Recomeçar escrita por Bonequiinha


Capítulo 49
49- Desculpas as leitoras e leitores mais lindos.


Notas iniciais do capítulo

Ola, minhas garotas....
ohhh meus amados e amadas, sei que todos querem me mandar para uma arena esse exato momento, mas como sempre, eu tenho uam otima desculpa.
nao vou por ondem, mais vou resaltar os problemas que tive para ter ficado tao ausente.
1- eu tive que ficar sem pc. em uma falta de energia meu pc pifoou e eu passei quase uma semana sem ele, ai quando eu pensei em retornar a minha vida de escritora minha gatinha, minha filhotinha, minha pricesa sumiu!!!
isso mesmo sumiu, passei semanas procurando ela, todo o tempo livre era rodando a cidade atras dela ( nao a encontrei, mas tenho fe que isso aconteça um dia.
depois meus amores passei o resto do dias estudando pro enem (tenho que pensar no meu futuro nao é?) e para finalizar eu começei a trabalhar (ok, parem de rir) rsrs. é isso ai, sou dona do meu nariz agora, rsrsrsrs. trabalho das 7 as 5 e anoite vou para escola, ta sendo muito puxado minha vida, mais mesmo assim nunca esqueci dos meus lindos amigos virtuais.
estou aqui para ne redimir, pdir perdao se for preciso. mais preciso que voces me desculpem, eu juro que nao foi minha culpa, nunca tive a intençao de deixar voces na mao, mais foi um problema atras do outro (parece ate um mal querend ome afastar de voces, xô mal) mais agora, quero voltar para voces, me fazer feliz com suas alegrias, mas tem um porem,
lembram-se que eu falei antes que iria postar duas vezes an semana? pois é essas duas vezes dimunuiu para uma. pois so terei tempo de escrever no domingo entao nao poderei ficar postando toda semana.
,mais eu quero saber se voces ne perdoam me aceitam desse jeito, aceitam nossa fic.
postarei um capitulo agora...
amodoru voces.



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'Oh, mais já?’ Penso antes mesmo de abrir os olhos. O choro ainda continuava pelo cômodo da minha casa ate chegar a meus ouvidos. Quantas horas se passaram desde a ultima vez? Uma? Duas? Acho que até menos. Levante-se Katniss’ eu exijo a mim mesma, mas uma preguiça toma conta do meu corpo. Levante-se Katniss, o dever estar te chamando’, mas meus músculos se relutam a obedecer. Então sinto uma pressão da cama ao meu lado, sumindo depois. Eu ainda não
tive forças para abrir os olhos, mas sei que Peeta já se levantou e foi ate o quarto ao lado, onde nossa filha, Esperança, chorava desesperadamente. Peeta provavelmente foi busca-la para eu amamenta-la. Ela tinha acordado algumas horas atrás e eu fui ate seu quarto e a amamentei, mais pelo que parece não tinha sido o suficiente para ela. Tinha demorado um milênio para eu chegar até ela e para voltar. Sentia dor, ou pior, pelo cansaço.



Sinto um clarão no quarto, então sei que é nesse momento que devo abrir os olhos. Abro os olhos e vejo um sonolento Peeta com uma pequena criança com os olhos arregalados, que parecia hiperativa e com muita fome. Então…



Sumiu.



Toda sonolência, tristeza, aborrecimento por estar sendo acordada mais uma vez naquela noite. Sumiu ao ver os lindos olhos da minha filha. Oh certo, eu estava chateada por Esperança não me deixar ter uma noite de sono tranquila, mas assim que vi seus lindos olhos azuis, todo o desconforto me deixou.



Seus pequenos olhinhos carentes e apreensivos me calaram e mandam tudo embora. Seus pequenos olhos azuis me fizeram sorrir.



“Me de ela aqui” digo sorrindo para Peeta. “Vamos com a mamãe, princesa” Peeta diz carinhosamente me entregando Esperança. Minha menina aconchega-se em meu braço e logo procura por seu alimento. Sua minúscula boca procura por meu seio e eu, agilmente agora, tiro a alça do minha roupa. Rapidamente Esperança encontra aquilo que procurava. Sua boca logo se enche de seu alimento. Leite, o meu leite. Ela parece feliz ao sugar meu seio. Olho para Peeta que continua a nos fitar, sentando o mais próximo de nós duas. “Temos que fazer algo para melhorar isso” ele fala pensativo. Olho para ele sem entender o que ele que dizer. “pelo menos ate você
melhorar, para não ficamos nos locomovendo sempre quando ela chorar”. Oh sim, ele estava certo, teríamos que pensar em algo.



“Dormiu” Peeta diz e olho para Esperança que dormia passivamente, mais se recusava a largar meu seio.



Decidimos que ela ainda permaneceria conosco. Dr. Erick tinha aparecido pela noite e me injetado algo para dor, então agora eu podia me mexer sem sentir muita dor. Peeta coloca Esperança no nosso meio. A cama era suficientemente grande para caber nós três.



Rapidamente pego no sono admirando Esperança dormir tranquilamente. A ultima coisa que vejo são os lindos olhos azuis de Peeta a me observar. “Durma, eu estou aqui” ele diz, então meus olhos se fecham. Com nosso calor, eu acho, Esperança consegue passar mais tempo dormindo.



Quando abro meus olhos novamente já existe uma grande quantidade de luz. Não vejo ninguém no quarto. Só eu e esperança. Vou despertando-me aos poucos e ficando sentada na cama. Esperança dormia profundamente, ‘como um anjinho’. Como podia alguém tão pequena e tão bonita fazer um estrago escandaloso a noite inteira? Eu estava bastante cansada e me sentia muito exausta, mas não queria dormir mais. Teria que fazer algo. E onde está Peeta? Assim que concluo meus pensamentos Peeta entra pela porta. Em suas mãos uma enorme bandeja de comida.



“Oi, meu amor!” ele diz em grande sorriso. A noite mal dormida estava presente em seu rosto também. Olheiras sobre seus olhos e uma expressão cansada. Mas ainda sim ele continuava esplendido. Nada abalava a beleza de Peeta. Ele continuava o homem mais lindo. “Bom dia” digo ainda com sono em minha voz. “Não quis te acordar, você dormia tão profundamente... Então
resolvi fazer o café como antigamente, ou melhor, o almoço” ele diz sorrindo. Olho pela janela o dia amarelo la fora, que dizia que não era mais uma manhã. “Que horas são?” digo confusa. “Já passa das duas da tarde” ele diz me dando um beijo na testa. Olho incrédula para o dia la fora. Eu havia dormido muito. “Uau” suspiro. Hoje fazia um dia ensolarado. Olho para minha apetitosa bandeja apreciando cada comida ali. Tinha bastante frutas e pães e um suco de morango, que continua sendo minha fruta favorita.



“Eu e sua mãe concordamos em te dar uma folguinha” ele diz sorrindo e desviando seu olhar para a bandeja. Sigo seu olhar para ver pães de queijo. Suculentos e deliciosos. Imediatamente trago um para minha boca. E mastigo satisfatoriamente, sentindo a maciez e o queijo delicioso. “Hum, estar uma delicioso Peeta” digo e logo pego outro.



“Ela não acordou nenhuma vez ainda?” pergunto enquanto tomava uma gole de suco de morango. “Ah sim, mais sua mãe deu conta” ele diz. Olho para ele. “era apenas uma fralda suja” ele
diz sorrindo. “você deu muita sorte...” sua gargalhada me fez rir também. Então ela logo acordou para encher sua barriga novamente.



Depois de alimentá-la termino de comer e, devido ao sono, durmo novamente. Sentia-me
muito cansada e precisava dormir bastante já que acordei varias vezes pela noite.



Acordo com o choro de minha filha no ar. Ao abrir os olhos vejo Peeta com ela nos braços. Mais nem sua pequena cantiga são capazes de doma-la. “É, eu tentei dessa vez, mas ela só quer você mesmo” ele diz e uma alegria transborda no meu peito. Não por Peeta me lançar um sorriso fraco e tímido, mas sim pela sua frase.



ela só quer você era uma emoção sem explicação. Ouvir o que Peeta tinha acabado de falar havia enchido meu coração de uma emoção nova. Orgulho talvez, que me vez transborda de
felicidade. Era essencial para mim, saber que minha filha dependia de mim, gostava do meu aconchego. Saber disso acalma os meus medos futuros. Eu podia conviver só com isso.



Peeta a colocou em meu colo delicadamente. “Pronto! Mamãe está aqui!” eu sussurro para minha filha. “Não precisa chorar, mamãe vai cuidar de você” digo beijando sua testa. Esperança parece me escutar e silencia-se. Peeta retira a alça no vestido que estou vestindo e e minha menina
rapidamente encontra meu seio. Era revigorante vê-la mamando, ela parecia tão serena quando fazia isso. Tão satisfeita.



“Olá” uma Johanna sorridente entra no quarto sem ser convidada. “Como vai minha garotinha?” ela diz e nem me esforço a raciocinar para saber que Johanna estava falando com a Esperança. “Estamos bem sim, Johanna. Obrigado por perguntar” Peeta, como sempre brincalhão, se anuncia. Johanna ri. “É feio mentir. Vocês estão horríveis, olha só para o rosto de vocês” Johanna faz uma careta de desprezo. “Tente passar um noite inteira com Esperança que você vai ver nosso motivo” digo a ela e o sorriso aumenta em seu rosto. “Eu iria adorar!” ela diz eufórica. “Eu não durmo mesmo...” ela termina. “Oh, não. Estamos brincando. Nem pense nisso” Peeta diz. E o sorriso se desfez no mesmo momento no rosto de Johanna.



Assim que Esperança está bem alimentada, Johanna a toma de mim. Sem muita relutância e entrego minha filha.



Peeta me carrega no colo ate o banheiro. Tira minha roupa delicadamente e liga o chuveiro no morno. Água morna e deliciosa. Depois de um banho sou levada novamente ate o quarto e Peeta me ajuda a me vestir delicadamente. “Ok, da próxima vez eu posso fazer isso sozinha” digo relutante. “Posso ir caminhando até o banheiro e posso me vestir sozinha” digo um pouco chateada. Odeio ser taxada por fraca.



“Eu sei que pode Katniss, mais quero evitar seus esforços e eu gosto de fazer isso, me sinto... útil” Ele diz e sei que não posso dizer nada contra.



Minha mãe aparece em seguida. “Voce acha que consegue da banho na Esperança?” ela pergunta alegremente. Eu sorrio também. “Mas eu não…” tento dizer. “Eu vou estar ao seu lado” ela diz me interrompendo. Eu aceno desejando muito isso.



Minha mãe sai e volta com uma bacia grande e com uma cor bem chamativa, feita obviamente por uma tecnologia acima a do doze. Obra da Capitol “Plutarco mandou” minha mãe diz antes mesmo de eu perguntá-la. “Katniss, você precisa ver as coisas que ele mandou para Esperança” Peeta diz animado. “algumas coisas que eu nem sabia que existiam” ele sorrir.
Plutarch e seu misterioso afeto inexplicável.



A mini banheira é depositada a sobre um pedal próprio para ela. Acho que assim as mães de seus bebês não precisam ficar abaixando-se. Rapidamente minha mãe trás a água morna. Pego minha filha dos braços de Johanna a coloco sobre a cama. Nesse momento Johanna sai do quarto, nem sei bem o que explicar sua fuga, mais não ligo muito. Sei que ela não ficara muito tempo longe de Esperança. Tiro cuidadosamente as pequenas vestes de Esperança, até ela ficar totalmente nua. Seu pequeno corpo se mexia e eu conseguia ver pequenas divisões sobre ele. Pego novamente ela no colo a e levo ate a parte de cima da banheira. Olho para minha mãe e ela confirma: tenho que coloca-la na água.



Com uma mão e a seguro e com a outra eu vou jogando água sobre seu corpo. Seu choro fino aparece quando eu coloco seu corpinho dentro d'água morna. Eu lembro ter visto minha mãe fazer isso com Prim quando ela era um bebê. Olho novamente para minha mãe e ela me retribui com um sorriso satisfatório. Nesse momento Johanna adentra no quarto com um sorriso um pouco suspeito em seus lábios.



Então eu vejo uma luz, um flash para ser mais exata. Quando olho para o lado de onde
havia saído a luz, vejo Johanna sorridente com uma pequena maquina de fotos na mão. Seu sorriso é irrelevante. “Plutarch” ela diz baixando a maquina. “Ele que registrar passo a passo a vida de Esperança” ela diz sorrindo e tiro minha atenção dela para voltar a minha chorosa filha. Ela parece não gostar da água. Seu choro continuava enquanto eu termino de banha-la. Seu choro só cessa quando eu a retiro da água e a coloco sobre meu colo. “Pronto, já acabou” sussurro suavemente sem medo ou vergonha da minha frase ou da minha voz meio infantil.



Minha mãe não fez menção em me interromper, ela ficou ao meu lado, me dizendo o que eu devia fazer e como eu devia fazer. Fico muito grata pela sua ajuda, sei que estaria totalmente perdida sem seus conselhos. Peeta estava ao meu lado também. Ele me ajudou e como ele mesmo diz, 'aprendendo para fazer futuramente’



Assim que seco minha filha, Peeta traz uma roupinha de lã. Eu reconheço de imediato. Era uma das poucas peças que eu havia feito com meu mau jeito com o tricô. Uma blusinha em um tom de rosa muito fraco, uma pequena calça e dois pequenos sapatinhos, mais esses sapatinhos não foram feitos por mim, eu lembro deles muito bem. Eram os mesmo sapatinhos que Peeta havia me dado. O primeiro presente de nossa filha.



Aqueles sapatinhos tinham cor branca, com uns pequenos tons rosa em sua parte de cima, feito de lã Aquele foi o presente da confirmação de nosso bebê. Olho para Peeta e ele parece lembrar também, no mesmo instante ele sorrir.



Visto minha pequena criança. Primeiro ponho a camisa em seu pequenino tronco. Tento ser delicada e suave ao colocar a fralda, teria que ligar para Plutarch o mais rápido possível, ele havia me mostrado roupas infantis que eu desconhecia que são tão perfeitas e úteis. Presentes da luxuosa
capital. Depois de colocar a frauda junto com a calça infantil, eu visto o pequeno sapatinho em seu pé minúsculo. Ela era pequena em comparação a tudo.



Ao fim, Esperança já estava bem vestida e pronta para encantar a todos. Eu a amamento em seguida e após estar sem fome eu a deito na cama. Ela parecia satisfeita. Ficava fazendo alguma coisa em formas de caretas e gostava de ficar colocando sua pequena linga para fora. Peeta e eu sorriamos
a cada nova careta que ela fazia. Seus olhos azuis eram hipnotizantes.



No fim da tarde Hazelle junto com os pequenos vieram visitar Esperança.



“Como estar nossa mais nova moradora?” ela diz a pegando no colo com tanta facilidade que eu a invejo. Aprendi bastante como se pode segurar minha filha da melhor maneira possível, mas ver Hazelle a segura-la com tanta perfeição me faz querer melhorar. Esperança é uma criança fácil de se lidar. “Como ela é linda Katniss!” meu coração se enche nesse momento.



Não pensava que podia ficar tao feliz com uma família. Tão feliz com um filho. O medo já não me alcança mais. Eu tenho Peeta e ele tem a mim, e enquanto tivemos um ao outro, tudo ficara bem.


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Notas finais do capítulo

e ai galerinha merecço ou nao suas desculpa(digam que sim)
eu tive uma boa para isso. quero respostas.
bejitos fans.