Recomeçar escrita por Bonequiinha


Capítulo 22
22- Inesperado


Notas iniciais do capítulo

Minhas amorecas. aki mais um capitulo( curtinho, mais sei que vao adorar) rsrs
esse capitulo vou dedicar a nossa mais nova leitora Lyllian Clarie,
Seja bem vida nossa caçula. rsrsrs. sinta-se a vontade para criticas e sugestoes.
e eu gostaria de me desculpar com a Lindissima HELEENAARODRIGUES. ôÔ linda, desculpa pela dmora. bjokas em todas.
xerus



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tive que levantar cedo essa manhã. Teria que acordar
Haymitch de seu sono profundo provocado pela bebida. Delly por outro lado bateu
na minha porta antes que eu pudesse ir ate sua casa, ela estava tao animada
quando eu. Hoje eu estava um pouco tão frágil, um pouco sonolenta e com náusea
ate, será que eu estaria ficando doente? Eu teria tempo para me preocupar com
isso depois. Vou com Peeta ate a padaria, com Delly ao meu lado, eu estava
feliz por layla não estar em seu calcanhar. Ontem Peeta havia me falado que ele
tinha arrumado alguém para ajuda-lo na padaria. Instantaneamente alivio-me por
saber que ele não iria ficar sozinho, já que eu não iria estar muito ao seu
lado. Amanha iria ser a abertura da padaria. Assim como peeta e eu a população
estava igualmente felizes e entusiasmados. Vou com Delly ate a casa de
Haymitch. Oque me surpreende é ver Haymitch vestido para a ocasião e quase sem
nenhum vestígio de bebida em seus olhos ou em seu corpo. Delly olha para mim
incredulamente. “-bom dia Haymitch” ela diz simpaticamente para Haymitch, que a
responde com um tom simpático assim como o dela. “-sem nenhuma palavra de
ofensa” Haymitch logo se defende. Delly e eu resolvemos deixar passar essa.



Ate o prédio da justiça vamos conversando sobre oque devemos
dizer e agir. O numero de pessoas havia diminuído essa manhã, greasy, o velho
Erick, Julian, Ripper, Gale e seus soldados e completando, eu, Delly e
Haymitch.



Havia muito oque fazer no 12. Pelo que soube ele estava
abaixo da media em compensação dos outros distritos. “-mais vocês tem uma
vantagem, força de vontade” Gale diz tentando nos animar. “-aqui posso ver
motivação” eu não tenho duvidas que o doze possa ser melhor que qualquer outro
distrito, mais não era isso que eu
queria. Eu não queria que fossemos melhor que todos, eu so queria fazer
do 12 um lugar melhor, um lugar de orgulho para gerações futuras. Delly começa
com seu plano de sempre, uma escola nova para o 12, era esse seu objetivo. E
era uma ótima ideia. Nossas crianças precisariam de estudo. Cada um tinha seu
plano e obejtivo Lançamos nossas propostas e Gale com seus ‘discípulos’ foram
apenas analisando. Podia se ver cada um ali bastante empolgado. “-propostas
simples, mais eficazes” Gale nos diz no fim de nossa pequena reunião. Ele nos
disse que iria hoje mesmo comunica-se com os supervisores. Todos vão para seus
afazeres e ainda não havia dado meio dia, era umas 11:30 se eu na estivesse
enganada. Apresso-me para encontra com Peeta. Não gostava da ideia de passar
muito tempo longe dele. Ao chegar à padaria me encontro sem ar. Não pela
correria que fiz ate aqui, mais sim por quem encontrei com Peeta. Layla estava
a poucos metros de Peeta e eles estavam conversando. Eu não gostava desse
sentimento em mim. Ele me fazia querer chorar. Assim que Peeta me ver, ele vem
ao meu encontro. Vejo Um sorriso em seus lábios e sinto seu beijo na minha
boca. “-e ai como foi?” ele diz. “-bem” é a única coisa que consigo dizer.
Peeta cruza seu braço sobre minha cintura e guia-me ate onde ele estava. Layla
parece olhar para o longe ou simplesmente tenta ignorar-me. Quando ela volta
sua atenção para nois, ela tem um sorriso em seus lábios.



“-então eu começo amanhã” ela diz para Peeta. Totalmente
aleia a minha presença. Mais oque ela começa amanha? Olho para Peeta mais ele
mantem seus olhos longe de mim, fugindo dos meus. “-ate amanhã chefe, adeus
katniss” ela diz dando as costas e saindo. Viro-me para olhar realmente para
Peeta. “-você não deixou eu te contar” ele joga em mim. “-porque eu achei que
você teria bom senso” eu digo com raiva. Ele não podia ter feito isso, ele não
poderia ter contratado Layla para ajuda-lo, não ela. Ela me odiava e por algum
motivo eu também não ia muito com ela. “-oh, Katniss não seja injusta com ela”
ele diz e suas palavras rodam sobre minha cabeça. Lagrimas começam aparecer e
começo a sentir ódio de mim por deixar as lágrimas vim e por qualquer motivo
agora eu querer chorar. Eu estava ficando fraca. Limpo de mim toda e qualquer
vontade de chorar, as mantenho no meu baú do choro. “-não chore, por favor,”
ele aflito. “-eu não vou” digo ferozmente. “-ela não é tão mal assim, ela é
apenas mais uma menina que perdeu tudo” nessa hora minha mente toma um
solavanco, isso era verdade. Layla, assim como todos, havia perdido tudo. Sua
família morreu na rebelião, motivada por mim. Uma onda de tristeza passa por
meu corpo. Se ela estar assim eu tenho uma pequena culpa. “-não se sinta
culpada” Peeta diz. “-não é sua culpa, isso ia acabar acontecendo de um jeito
ou de outro” ele fala com sua foz superior e seu equilibro, que é capaz de
convencer cada um. Peeta cruza o resto
de espaço existente em nois e lança seus braços em mim. “-por favor, sem discursão”
eu entendo oque ele quis dizer. Lembro-me da vez que ele havia me dito que seus
pais viviam brigando e discutindo, então nesse dia fizemos a promessa que não
seriamos assim. Eu queria gritar com peeta, mais eu não podia. Não com o garoto
do pão. Lanço meus braços sobre e o puxo mais para mim. “-me desculpe” digo.
“eu devia lhe ter dado a atenção, é que estou tão empolgada que...” seus dedos
tocam meus lábios e uma forma de silencia-me. “-você não tem que desculpar em
nada.” Ele defende-se. Eu não estava gostando da ideia de layla perto dele, foi
ai que veio a ideia de não abandonar totalmente Peeta. Eu daria para fazer as
duas coisas, eu sou KATNISS EVERDEEN, O
TORDO, AQUELA QUE ENFRENTOU O CAPITOL. Layla não era nada em comparação a isso.



Já em casa eu e Peeta discutíamos sobre o casamento. Eu ia
ter que ligar para minha mãe e avisar os amigos diverso que tínhamos. Nessa
parte eu estava apavorada, como eu ia ter palavras certas para dizer para minha
mãe? Foi ali, deitada com Peeta na cama, que me dei conta de que não havia
comentado isso com ninguém. Não que eu quisesse esconder, eu so não achei o
momento ainda. Resolvi que faria isso o mais rápido possível. Eu não me sentia
envergonhada ou triste pelo casamento com Peeta, pelo contrario eu me sentia
alegre, contente e satisfeita. Eu deveria ter contado para Delly, ela deveria
saber. Ela estava sendo tão minha amiga. Peeta queria anunciar o noivado
publicamente, aqui em casa. Fazer uma coisa para os amigos mais íntimos. Eu
tentei contestar, mais não deu muito certo. Ficou marcado para a próxima quarta
aqui em casa. Iria ser os amigos íntimos. Delly, Haymitch, Greasy e Hazelle.
Hazelle, essa parte me preocupa. Fiquei feliz que esse “jantar de noivado”,
como Peeta menciona, tenha ficado para daqui a alguns dias, queria eu mesma
conta para Gale sobre meu casamento. Delly, Haymitch e Gale, eles seriam as
primeiras pessoas, a saber, sobre meu casamento, eles mereciam saber por mim.
Meu casamento, pensar nisso fazia-me ter borboletas no estomago. Eu não tinha
me convencido inteiramente que eu havia entregado-me ao amor e que eu iria
casar em apenas poucos meses e o melhor eu estava totalmente apaixonada, pelo
garoto eu acariciava meu cabelo. Pensar nessas coisas, maravilhosas, que tinham
acontecido em minha vida fazia-me sorrir.



Um gosto amargo alcançou minha boca. Levo a mão
automaticamente para boca tapando oque queria sair. So dar-me tempo de correr
para banheiro, agacha-me no chão perto do vaso e jogar todo o liquido de gosto amargo
para fora. Peeta já estava ao meu lado e levantava meu cabelo. Eu não queria
que ele me visse assim. “-saia daqui, agora” eu ordenei a ele, mais ele não me
ouvir. Pelo contrario ele juntou-se mais a mim tirando os fios de cabelos que
teimavam em sair de suas mãos. O liquido recusava para. Eu me vi ali, colocando
toda a comida que havia posto para dentro. Toda aquela deliciosa comida,
lembrar-me dela fez soltar mais um jorro de vomito. Depois de alguns segundos
percebi que aquilo não voltaria mais. Levantei-me e fui em direção a pia lava a
sujeira que estava sobre minha boca. Minhas pernas tornaram-se bambas e antes
que meu corpo encontrasse o chão os braços de Peeta socorrera-me. Quando
percebi estava na cama com os olhos, preocupados e ansiosos, de Peeta em mim.
“-você estar bem?” ele pergunta-me muito preocupado. Eu acenei com a cabeça com
medo que aquilo voltasse, mais a sensação de náusea fora embora com a mesma
rapidez que tinha me atingido. Eu estava um pouco fraca, mais aquilo era
resposta da comida que eu havia posto para fora. “acho que estou ficando
doente” digo confiante em abrir a boca. Mais ficar doente não era uma boa
coisa. Percebo Peeta me olhando com seus olhos
aflitos. “não se preocupe” digo “eu estou bem, deve ser apenas uma
pequena virose” falo afagando seu rosto. A vontade de comer invade-me, mais eu
me refreio, com medo de vomitar outra vez. Peeta me faz deitar e tentar dormir,
quando falo de nossas obrigações ele diz que teremos tempo para planejar tudo e
que amanhã teríamos um dia bem cansativo. Ele deita-se ao meu lado deixando eu
repousa meu corpo sobre o dele. Não percebo quando durmo, só percebo que dormir
quando acordo. Mais não era dia. Talvez madrugada. Acordei não por pesadelos,
eles haviam me abandonado. Acordei com um aperto em meu estomago. Mais não era
a vontade de vomitar outra vez e sim fome. Era uma coisa normal já que eu havia
posto quase toda comida para fora. Levanto bem devagar, tentando não acordar
Peeta. Desço as escadas e reviro a geladeira atrás de alguma coisa
deliciosamente boa para meu paladar exigente. Encontro um bolo feito com amoras
que Peeta havia feito mais cedo. Sento-me no sofá em frente a televisão, a
ligo, não por interesse, mais por algo que possa me distrair. O bolo estava uma delicia, o gosto das amoras
combinava bastante com a massa do bolo. Algo sobre o capitol passa pela Tv,
mais não consigo me concentrar, meus olhos estão terrivelmente pesados. Não
consigo mantê-los aberto. E aos poucos consigo sentir os fechando. Quando
acordo, superficialmente, de meu sono, estou sendo carregada por Peeta. Eu
teria dormido aqui por bastante tempo? Meu peso não interfere em nada, ele
carrega-me levemente e nem sua perna atrapalha. Sou levada e posta na cama com
um maior carinho e delicadeza. Peeta embrulha-me e descansa seus lábios sobre
minha testa, eu amava quando ele fazia isso. Eu queria poder agradecer ou dizer
algo mais, mas o sono me impede e então tudo se apaga e sou ninada pelo meu
grande amigo sono.


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Notas finais do capítulo

Meus amores espero que tenham gostado. sabe oque estar se passando comigo esses dias? estou tendo uma critica existencial. estou com medo de nao estar agradando voces. de voces terem abusado minha historia. mais vces sabe mque podem me dizer.eu aguento.
é serio meninas qualquer coisa que eu estiver fazendo de errado é so voces me darem um toke. e bjinhos



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