Recomeçar escrita por Bonequiinha


Capítulo 24
24- Sonho


Notas iniciais do capítulo

Minhas prinspas rsrsrs.
estou muito emocionada com seus lindos comentarios. e sao graças a eles que passei a amanhã toda escrevendo. seus comentarios me motivaram a escrever e vim postar hoje um mais lindo capitulo.
Isa Fuhrman--> esse capitulo vai dedicadamente para voce. voce que fez uma grande coisa fofa pela NOSSA historia. obrigado pela recomendaçao. isso ajuda muito a NOSSA historia.
e obrigado aos comentarios amourinhas. adoro voces.



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Na manhã seguinte era um lindo domino. Íamos ao lago, como
fazíamos todos os domingos, mais Peeta achou melhor ficar em casa. Ele estava
com medo da minha possível doença. Ontem a noite, assim que chegamos em casa,
eu tive outra convulsão de vomito. Todo o guisado de carne que havíamos feito
foi ralo abaixo. Peeta estava muito preocupado, mais eu não, eu já havia visto
Prim ficar doente uma vez dessa forma. Era um começo de resfriado nela. Mais
oque me deixava a pensar é que nem outro sintoma de resfriado eu tinha. So o
cansaço, e os vômitos. Peeta havia mencionado minha fome, mais eu sempre fui
gulosa, então eu a descartei. Resolvemos passar o dia em casa. Peeta, como
sempre que tínhamos a manhã livre, Peeta trouxe meu café na cama. A comida
estava um delicia. Ele achou melhor tirar o domingo para descanso. Não abrir a
padaria nesse dia, eu não contestei. Eu tinha que achar um meio de não deixar
Layla a vontade. Eu teria que arrumar uma forma de acabara com qualquer plano
dela e eu o queria perto de mim.



Meu corpo estava tornando-se mais pesado. Eu tenho passado
tanto tempo sem me exercitar que meus músculos atrofiaram. Hoje seria um dia
perfeito para eu dar a noticia a minha mãe, agora que todos já sabem a noticia
não demorará a chegar a seus ouvidos. Eu ia espera ate Peeta começar sua
pintura. Não queria que ele estivesse ao meu lado quando as lagrimas começasse
a surgir. Nunca me sentir a vontade a chorar com alguém me olhando e ver Peeta
retorcendo-se de dor me fazia chorar mais. Na Tv passava uns slides dos
distritos já transformados e evoluídos com as visitas dos ‘soldados da paz’,
como o grupo de Gale era chamado. Olho para manhã ensolarada que fazia la fora.
Vejo as crianças brincando e sorrindo pela vida que tem. Será que eu teria dado
valor a vida que tenho agora se não tivesse passado por tudo isso? Eu não sabia
ao certo. Pode ser que sim, ou pode ser que não. Sou tirada de meus pensamentos
com Peeta me chamando.



“-eu estava pensado” ele diz enquanto pegava uma de suas
telas em branco e colocava na moldura. Ótimo, ele ia pintar. “-você estar ai,
katniss?” ele pergunta me tirando outra vez de meus pensamentos. Olho para ele
confirmando que eu estava na conversa. “-como eu estava dizendo. Pensando em
ligar para Paylor e Plutarch.” Ele diz me fazendo realmente concentra-me nele.
Eu intendo oque ele que dizer. Apesar de não gostamos em pensar no capitol,
Paylor e Plutarch haviam tornado-se amigos. E eu acho que eles mereciam ao
menos saber da cerimonia. “-você cuidará disso” digo. Não que eu não quisesse
comunica-los é que Peeta com certeza seria mil vezes melhor com as palavras.
Ele concorda sem nenhuma discursão. Ele também sabia que ele era o certo para
dar as noticias. Fico o olhando terminar sua dança clássica. Sua pequena marcha
enquanto ele pega tudo oque precisa para começar seus desenhos. Pinceis tintas,
panos e sua inteligência nata. “-vou dar as noticias a minha mãe” digo lhe
dando um grande selinho. Desço as escadas pensando na grande concentração que
Peeta deve esta nesse momento. Pintar exigia uma enorme concentração, era isso
que eu pensava. Eu não tinha nascido com esse dom e pensando bem, não tinha
muitas coisas para qual nasci com dom. rio com pensamento enquanto disco o
numero que já sei de có.  Na terceira
chamada minha mae atende. Com a voz meio ofegante. “-estar ocupada?” pergunto
não querendo atrapalhar. Ela trabalha em hospital então deveria ter alguma
emergência. “- não filha, pra você nunca” ela diz sendo simpática. “-só um
momento, katniss” ela me diz e depois passa alguma ordem a alguém. “-pronto
filha. Como você estar?” eu não saberia como chegar no assunto. “-bem mãe e você?”
digo. “-feliz pela sua ligação e como vai Peeta” ela diz. “-la encima pintando.
Nois tivemos a inauguração ontem” digo para ela. “-minha nossa. Deve ter sido
uma coisa linda não é?” eu confirmo. Ela me fala sobre como estar sendo sua
vida e eu tento ser o mais sucinta possível sobre a minha. Eu ainda me sentia
envergonhada com a ideia de estar tendo uma conversa franca com minha mãe. Me
pego roendo as unhas, uma mania terrível que me abatia quando eu estava
terrivelmente nervosa. Eu não posso mais adiar essa conversa.



“-mãe” eu começo não sabendo oque dizer. Ela pausa esperando
eu terminar oque havia começado.  Eu
realmente não sabia como falar a ela. Mais do eu tinha medo? Do que eu estava
assustada? Isso não é nada mais do que ela já sabe. “-eu e Peeta vamos casar”
solto de uma vez com medo de que eu não terminasse a frase. Ouço o vazio do
outro lado da linha. Era impressão minha ou as paredes estavam menores? O ar
havia tornado-se mais áspero. Quantos minutos haviam se passado? Ela ainda estava
do outro lado falando comigo? “-eu não sei nem oque dizer’ ela diz. Cortando o
silencio que havia impregnado em nois. “-meus parabéns, minha querida” ela
termina aliviando um pouco meu peito. “-nossa. Não vou mentir que essa noticia
me pegou de supressa” ela confessa. Aliviando totalmente agora meu peito.  “-queria que você soubesse” digo. “-eu gostei
que tenha me falado” ela pausa. “-vai ser pra quando”  sua pergunta me deixa confusa. Algo estava
martelando em minha cabeça. Algo estava me dizendo que não era so isso, mais
não conseguia saber oque era. “-não sabemos ao certo. Peeta estar pensado para
meu aniversario.” Digo. A sensação de confusão me ataca novamente. Eu vasculho
em minha mente uma resposta, mais não a nada. O silêncio nos paralisa.



É ai que me dou conta da confusão que estava na minha
cabeça. Sei oque queria a falar para ela. Eu a queria aqui. Eu a queria muito
no dia do meu casamento. Mais o medo de uma resposta negativa faz minha
garganta fechar para qualquer palavra. “-katniss? Você ainda estar ai?” isso me
trás de volta. “-sim, estou” digo a ela. “-katniss eu estou realmente feliz
sobre seu casamento. Estou muito contente em saber desse compromisso serio
entre você e ele” ela diz enquanto penso na forma certa de dizer a ela. “-MAE”
eu quase grito. A fazendo para de falar. “-eu queria muito que você estivesse
aqui a tempo para meu casamento” digo por fim arrancando todo medo do meu ser.
Isso a deixa sem palavras. Ela estava muda. Eu podia ver ate sua expressão. Ela
estava com sua boca entre aberta. Com seus olhos com um pouco de lagrimas. Suas
2 mãos deveriam estar agarradas ao telefone e sua visão deveria estar em um
lugar distante. No distrito 12 para ser mais exata. Ela estava perdida em
lembranças. Lembranças de uma família que tinha acabado totalmente. Lembrança
de um marido, de uma filha que haviam morrido. Lembrando, talvez, de outra
filha que ela parecia esquecer sempre. 



Ouço alguém a chamando. Essa pessoa diz algo que não consigo
ouvir. “-va fazer oque você tem que fazer” digo me despedindo. Ela tentar falar
mais alguma coisa so que eu não lhe  dou
a chance. Não queria acabar  zangada com
ela. Não queria quebrar a amizade que havia formado entre nós 2 e era isso que
ia acontecer. Eu sabia que rumo àquela conversa ia tomar. Eu acabaria gritando
com ela e eu achava que não valia mais apena. Movo-me lentamente em rumo a
cozinha. Minha barriga roncava agora. Vasculho a geladeira atrás de algo
gostoso que acabasse om minha fome e minha raiva. Meus olhos estavam começando
a ficar embaçados pelas lagrimas teimosas que apareciam. Eu não queria chorar.
Eu não queria ficar com raiva da minha mãe. Ela era apenas uma mulher fraca,
uma mulher que não sabe enfrentar seus medos. Uma mulher que sempre vivia me
deixando de lado. Afasto novamente esses pensamentos raivosos que estou tento
dela. Vou a pia e lavo a maça que estar na minha mão, já sabendo que a pequena
fruta não ia acabar com minha fome. Eu ate que entendia ela. Não foi fácil para
eu voltar e ver o lugar em que so lembrava-me de Prim, mais eu fiz. Eu fiz isso
porque sabia que era a coisa certa. Eu enfrentei esse medo. Lagrimas se soltam
de meus olhos e escorrem sobre minha face enquanto mastigo a pequena maça. Eu
estava triste. Eu a queria aqui, que ela me abençoasse como vi umas poucas de vezes
acontecer. Em casamentos, as mães abençoavam suas filhas. Lembrar-me da quilo
me fazia ficar claustrofóbica. Eu tinha que ter um céu aberto para poder
respirar  direito. Corro em rumo a porta
da frente. Assim que a abro vejo Delly a minha frente pronta para bater na
porta. Sua cara, de inicio, é de alegria a me ver. Depois que ela percebe
minhas lagrimas seus olhos murcham e seus lábios descem. Eu não penso duas
vezes a me jogar em seus braços. Ela me acolhe instantaneamente. Seu abraço era
bom, era quentinho e fazia senti-me bem. Ela, com muita dificuldade, entra comigo agarrada em seu corpo.
Fecha a porta. E nois desabamos no chão. Eu me aperto mais a ela enquanto sua
mao acaricia minha cabeça e dizendo palavras consoladoras. Depois de algum
tempo chorando, vou me acalmando. Choro o suficiente para hoje. Choro por todas
as vezes que quis chorar e não pude. 
“-oque houve?” suas mãos percorrem todo o meu rosto, tirando manchas de
lagrimas eu suponho. “-foi o peeta” eu aceno desfazendo qualquer pensamento
dela. Lembro-me de Peeta la encima inconsciente dessa minha crise. “-peeta
estar pintando” digo inclinando minha cabeça para o rumo de cima.



Eu explico a Delly minha conversa com minha mãe. Ela me
consola. Diz-me coisas que fazem eu realmente engolir meu choro. Assim que
estamos indo rumo ao sofá, para sentamos civilizadamente, meu colapso
encontra-me. Minha mão sobe a minha boca imediatamente, não a tempo de subir ao
banheiro. Corro para a cozinha e inclino minha cabeça na pia. Uma golfada de
vomito sai pela minha boca.  “-Peeta”
ouço Delly gritar o suficiente para que ele ouça. Porque ela estava fazendo uma
coisa dessa? Porque ela estaria me entregando? Em pouco tempo ouço a voz de
peeta, o vomito ainda sai.  E em menos
tempo eu o sinto atrás de mim. Suas mãos passam por meus cabelos e a outra
esfrega minha testa delicadamente.          “-calma, meu amor” ele diz com uma voz
doce, mais ao mesmo tempo preocupada. O vomito sai compulsivamente. Eu
esparrava para frente a cada jorro que saia.



Peeta me locomove para a cadeira mais próxima depois que
minha crise de vomito acaba. Ele sempre próximo a mim. Assim que sento, ele
agacha-se a minha frente, olhando em meus olhos que estavam um pouco turvos.
Sua mao desliza gentilmente sobre meu rosto abalado. Era um alivio estar sim
junto a ele. Era um alivio eu o ter para aliviar todo meu medo, angustia e
tristeza. Tento sorrir para ele, mostrando-lhe que estava tudo bem comigo, mais
seja oque for que saia de meus lábios não o tranquiliza. “-oque foi?” eu
pergunto a ele. Ele me olha incredulamente e diz. “oque foi?” ele repete minha
frase. “-você anda tão doente e eu não estou fazendo nada para ajudar é isso
que foi” ele diz alarmado. Minhas mãos resvalam sobre seu rosto. Eu queria que
esse movimento tivesse o mesmo efeito que tinha em mim. Seus olhos se fecham ao
meu toque e seu rosto deita-se sobre minha mão, repousando. “-eu estou bem” lhe
digo. Ele não abre os olhos. Permanecemos assim por algum tempo ate eu perceber
Delly parada nos olhando. “-me desculpe por isso Delly” digo a ela. “-você não
tem que se preocupar” ela parece gentil. Eu não tinha como sentir raiva ou
zangada por ela ter chamado Peeta. Ela fez a coisa certa. Quando volto para
Peeta seus olhos estão abertos e me fitam em um olhar tão preocupado que me faz
estremecer. “-termos que arrumar um medico para você” ele me diz fazendo
revirar os olhos. Isso era típico de Peeta. “-eu já disse que estou...” ele
toca meus lábios com seu dedo fazendo-me para no meio de minha frase.
“-katniss, Peeta estar certo” delly me diz. “-o senhor Erick é o medico local.”
Ela nos diz. Isso é verdade. Agora lembro que ele era responsável pelos
doentes, mais como o dinheiro as vezes não dava, todos vinham ate minha mae.
“-depois eu vou” digo olhando para Delly. “-hoje não” dessa vez meu olhar foi
para Peeta. Ele suspira um pouco e diz. “tudo bem. Hoje não. Mais amanhã você
não escapa” seu sorriso forçado faz meu estomago revirar, mais não em uma crise
de vomito. Dessa fez era fome.



Peeta me força a subir e ficar no quarto. Insisto para delly
subir comigo. Depois de nos alojamos no quarto, que tinha uma tela coberta por
Peeta, eu digo a peeta que estava com fome. Depois de fazer bico para ele, ele
sucumbiu ao meu olhar e vai preparar algo para acabar com minha fome. Percebo o
olhar de delly em mim. Querendo encontrar algo. “-eu estou bem, eu juro” digo
tranquilizando-a. “-eu espero que esteja” ela diz em um meio sorriso. “-voce
terá um casamento a poucos dias” ela me faz rir. “-qual é o seu andamento” ela
me diz fazendo-me para de respirar. Eu não tinha feito nada para o casamento.
Ele deveria estar meio caminho dado, mais eu não tinha feito nada. “-nada fora
os planos” digo a ela mordendo os lábios. “-serio?” ela me diz com sua voz espantada.
Eu aceno. Ela ri e eu tenho um riso nervoso. “-sorte a sua que você me tem como
amiga” ela vangloria-se. “-eu já participei da organização de 2 casamentos” ela
diz. “e os dois saíram em perfeição” ela diz alisando seu cabelo ruivo. “o da
minha irmã e o de Anne” ela  diz
respondendo a minha cara confusa. Sim o de Anne saiu tao lindo. E a irmã de
Delly. Não lembro seu nome mais eu vi dizer que havia sido uma festona. O rosto
de Delly não se contrai em tristeza a falar no nome da irmã, que havia morrido
na rebelião, e isso não significa que ela não a ame só que ela aceitou.



Peeta entra pela porta com uma bandeja de comida
maravilhosamente preparada, enquanto eu e Delly planejávamos e discutíamos
sobre o casamento. “-não precisa ser uma coisa muito grande.” Digo enquanto
colocava um pedaço de pão na boca. “-só precisa ser maravilhoso e
extraordinário” Peeta diz completando minha frase. Peeta iria fazer o bolo
disso eu não teria duvida. Eu e Delly ficaríamos com a organização. O lugar
perfeito seria aqui em casa. Ela me falou das escolhas do padrinho e madrinha,
de ambos os lados, e do homem que me levará ate o altar. “-voce será minha
madrinha” digo antes que peeta fale. Vejo os olhos de Delly brilharem. Ela
sorrir r bate palmas com meu pedido. Ela havia me explicado do casamento no
juiz. “-não precisamos disso, não preciso assinar em um papel para confirmar
meu amor por Katniss. Não preciso escrever em algo para que possamos estar
casados” Peeta defende-se e eu o sigo. Isso é verdade. Papel era isso que era.
Depois de rasga-los eles não tinham importância alguma. “-a minha palavra e a
de Katniss já é o suficiente” ele me diz.



Ao fim da manhã Delly, Peeta e eu havíamos planejado tudo.
Bastava por em pratica. Teríamos algum tempo para fazemos tudo com calma e
ainda havia as reuniões de ‘evolução do 12’. Teríamos que dividir nosso tempo
precioso.



Os enjoos me atacam mais 3 vezes durante o dia. Uma assim
que Delly foi embora, porque foi na hora que levantei. Outra vez quando Peeta e
eu estávamos namorando e  3 vez foi antes
de imos para cama. Saio correndo dos braços de peeta e jogo-me sobre o vaso
tirando todo o liquido que queria sair. Eu já estava cansada disso. Peeta
carrega-me de volta para cama. Meu corpo estava totalmente fraco. Eu me sentia
horrível a cada enjoou.



Estou com medo de comer muito. Vi ligações entre meus enjoos
e a comida. Eu estava começando a me preocupar, mas não queria alarmar Peeta.
Ele já esta preocupado de mais.



Antes de dormimos eu lhe conto sobre a conversa que tive com
minha mãe. “-der um tempo a ela.” Diz. “ ela precisa se firmar primeiro. Ela se
sentiria assim se fosse você ao invés de Prim” sinto Peeta estremecer com a
ideia de minha morte. Eu também gostava menos disso tanto quanto ele. Ele disse
para eu não desistir de convida-la novamente. Eu me sentia inversa a isso, mais
ele me falou que não custava nada tentar. Fico pensando em nossa conversa quando
me deparo novamente com a pintura coberta. “-oque você pintou” pergunto a Peeta
que foge seu olhar do meu no mesmo instante. “-oque?” pergunto novamente.
“-nada que você ira gostar” ele responde. Pergunto se ele voltou a pinta a
arena mais ele diz que não. Quando alevanto-me para olhar com meus próprios
olhos ele me para. Passa seus braços por minha cintura e me leva para longe. “-não,
é melhor não” ele diz. “eu quero ver” digo tirando seus braços delicadamente. Dou
3 passos ate chegar a pintura. Olho para peeta, mais seus olhos estão no chão e
posso ver seu rosto corado. Oque havia aqui que lhe dava vergonha?



Era uma pintura minha e de Peeta. Estávamos sentados sobre
uma grande arvore, mais não estávamos sozinhos. Havia uma garota. Não uma garota
e sim uma menininha. Ela era pequena, cabelos loiros e olhos bonitos. Ela estava
entre mim e Peeta agarrada as nossas mãos. Ela tinha o sorriso de Peeta e meus
olhos. Ela era de uma beleza infinita. Olho para Peeta procurando pelo que já sei.
Seus olhos me predem e permaneço olhando para ele a muito tempo. “-e a quero”
ele diz apenas e me fazendo estremecer. Preciso de um minuto ou mais para
organizar minha mente. Peeta havia pintando uma menina? Nossa família? Era isso?
Nossa filha? Não. Eu não queria ter filhos. Peta já me bastava. Nossa família já
estar completa. Eu não tinha palavras a dizer, eu estava paralisada. Ele vem
ate eu. Desliza sua mao sobre minha bochecha e diz. “-lembrava-se da vez que eu
disse que você estava gravida?” ele pergunta. Eu me lembro desse dia. Estávamos
na entrevista dos jogos e Peeta para emocionar a população disse que eu estava
gravida.



“-eu não disse aquilo apenas para imobilizar as pessoas em
geral. Eu disse por que era realmente oque eu queria.” Ele diz afagando minha
bochecha. “-porque eu queria um filho com nossas combinações. Uma pessoinha
para chamar de nossa, para chamar de nosso filho” ele era totalmente franco. Seus
olhos tremiam ao final de sua frase. Eu estava imóvel. Não sabia oque iria
dizer. Eu estava confusa agora. Um filho? Ele agora queria um filho? Eu estava
a procura de alguma resposta em minha própria cabeça, mais tudo que saia dela
era o silencio. Eu nunca pensei em ter filhos, eu sempre pensei em não tê-los. Então
minha mente vagueia a um pensamento que tive a muito tempo atrás, onde vejo uma
Criança segurar a mao de Peeta. Sinto um vazio nesse momento e percebo algo
faltando. Percebo que falta algo mais para eu poder decifrar esse pensamento,
mais eu não insisto em descobrir, posso fazer isso depois. Eu insisto em me concentrar
na figura de Peeta e a pequena criança segurando sua mão.



Peeta e sua criança.


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Notas finais do capítulo

Nossa mais um capitulo lido nao é?.
obrigado a voces que leram e comentaram a nossa historia.
espero que tenham gostado. meninas tenho uma noticia.
proximo capitulo a nossa Katniss vai ter uma pequena supressinha e Peeta vai saber que ganhou oque tanto queria. rsrsrsrsrs
ja estou caprichando nesse capitulo para ele se MARA. rsrsrsrsrsrs
entoa ate o proximo.
bjinho.



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