Recomeçar escrita por Bonequiinha


Capítulo 31
31- Muito Tempo é Pouco


Notas iniciais do capítulo

ola meus amores.
primeiro lugar venho me desculpar leas demoras é que eu estava viajando (viagem familiar antes que as auluas começem) affs!!!!
cheigei ontem de noite e hoje demnha dedikei-me apenas a fic.
mais aqui tenho outro lindo capitulo.
e venho agradecer os lindos comentarios que estou recebendo.
eles me espirao cada vez mais.
mais agradeço principalmente ao comentarios de nossas novas leitoras. muito feliz por voces estarem lendo e gostando.
Katniss Mellark
Taty
Juh Pio Mellark
adorei os reviews de voces.
fikem a vontade para comentar e sugerir.
quero tambe magradecer a fantastica lulimel por seu lindo comentario de aultoestima. muito obrigada linda.
bjao a todas e boa leitura



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/233060/chapter/31



Assim que abro meus olhos eu tenho o deslumbre dos de Peeta sobre
mim. Seus olhos azuis estavam serenos. “-bom dia” tento balbuciar. Ele sorrir e
me diz outro bom dia, mais sua voz parecia mais com a de um anjo, ou ao menos
eu pensava. Assim que me aninho em seu peito os slides das imagens do dia que
ocorreu ontem passa sobre minha mente. Assim que vejo o rosto de minha mãe
levanto a cabeça. Ela estar aqui? Serio? Ou eu tiver um ótimo pesadelo. Estou
com os olhos nos de Peeta e ele parece entender a minha confusão. Peeta balança
a cabeça concordando. Levanto-me rapidamente. Pego meu robe, já que eu dormia
apenas de roupa intima. Desço as escadas apressadamente. E assim que entro na
cozinha eu a vejo. Ela estar de costa e duvido que tenha percebido minha
entrada. Então não tinha sido um sonho? Ela esta realmente aqui? E comigo? Forço
a mim mesma a não chorar.



Quando se vira ela leva um susto por me ver parada ali. “-filha?”
ela diz olhando em meus olhos. “-você estar bem?” ela pergunta-me e eu so aceno
a cabeça. Claro que eu estava. Eu estava ótima. Seu sorriso era algo da qual eu
tinha sentindo falta. Em pouco tempo Peeta da sua entrada na cozinha. Ele
estava de robe assim como eu. Ele passa sua mão sobre minha cintura. “-vamos
nos vestir adequadamente, amor” ele fala e me arrasta para cima. Vou saindo dos
olhos de mães. Oh certo a gravides tem me deixado muito emotiva com certeza. Ou
então é so eu dando valor as coisas que me restava.



Assim que subo meu estômago da sinal da existência da minha
chutadora. Corro imediatamente para o banheiro e despejo no vaso toda e qual
sobra de comida que podia existir em meu estomago. Peeta estar ao meu lado, eu
começava a gosta de sua companhia esse momento. Quando levanto meu rosto vejo
um sorriso fraco vindo de seus lábios. Oh certo, não estava tão convicta assim.
Ele me carrega de volta para cama, já que sempre ficava fraca depois de
vomitar. Minha cabeça repousando sobre seus ombros. “-não se preocupe. Eu trago
café na cama para você” ele diz com uma voz tímida. Ele sempre ficava de mal
quando eu fazia isso.  Quando ele arrisca
sair de perto de mim eu puxo em sua mão e o trago para mim. Seus lábios
encontram os meus com facilidade e eu sei que ele sabe oque quero. Eu quero seu
corpo inteiramente no meu. Quero poder ter ele para mim. Quero aproveitar o
momento que tínhamos. Uma coisa que não estávamos fazendo com frequência. Eu
queria ser dele.



Seus lábios descem ligeiramente para meu pescoço, oque me faz
soltar pequenos gemidos de prazer. Minhas unhas encontram suas costas e começo
a lhe unhar, como se aquele movimento pudesse me levar para dentro dele. Seus
lábios estavam urgentes sobre minha pele e desciam pelo contorno de meu corpo,
tirando o robe, indesejado, do lugar.  As
fagulhas passam por minha pele novamente. Começo tirar seu robe no mesmo
momento que já estou sem o meu. E nos entregamos ao desejo que nos consumia.



Penso que ate quando a barriga vai nos deixar a vontade para fazemos
amor, ou se ela não ira atrapalhar. Quando descemos minha mãe ainda estava na
cozinha. Dessa vez ela não se assusta por nossa chegada. “-com fome filha?” ela
pergunta trazendo para mim ovos, panquecas com geleia, que acho que deve ser de
morango. Sento-me com meu estomago reclamando pela falta de comida. Eles
sorriem por meu estomago alarmado, mais eu não via nenhuma graça. Sabor era de
morango. Passo mais sobre minha deliciosa panqueca, o gosto era muito atraente
a meu paladar. Vou saboreando enquanto Peeta e minha mãe conversam coisas
aleatórias. Eu não presto atenção, minha atenção cabe apenas a comida que vou
dando para minha menininha. ‘você estar tão gorda’ as palavras de Layla saltam
em minha cabeça. Olho para a panqueca da minha mão e a coloco de volta no
prato. Da forma que eu estava comendo eu iria ficar cada vez mais acima do
peso. Afasto o prato urgentemente de perto de mim, embora meu estômago pedisse
por mais. Peeta e minha mãe tomam conhecimento de meu ato, pois assim que tiro
a visão da comida, os vejo olhando para mim. “- estar passando mal minha linda”
à voz de Peeta é preocupado. Eu balanço a cabeça. Não queria dizer o motivo. “-não
estar com fome?” minha mãe pergunta-me. Eu aceno. “-por quê?” porque eles
faziam tantas perguntas? Eu so não iria mais comer. Eles têm suas visões sobre
mim e agradeço a entrada de Effie. É quando paro para pensar onde ela tinha
dormido. “-ela chegou assim que você saiu para dormir” minha mãe responde
quando eu faço a pergunta em voz alta. “-como você estar” Effie pergunta a mim
com um sorriso em seus lábios. “-bem” falo simplesmente, ainda chateada pelo
ocorrido anterior.



Enquanto eles vão jogando conversa fiada sobre os preparativos do
casamento eu perco-me pensamentos. E em como tudo estava mudando. Em 3 dias eu
estaria casada definitivamente com Peeta. Com o cara que me mantéu viva e
protegida, desde sempre. Quando olho para ele, ele tem seus olhos em mim.
Preocupados? Analíticos? Os dois! Então a campainha soa, minha mãe levanta-se e
vai atender. Peeta não tira seus olhos de mim e eu dos deles. “-olá a todos” a
voz de Johanna tira a atenção dos olhos de Peeta. Olho para ela e ela parecia
bem. Digo bem em tudo. A convidamos para sentar a mesa e comemos conosco e ela
aceita.



“-oque termos para fazer” ela diz assim que estávamos indo para a
sala, menos Effie, ela estava indo para o escritório. “-você não é a garota faz
nada?” peeta retruca para ela e eu me lembro do dia em que eu a conheci
formalmente. Ela estava seduzindo Peeta, é o que acho que ela estava fazendo, colocando
seus seios amostra. Rio com o desconforto que senti no dia. “-katniss?” Johanna
estala os dedos na minha frente me trazendo de volta a conversa. “Será que você
pode voltar meu amor?” Peeta fala em um sorriso.  Johanna sorrir também, uma coisa que ela não
fazia com frequência. Mudanças



Depois de varias horas e conversa peeta comunica que ira na
padaria. Deixando a mim e Johanna sozinhas, minha mãe tinha ido dar uma volta
no 12. Subimos, ela perguntando sobre o casamento ou a criança. Quando ela para
abruptamente a frente de um quadro de Peeta e eu e nossa pequena chutadora.
Assim que descobrimos a gravidez concordamos em coloca-la no nosso quarto. Ela
sorria. “-eu sempre soube que vocês iriam ficar juntos” ela diz ainda olhando
para a pintura. Tento pensar no que especificamente ela estaria dizendo. “-eu
sempre soube que você o amava” ela completa. “-sabia?” eu lhe questiono. Ela so
acena. Ela olha para mim agora e seus olhos brilham, seus olhos castanhos estão
brilhando. Emoção? Vindo de Johanna? Acho que não.



“-quando você estava internada” ela começa. “-quando você dormia
pela mofina... você chamava por ele insistentemente” ela fala olhando fixamente
nos meus olhos.



“- você ficava chamando o nome dele e foi ali que percebi que não
havia apenas uma armação para comover toda a panem. Não mais” ela diz sorrindo
e voltando seus olhar para a pintura. Vou assimilando cada palavra dela. Ela
disse que quando eu estava no hospital, eu chamava por Peeta? Era isso?
“-ai  eu soube que você também amava o
peeta, so você não sabia ainda” ela termina sua conclusão e antes que eu fale
alguma coisa minha equipe entra eufórica no quarto. Toda privacidade pulou pela
janela.



“-bom dia meninas” vênia diz com um sorriso. Flavius, e Octavia
entram em seguida com malas. Malas? Eles estariam indo embora? Olho para eles a
procura de algo que respondesse suas ações e eles apenas sorriem para mim.
“-adivinhe oque termos nessas malas?” Flavius fala colocando  a sua sobre a cama. Ótimo, eles não estavam
indo embora. “-não faço a mínima ideia” digo a eles. “-oh por favor katniss
tente.” Octavia fala queijando-se. Eu não sei se estava com vontade de
adivinhações, queria que eles encurtassem as preliminares e fossem direto ao
assunto.



Quando eles percebem que so isso que terão de mim Octavia revira
os olhos.



“-a velha katniss” vênia diz vindo em minha direção. Eles começam
abrir as malas e tirando delas lindas roupas. Mais as roupas eram um pouco
grandes. Então me dou conta de que roupas são. Aproximo-me e toco a roupa que
vênia segura, o tecido era algo macio e sedoso. Algodão ou lã não sabei ao
certo. “-vista” vênia diz tirando-me do meu devaneio. Eu balanço a cabeça. Não.
Eu não iria fazer isso. “-por favor,” Flavius suplica mais minha palavra ainda
era a mesma. Depois de eles desistirem eles voltam para o assunto do casamento
e foi quando Johanna decide sair.  “-eu só
irei estragar. Acredite em mim, isso não é meu forte” ela diz saindo pela porta
e salvando-se da tagarelice da minha equipe.



Eu não sei por que eles me queriam por perto já que minha opinião
não era interessante, para eles. Mais não poderia dizer uma coisa dessas em voz
alta. Não queria magoar meus amigos, amigos tão artificias, mais que me ajudam.
Decido sair de mansinho, enquanto eles estão ocupados com a decoração ou com
algo assim. Levanto-me da cama como quem não quer nada e finjo ver as roupas,
que estão no meu guarda roupa agora. Assim que os vejo em uma discursão sobre
qual comida entraria como aperitivo, eu escorrego para fora do quarto.



Caminho apressadamente para fora da casa e assim que saio posso
respirar a vontade. Era um alivio.



Certo, já que eu estava fora e longe deles eu penso no que iria
fazer. Ir ver Peeta estava fora de cogitação, por mais que eu o quisesse agora,
ficar perto de Layla só iria piorar meu nervosismo. Eu estava pirando. Decido
da uma caminhada básica, doutor Erick disse que era ótima para o bebe. Passo a mão
de leve para acariciar minha pequena chutadora. Seus chutes e movimentos
estavam mais intensos. Ela deveria ser uma boa menina elétrica. Sorrio ao lembrar-se
de Prim quando era bebê. Ela não parava quieta. Sempre correndo. Então o medo
me ataca novamente. O mesmo medo de quando comparo Prim e a minha criança. O
mesmo medo em pensar no futuro da minha pequena chutadora. Desejo por mais ar
entrando em meus pulmões. E aos poucos vou tirando esse medo de minha mente. E
quando dou por mim estou quase enfrente a minha antiga casa. A casa onde
cresci.



Fico paralisada ali ate ver as tranças louras novamente. Caminho
em direção dela. Ela tem seus braços sobre sua cintura, como se isso ajudasse a
respirar melhor. Estou com medo de olhar para ela e começar a chorar por suas
lagrimas. Não queria chorar mais. Penso em sair dali e fingir que nunca estive
aqui, mais meus pês estão imóveis e paralisados.  Oque eu faço?



“-mãe?” minha boca moveu-se contra minha vontade. Ela olha para
trás, assustada, mais não supressa. “-oi filha” ela diz voltando sua atenção
para o algo de antes. Depois de um longo momento sem move-me eu consigo ter
novamente o controle de minhas pernas. Ando devagar rodeando a casa que nos
pertencia. Era nossa antiga casa. Vidas e lembranças eram tudo que me restava
agora. Suspiro. Não teria forças para entrar na casa, então eu não faria. Será
que minha mãe tinha os mesmo pensamentos que eu? Olho para onde ela estar, mais
ela não esta lá. Procuro ao redor, mais na há nada. Ela teria voltado? Entrado?
Não! Ela não entraria, pois eu estou na única entrada da casa e eu aposto tudo
que ela não iria embora se me afirmar. Dou passos ate encontra-la dedilhando a
cerca. Respiro aliviada agora. Não sei por que esse medo irracional
ultimamente.



“-eu e Peeta fizemos” digo enquanto ela olha para o portão mal
feito. Ela sorrir. “-ele ainda é um desastre na floresta?” ela pergunta olhando
para mim. Sorrio junto com ela lembrando as vezes que eu reclamava sobre Peeta
na floresta. “-ele tem melhorado” digo lembrando sua melhora ate hoje. “-vocês vão
muito” minha mãe nunca gostou de minha ida ate a floresta. “-não ultimamente”
digo a ela. Ela sorrir para mim. “-hora de voltamos não é?” ela diz passando
sua mão por minha cintura e me guiando de volta para nosso lar atual. Passamos
pelas casas e soltamos alguns comentários. Eu lhe explico sobre Delly e em como
gosto de sua amizade. “-o 12 estar muito diferente, muito bonito” ela diz olhando
para as arvores verdes e a vida que entrava pelo 12agora. Digo em como não foi
fácil erguer nosso 12 e lhe falo sobre a minha presidência postiça do 12 e em
como queremos construir a variedades sobre ele. Sei que há conversas mais
urgentes entre nois, mais acho que elas podem esperar ou elas já estão
resolvidas e que não precisam machucar mais.



Chegando a porta da casa eu paro. Minha equipe deveria estar lá e
enfurecida por ter fugido deles, não sei se seria uma ótima ideia chegar perto
deles ainda.



Resolvo ir ate Delly. Ultimamente acho-me fraca. Não por causa da
gravidez, mais sim por meu sedentarismo. Antes minha vida era uma correria e
ultimamente eu me perco procurando oque fazer e me apegando as coisas
irrelevantes.



Delly me ver pela janela de seu quarto. Sorri para mim e foge da
minha visão e antes que eu possa chegar a porta de sua casa para bater ela
estar la. Ela me recebe com um lindo sorriso. Eu adoro minha amizade crescente
que tenho com Delly é uma amizade que nunca tive. “-olá minha senhora Mellark”
ah, esse é meu novo apelido. Ganhei ele de Delly. Ela acha que é mais
apropriado para mim. Ela sorrir enquanto reviro meus olhos. “-sem nada para
fazer?” ela diz e eu aceno. “-bem vida então. Vejo que não sou a única” ela da
espaço para que eu entre. Seus pais estariam na fabrica. Subimos ate seu
quarto.



É a primeira fez que entro no seu quarto. Ele é grande e bem
aconchegante. Paredes pintadas em tom leve de roso. Uma mesa de cabeceira e desenhos.
Muitos desenhos espalhados pelas paredes.



Encanto-me em observar cada um. Ela era ótima com desenhos. Eram vários
desenhos, desenhos variados de coisas aleatórias. “-você é boa” abro minha boca
para dizer algo obvio. Boba! “-a fala serio. Você não veio aqui a mando deles
não ne?” ela fala parecendo aborrecida. Olho para ela com um olhar
questionador. De quem ela estava falando? “-Flavius, Vênia e Octavia” ela me
dar mais complementos. “-não. Claro que não, porque viria? Eu estou fugindo
deles” eu me acuso mais Delly e de confiança. Acho que ela não iria me amarrar
e acionar algum botão para leva-me de volta. Será? “-eles sabem deixar qualquer
um maluquinho” ela diz. Concordo. “-eles são confusos e malucos” ela diz e acho
que ela não fara nada pra trazer eles ate nois. “-tenho que aguentar ate o fim
do casamento” ela assumiu sorrindo. Meu casamento. Tenho andando tão escassa de
informações sobre ele. “-e como estar o andamento dele” pergunto. “-tudo nos
conformes” ela diz apenas, mais eu desejo saber mais. “-detalhes?” eu peço. Ela
so balança a cabeça. Mais por quê? “-porque você não quer me contar?” eu digo
confusa. “-pôquer não há nada pra saber do que você não saiba” ela leva seus
olhos para longe dos meus. Eu sei que há algo mais, que ela não quer me contar
algo crucial.  Delly é persistente e
teimosa, não irei tirar nada dela. Resolvo deixar o assunto cair, por enquanto.



Ficamos de conversa fiada sobre o bebê ou sobre nossos amigos
recém chegados e aproposito eu não tinha os visto hoje.



Depois que me despeço de Delly eu decido ir ate Anne. Eu tinha que
ver o pequeno Nick novamente.



Preciso tocar a campainha varias vezes ate ela descer.
“-desculpe-me katniss. Estava dando banho em Nick” ela desculpa-se para mim
“-não tem problemas” digo para ela sorrindo. Subimos ate o quarto em que Nick
estava. O bebê era maior do que me lembrava. Nick brincava com algo, algo que
fazia muito barulho. Anne deita-se sobre ele e o beija. “-você tem visitas
filho” ele olha para ela. Como se ele entendesse cada coisa que  ela dizia. Fez-me lembrar de Peeta. Ele sempre
fazia isso. Conversava com minha barriga como se o bebê pudesse ouvi-lo. Olhar
para Nick fazia lembrar Finnick, não por motivo de ele ser seu filho, mais sim
por suas coincidências físicas. Olho para o bebê que olha para Anne, como se
eles estivesse comunicando-se. É esse tipo de ligação que nunca consegui
entender. Esse olhar e esse carinho como se eles fizessem parte de um todo.
“-peeta ainda estar na padaria?” ela pergunta me tirando do pensamento. Sim eu
afirmo. Ela diz que tinha ido logo mais cedo ate la e o viu.



“-sabe katniss” Anne fala e eu olho para ela. “-ter um filho é uma
benção” seus olhos brilhavam e já percebi que quando os olhos brilham eles
dizem a verdade. “-eu me lembro de como eu era antes de Nick e me vejo agora e
percebo a diferença”  ela fala afagando o
rosto do menino risonho. “-ser mãe foi a melhor coisa que me aconteceu.” Eu não
queria dizer sobre meus medos, eu nunca conter para ninguém, nem mesmo para
peeta. “-eu sei” ela fala parecendo em respostas aos meus pensamentos. Olho para
ela interrogativamente, mais seus olhos estão no bebe. “-sei que no começo é
desesperador e angustiante, mais depois a alegria toma conta” ela fala e depois
fala algo inteligível para o bebê. Sei oque ela diz. Lembro de Anne la no 13 e
se eu não conhecesse bem diria que são duas pessoas diferentes.



Tento não pensar em sua frase, pois sei que quando for eu ficarei
assustada. Pensar no futuro da minha pequena sempre manifestava em mim meus
medos.



Despeço-me dos dois depois de um longo período de conversa. Foi
bom eu ter aquela meia conversa com ela. Não que isso estivesse melhorado o
medo, mais sinto que ele afrouxou dentro de mim. Ao caminhar pelar rua sinto
que é quase meio dia, pois o sol estar bem acima de minha cabeça. Decido voltar
para casa. Quando tomo meu caminho, vejo aqueles lindos cabelos dourados em
minha direção. Começo apressar meus passos querendo cada vez mais alcança-lo e quando
finalmente consigo eu salto em seus braços. Eu não podia estar com tanta
saudade assim eu tinha o visto a poucas horas. “-é normal sentir tanta saudade
assim mesmo tento acabado de te ver?” pergunto inocentemente. Sinto seu sorriso
sobre meu rosto. “-quando se ama muito tempo é pouco” ele diz e finalmente
alcança meus lábios. Nossos lábios se envolvem lentamente e eu sinto que por
mais que eu esteja sempre perto de Peeta, isso ainda vai ser pouco para mim.



E voltamos para casa abraçados e sei que quando estou com ele
nenhum medo é capaz de me atingir.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

e ai minhas garotas?
oque acharam?
sei que foi um capitulo sem muitas novas, mais acho que na oposso pular algumas coisas. preciso clocar coisas para encaixar-se na historia.
espero de coraçao que voces tenha mgostado.
ahhh e amei as sugestoes dos vestidos e muitas de voces estao dando sugestoes que estou amando e que vou encaixar-las na fic (simplesmente amei)
entoa fikem a vontade para dar suas sugestoes.
bjao lindas e ate a proxima.