorriso,
feliz pela sua concepção. Então me bate a curiosidade. -hazelle, onde ele
estar? eu lhe pergunto um pouco acanhada. - Gale vive no distrito 2. Junto
com as tropas. Ele cuida do distrito para que ele possa continuar em paz. Ele
vai andar em todos os distritos. Encarregado de manter vigilância e inspecionar,
foi isso que ele me disse na carta



Ela me contou como foi no 13 depois da morte de snow, muitos
continuaram lá, outros voltaram para seus distritos. Ela levou um tempo para
querer voltar



eu achei que podia retomar minha vida por lá, se não por
mim mais pelas crianças, mais vi que não
era bom assim para eles ela diz - Rick estava querendo se tornar um soltado,
estava ate recebendo treinamento. Foi quando decidi voltar. Eu já tenho um
filho nessa vida, não vou aceitar outro. ela explica depois de ver minha
expressão desorientada. Ah, então isso explica por que a cara de mau humor
dele.



- ele disse que quando tivesse idade de se tonar um, iria
ser contra a minha vontade ela me explica novamente. E ficamos conversando
sobre tudo, lhe expliquei como anda as coisas aqui no 12 e lá me explicou como
anda as coisas fora daqui. Depois de algumas horas peeta aparece com as
crianças. E eu e hazelle não deixamos de rir quando vimos todos cobertos de
farinha. Coitadinha da posy, seu cabelo tinha tanta farinha.



Hazelle e posy ficaram no quarto que era de minha mãe,
enquanto Vick e Rick ficariam no quarto que era de prim.



Eles ficariam um pouco com nois ate resolvemos onde eles
iriam morar. Eles podiam morar aqui, mais hazelle disse que era melhor não, por
causa das crianças. Eu decidi que ia a tarde falar com greasy sae sobre a casa dela.



katniss, elas podem ficar na minha casa, que dizer naquela
que eu morava. Não tem ninguém lá e se ela continuar assim vai acabar nas
ruinas. Peeta falou quando tinha terminado de tomar um banho e estava
completamente vestido. - isso é uma ótima ideia, peeta eu digo sorrindo. E realmente era uma ótima
ideia. A casa de peeta estava totalmente vazia e ele, definitivamente, morava
aqui comigo, então iriamos juntar o útil com o agradável. E hazelle iria
adorar, a casa é bem do lado da nossa e iriamos ser vizinhos.



Lembro-me que quando voltei para cá eu falei algo com
greasy, sobre as casas da vila e ela me responde que ninguém queria essas
casas, logo porque ninguém autorizou a ocupação. Mais a de peeta era diferente,
porque a casa era de peeta, já pertencia a ele e ele poderia dar a quem ele
quiser.



Agora só um meio de hazelle se manter, junto com as
crianças. Então me vem a ideia. Haymitch, Haymitch seria nosso salvador. Antes
no começo rebelião, hazelle não tinha um emprego, então ela virou governanta da
casa de Haymitch. E assim todo mundo saia lucrando. A casa de Haymitch se
mantinha sempre limpa, hazelle se iria poder ter algum dinheiro junto com as
crianças e Haymitch não torrava o seu todo em bebida. Era uma troca mais que
justa. Só tinha que falar com hazelle antes de tudo e da ultima vez que os vi
eles estava m indo descansar da viagem. Eu não os iria importunar agora,
tínhamos tempo suficiente.



Peeta mordiscava alguns pães e tomava café, eu não sei como
ele podia tomar aquilo, tinha um gosto horrível. Era uma coisa da qual não
tinha me aperfeiçoado ainda, mais peeta gostava ele dizia que o gosto diferente
o viciava.



-peeta eu lhe chamo, ele tira toda atenção de seus
pãezinhos e redireciona a mim. Ele me olha com aquele par de olhos azuis tão
maravilhosos. eu quero ver suas pinturas eu lhe digo mais como uma pergunta
do que como uma afirmação. Peeta parecia surpreso, ele me encara e ergue uma
das sobrancelhas. que? ele me pergunta ainda surpreso. Eu aceno com a
cabeça, como uma criança boba.



por quê? Eu pensei que você as detestava? ele joga em
cima de mim. E era verdade aquelas pinturas em que peeta me amostrou no trem,
rumo ao distrito que deveríamos visitar, elas eram detestáveis principalmente
para mim. Elas continham cenas da arena. Personagens, e formas de tudo. Mais eu
estava disposta eu sabia que peeta gostava de pintar e ele queria estar
presente em sua vida. As pinturas estavam em sua casa. Formos a direção da casa
dele, o cheiro me fez espirrar estava todo empoeirado e precisava de luz ali,
antes de subimos para o quarto de peeta abrimos as janelas para o ar entrar na
casa. A sensação de alivio me encontrou assim que a claridade entrou era
revigorante. Peeta me parou antes de entramos em seu quarto não me critique esta
legal? ele fala, eu não entendi nada mais eu concordei. O quarto de peeta era
de um laranja bonito, uma laranja tão fraco que passava tranquilidade, havia
uma cama grande espaçosa no meio, um armário num canto, uma estante de livros
próxima, poucos livros, mais havia uma quantidade boa ali. No canto contrario
estavam suas telas, elas estavam todas cobertas, mais estavam ali, havia outras
empilhadas. Peeta me seguia com os olhos analisando minhas expressões. Eu
tocava os quadros de leve, passando os dedos por eles. Eu queria ver oque havia
detrás, eu estava ansiosa para olhar. Olhei para peeta, esperando ele consentir,
ele ainda serio acena com a cabeça me dando a liberdade que queria. Eu puxo o
pano branco e ela cai deliberadamente no chão. Meu olhar volta à tela pintada,
que para meu alivio e minha surpresa. Prim estava ali, seu olho azul estavam
marcantes e havia um sorriso em seus lábios, ela estava maior, como na época da
rebelião. Seus cabelos estavam em uma trança igual a minha, como ela estava
usando desde que foi para o 13. Eu não intendia, peeta não havia visto ela
naquela época, ele estava sobre a guarda de snow e depois estava sobre vigília
constantemente. Ate era difícil de eles terem se cruzados, peeta vivia mais em
seu quarto e prim. na enfermaria. Eu olhei para ele



ela havia indo me visitar ele diz - ela foi saber como
eu estava e falar um pouco de você ele falou olhando em meus olhos. Seus olhos
tremiam ao lembrar. Eu fiquei mais um pouco admirando aquele quadro. Era concerta
o mais bonito. Fui em direção ao outro, que estava no lado direito do de prim.
Puxei a toalha e me vi ali, eu estava em minha cama. Eu estava dormindo. Metade
de meu corpo estava coberto pelo lençol, meu cabelo estava em perfeita harmonia
e minha expressão estava tão serena. Os restos dos quadros me continham ali,
meus rostos, eu de corpo inteiro. Eu ajudando em alguma coisa, havia eu
dormindo novamente. Havia outros quadros mais distantes do que esses. Eu estava
indo na direção deles quando peeta fala - esses são os dos jogos isso me fez
parar abruptamente. Eu não queria os ver. Eu lutava todo dia para poder
esquecer aquelas imagens e não queria revive-las assim como pinturas. você se
importa se eu não não consigo terminar a frase mais ele intende perfeitamente
oh, claro ele diz compreensivo. E dou as costas aquelas pinturas. E me vejo
em direção das pinturas que estão empilhados no chão. Agacho-me e antes que eu
tire o pano que cobre elas peeta me diz não sei se você vai gostar dessas
também ele diz são imagens que me vem, os flashes ele diz se perdendo nas
palavras e nas lembranças. Eu tenho que o tirar desse trance eu já havia visto
antes, e quando ele ficava assim ele perdia o controle. Eu me aproximei dele
lentamente, pus minha mão sobre seu
rosto e disse estar tudo bem, eu não me importo a legal? eu lhe digo olhando
em seus olhos e descanso meus lábios nos dele. Meu beijo parece trazer ele de
volta, eu vejo o reconhecimento nos seus
olhos ele apenas acena com a cabeça, não disposto a falar ainda. Volto minha
atenção para os quadros, retiro o pano e a primeira que vejo é de um pássaro,
não um pássaro qualquer e sim um monkinjay, o pássaro de minha sorte, o pássaro que era o meu brasão e o modo como
todos me reconheciam. Mais esse monkinjay estava tão diferente. Seus olhos
pegavam fogo e em suas pernas haviam facas, suas garras eram tão grandes e
afiadas que davam medo. O próximo era um de mim, minha expressão era horrenda, meus
olhos, ate para mim, me davam medo. Era tudo assustador. Eu vejo cada quadro e todos
eles eram de assustar. Eram casas pegando fogo, pessoas mortas e eu encima
delas. eu estava em uma mutação também. Meu corpo deformado me fez arrepiar.
Assim que terminei peeta me tirou dali e levou-me para a cama e me fez sentar,
enquanto ele ia me busca agua e repousei em sua cama. Ela era tão macia, era
uma maravilha poder dormir ali, ao abrir meus olhos oque vejo bem na minha
frente me faz parar e arregalar os olhos. Eu via ali um par de olhos ali. E eu
reconhecia bem aqueles olhos porque eles eram meus. Eu estava ali, o formado a expressão
e a cor, oque me desconcentra e ver peeta parado próximo a porta, ele estar
olhando pra mim timidamente. Ele ver minha expressão e se aproxima. Para
próximo a cama e olha pra cima.



eu tinha dez anos quando meu pai me trouxe um 3 baldes de
tinta, já usadas, ele havia vendido um dos nossos porcos. Lembro-me de minha
mãe brigado pelo custo desnecessário que meu pai havia feito peeta sorrir no
meio das lembranças. Mais meu pai não dava importância a ela, nem eu. ele sabia
que eu adorava pintar e havia trazido aquelas tintas para eu pintar. bem
filho, aqui só dar uma pintura. Então escolha bem oque você ira pintar ele
sai indo para a padaria. Eu fiquei parado ali, não sabendo oque pintar. Mais as
palavras do meu pai vinheira a minha cabeça. E me fiz às perguntas. Oque eu
mais queria? Oque eu ficaria feliz em ver todos os dias? E a resposta era
obvia. Ele sorrir em meio de uma bufada. katniss, era isso que eu queria,
mais faltava outra pergunta, aonde eu iria pinta? Tinha que ser um local onde
eu poderia a ver quando quisesse. Então eu pintei seus olhos no teto. Para eu
poder vê-los sempre antes de dormir e
quando eu puder. ele diz sorrindo e acredite isso me fazia dormir tão
bem ele acrescenta olhando para mim. Eu ainda estou parada, perplexa. Eu ainda
estava imobilizada. Peeta se movimenta e senta-se ao meu lado. Inclina-se para
meu lado e me beija, olha em meus olhos e por um segundo ficamos parados ali,
olhando um no olho do outro. Peeta estava debruçado sobre mim e sussurro em meu
ouvido -eu não estava brincando quando disse que te amava a vida toda sua voz
sobre minha pele me causa um arrepio. Minha respiração se torna mais forte e
por algum motivo que não sei. Peeta ainda me encara e eu fito seus olhos.
Nossos lábios se encontram e um beijo avassalador toma conta daqueles beijos
inocentes. Sinto aquela fome novamente, aquela vontade de beija-lo mais e mais.
Eu não quero que ele solte meus lábios. Eu quero mais que isso. E por algum motivo
eu estou ansiosa.


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Notas finais do capítulo

espero que tenha gostado desse capitulo.
bjokas



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