Recomeçar escrita por Bonequiinha


Capítulo 18
18-"Fica comigo!"......... "prasempre"


Notas iniciais do capítulo

boa madruga meninas rsrsrs. mais um capitulo saindo do forno!!!!
e como é de esperado esse capidolo vai para a lindissima, maravilhosa(excelenteescritora) minha co-mentora LuliMel.
esse capitulo é dedicado para voce flor"
bjocas em todas.



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Por um segundo seu abraço me fez esquecer as pessoas que estavam atrás de nois. “-sentir tanto a sua falta katnip” gale me diz tocando seus lábios em meus cabelos. Eu queria dizer a ele que também sentia tanta a falta dele, que ele ainda continuava como meu melhor amigo e que não importava quem tivesse feito ou atirado à bomba aquilo já era passado, mais não queria falar essas coisas com a multidão escutando. Então eu tive apressa de me solta dele pela única pessoa que me importava que estivesse nos olhando. Soltei do abraço de gale e meus olhos percorreram ate peeta. Ele estava nos observando, seu olhar estava triste. Por mais que ele não quisesse transmitir eu conseguia ver a tristeza e a dor. Dou um sorriso torto a gale. Apresso em ir para o lado de peeta. Passo meu braço sobre o de peeta. Ele lança um sorriso torto para mim, aquele da qual eu conhecia muito bem, sabia que era de agonia. Gale do outro lado da sala nos observa e posso ver a tortura em seus olhos. Aquilo me doeu também, mais meu lugar era ao lado de peeta. Será que eu não podia estar feliz sem magoar um dos 2? Não! Essa era a resposta. Peeta e eu continuamos parados no mesmo lugar enquanto todos falavam e cumprimentava gale. Parabenizava por sua bravura e com palavra acolhedora ao distrito 12. Peeta estava ereto, ele não havia me dito nada desde que chegamos aqui, na verdade ele nunca mais falara em Gale. Eu queria estar perto de gale para saber como ele estar, como estão as coisas mais se eu fizesse  iria machucar peeta e eu nunca suportaria uma coisa dessas. Sinto o olhar de Gale em mim e em Peeta, ora em nossos olhos, ora em nossa posição. Eu estava agarrada ao braço de Peeta, estava o mais próximo dele quando o lugar permitia. Ao poucos o pandemônio de pessoas fora cessando e o lugar foi ficando mesmo barulhento movimentado e menos claustrofóbico. Quando volto de meus pensamentos percebo que só existia Peeta, eu e Gale na sala. Gale aproxima-se de Peeta e eu. Meu coração acelerado parece saltar pela minha boca. Antigamente eu me preocupava com essa situação, com a situação do que Gale sentia a me ver com peeta. Que eu não beijava Peeta por Gale e não sei se isso mudou atualmente.

“-Peeta” gale diz com sua voz neutra. Seus olhos mantinham-se totalmente em peeta. “-Gale” peeta diz em sua voz de indiferença, enquanto ele erguia a mão para cumprimentar gale. Seus olhos focavam os de Gale e pareciam não sai por um bom tempo. Era muito difícil poder interpretar suas fala e seus pensamentos, suas vozes neutras e indiferentes não me dizia a nada de seus sentimentos. “-como vão as coisas pelo mundo a fora?” peeta pergunta interrompendo meus pensamentos. Gale parece pensar.  “-como deveriam ser” ele pausa “-e por aqui?”  gale pergunta. As perguntas e resposta deles pareciam tão artificiais, tão automáticas. “-se melhorarem estragam” peeta diz no seu tom impassível. Aquela conversa estava me dando nos nervos, todos eles estavam indiferentes e o pior eu estava ali sem dizer uma palavra e os 2 estavam agindo com se eu não estivesse ali, mas por mais que eu tentasse falar, minha voz não saia. Então o silencio prolongou-se.

“-meu filho você deve estar com fome” hazelle aparece nos salvando. Ela fala abraçando o filho. Gale revira os olhos. “-mãe, eu não sou mais um menininho” ele fala “- Rick é quem precisa das suas preocupações, ele é o moleque da família” ele fala rindo e apontando para o irmão que tinha acabado de entrar na sala. Rick parece não ligar muito para seus deboches, ele atravessa a porta de saída e sai em rumo a escuridão da noite. Já tinha anoitecido? Eu e peeta passamos tanto tempo aqui. eu tinha que falar, não queria ficar na aquela situação constrangedora. “-como vai minha mãe” eu fale tirando a concentração de todos. Peeta, hazelle e o próprio gale me olhavam agora.  “-ela estar bem” ele diz levando seus olhos longe dos meus e indo para o ladrilho. “-ela mandou lembranças” ele diz reafirmando seus olhos nos meus. “-vamos todos para a cozinha” hazelle nos interrompe mais uma vez. “-eu fiz um guisado que é uma delicia.”’ Ela nos convida. Em meio a situação era bom não aceitar. Eu espero peeta dizer algo, mas so oque escuto dele o nada. “-muito obrigado hazelle mais estamos tão cansados” os olhos de gale fitam-me no momento. ”-e precisamos ver se Haymitch precisa de algo” eu falo usando Haymitch como desculpa. “-mais ele não precisará eu estive com ele essa tarde” ela fala com um pouco de timidez. Outro minuto de silencio passa sobre nossos corpos. “-ela disse que estar cansada, mãe” Gale diz ríspido, mais seu tom podia contem outra coisa que eu desconhecia. Hazelle me abraçou e aquele abraçou confortou-me pelo segundo que ocorreu. “-tenha uma maravilhosa noite, hazelle” peeta diz no seu tom simpático de sempre. Então ele estava de volta? Talvez. “-obrigada peeta” ela diz “-e vocês também. Se cuidem” ela diz sua ultima frase tão baixa como se ela tivesse arrependida de ter falado e eu sei seu motivo. Olho de canto de olho para gale e posso ver seu semblante muito serio. “bem vindo ao 12, Gale” Peeta diz    parecendo verdadeiro. Ele estende novamente a mão para gale que retribui seu aperto “- obrigado” ele diz apenas. Dou meu melhor sorriso para Gale e ele apenas me dar um sorriso torto. Dou as costas às pessoas a minha frente e sigo em direção a escuridão da noite também.

Enquanto caminhamos em direção a casa de Haymitch. Sinto peeta ainda tenso ao meu lado. Seus pensamentos estão longe. Posso dizer isso porque o vejo olhando para o nada, enquanto meus pensamentos estão apenas nele. Ele não me disse nada desde irmos a casa de hazelle e isso me preocupa. Haymitch estava sentado em sua cadeira enquanto olhava para a garrafa de uísque, decidindo ou não se ira toma-la, eu acho! Ele igualmente a peeta não diz nada ao nos ver. “- como você estar Haymitch” eu pergunto quebrando todo o  desânimo entre nois.          “- eu estou bem, querida” Haymitch fala olhando para sua bebida, decidido a não olhar para mim. Peeta estar na janela, seus braços estar  eretos sobre ela enquanto ele olha para o longe. Ok! o clima estava realmente péssimo. O silencio estava obstinado a nos perseguir essa noite. O choro ameaça atravessar minha garganta, mas eu estava disposta a mantê-lo preso o máximo de tempo possível. “- você já comeu?” eu lhe pergunto tentando manter algum dialogo entre nois. Ele revira os olhos e diz. “- assim.” Ele fala bufando “- aminha babá já cuidou de mim. Va... vão para casar” ele diz. “ vocês tem mais oque fazer do que ficar cuidando de mim” vejo peeta mexe-se no seu canto e  para trás de mim. “-boa-noite Haymitch” eu lhe digo. “-boa noite, garota” ele fala carinhosamente oque me faz espantar com sua gentileza. Eu e Haymitch nos gostámos, claro, mais gentileza não era uma coisa que vinha com bastante frequência entre mim e ele. Ele sabia que as coisas não estavam bem. “-se cuida Haymitch” peeta fala enquanto posiciono-me ao seu lado. Haymitch apenas acena com a cabeça e volta a olhar para sua bebida.

Saímos da casa de haymitch e estávamos indo em direção a nossa. Eu  confesso que estava com medo do que ia acontecer após cruzamos  aquela porta. Um arrepio passa pela minha espinha, fazendo peeta passar seus braços por mim e me acochar mais a ele. Pelo menos isso. Peeta estava tão seriamente que isso me assustava. Sua mudança de humor era irracional, oh certo eu sei que ela era  pela chegada de Gale, mais mesmo assim não deixava de ser boba. Aperto-me mais a ele para dizer a ele que era ele quem eu queria e que eu sabia que isso nunca ira mudar.

 Enquanto sento-me sobre nossa cama observo peeta fazendo movimentos desproporcionais, como se isso mantivesse ele ocupado. Depois de algum tempo movimentos sem motivos Ele aproxima-se de mim e aperta seus lábios contra minha testa, seus lábios macios em minha testa me fazem arrepiar novamente. Eu o amo e disso tenho certeza. Peeta vira-se e vai rumo ao banheiro e tranca-se lá. Eu iria dar esse tempo a ele. Ele precisaria. Jogo-me contra a cama e sinto minhas costas repousar sobre o tecido flexível. Tiro a calça e a camisa que existia em meu corpo, elas estão sufocando-me, e as lancei contra o chão. Eu não podia mentir que estava feliz pela volta de Gale. Ele ainda era meu amigo e nada mudaria isso. Ele quem esteve comigo nos meus piores momentos, foi dele de quem recebi forças quando me achei fraca e pronta para desistir. Eu não podia fechar os olhos para isso tudo e peeta teria que entender, mais não poderia de jeito algum afligir ao meu Peeta. Eu não sabia como agir a essa situação. Eu queria  magoar peeta, mais também não queria ser uma estranha para Gale. As lagrimas ameaçam a surgir novamente, mais eu as impeço. Elas não poderão aparecer. Ouço ruído da maçaneta e vejo Peeta entrar no cômodo. Afasto toda e qualquer marca de tristeza do meu rosto, não queria que peeta notasse esse humor. Ele estar com a toalha amarrada sobre sua cintura. Deixando seu abdome, peitoral e músculos amostra. Seu corpo era fascinante. Seus músculos bem definido, peeta não eram desses garotos muito musculosos Com seus músculos saltando para fora oque parecia ser ridículo ao invés de belo. Peeta era equilibrado, tudo no lugar e da forma certa.

Vou a seu encontro e passo meus braços sobre seu corpo o fazendo para seja lá oque estivesse fazendo. Ele lança seus braços para trás como se para me abraçar também. Começo a beijar suas costas. Cada sinal na pele que ele tinha eu dava beijos em dobro. Ele pareceu ponderar com minha atitude. Sinto seu corpo relaxar a medida que intensifico com meus beijos. Peeta vira-se para eu poder ver um par de olhos vermelhos. Aquilo era de mais para eu suportar. Conduzo meus lábios aos dele com toda avidez que existe em mim e ele retribuir. Nossos beijos não estavam leves, eles estavam  vorazes. Sinto a toalha escorregar sobre seu corpo e posso sentir suas mãos descer sobre meus braços e ir de encontro a minha cintura. Peeta com suas mãos em minha cintura me puxa mais para ele e posso sentir seu corpo contra o meu. Quando me dou conta, estou totalmente sem roupa e com o corpo de peeta pressionado sobre o meu. Estávamos extasiados. Sedentos do corpo um do outro. Sinto peeta percorrer meu corpo inteiro a procura do resto de roupas que ainda restava em mim. Com uma ligeira urgência ele as tira. Encontro seus olhos cravados nos meus, eu queria poder dizer que o amava que eu era dele, só dele, mais ele interrompeu-me com um beijo avassalador.  Depois disso peeta toma-me pelos braços e ele consegue une-se a mim da única forma que só ele podia transmitir a ela.

Estou aninhada no colo de peeta como sempre faço depois de fazemos amor. Estou traçando meus dedos sobre seu peitoral. E então ele canta. Sua voz melodia me trás toda a paz que preciso. E o sono me encontra tão urgentemente. “-eu amo você” eu digo antes que o sono me leve totalmente. “-eu te amei minha vida toda e sempre vou amar” ele diz em um doce e meigo sussurro. “-fica... comigo” ele diz tão apaixonante e cativante. “-prasempre” eu digo entre outro sussurro. Digo antes de o torpor me encontrar. Eu queria responder mais, queria dizer que meu amor é só dele e ninguém mudaria isso, dizer que ficaria ao lado dele até a eternidade, mais o sono já me havia abraçado e não queria soltar-me.


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Notas finais do capítulo

meninas do meu coraçao espero que tenham gostado. e desculpe pela demora esses dias estar toa corrido
vou contar é o seguinte........
......Minha gata estar prenha e a 3 dias ela entrou em trabalho de parto, só que a minha fofura nao tem forças para dar a luz.hoje meu lindao levou ela para uma clinica e a essas horas ela deve ta na cirugia de cessaria. tô super preocupada.mais Deus ta com nois!
""""fim"""""
obrigado pela compreençao!xero em todas.



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