Angeline escrita por pinkcullen
Notas iniciais do capítulo
Boa leitura!
Esta segunda-feira,seria um dia em cheio tinha teste de matematica de manha, aulas até à hora do almoço. À tarde tinha 4 horas de ensaio e a 1º prova dos fatos do espetaculo.
Levantei-me de manhã cedo, tomei banho, vesti uns calções de ganga clara, uma camisa de meia manga vermelha e calcei umas sandálias da mesma cor. Deixe o meu cabelo normalmente encaracolado solto, peguei na mochila e desci as escadas.
-Peter? – chamei.
-Estou na cozinha. – gritou em resposta.
Fui ter com ele.
- Bom dia, mano. – dei-lhe um beijo na bochecha. – Bom dia, Anna. – dei-lhe um beijo a ela tambem.
-Bom dia, menina. – disse ao colocar-me o sumo de laranja natural e uma torrada de pão integral à frente.
-Onde estão todos? – perguntei.
-O seu pai já saiu para o trabalho, a sua mãe está na cama e a menina Rachel já saiu para a escola. E agora despachem-se, senão vão atrasar-se.
Acabamos de tomar o pequeno almoço, lavamos os dentes e saimos. Chegamos à escola e ainda faltavam 10 minutos para tocar. Fui buscar os meus livros ao cacifo.
-Olá. – disse a Jane, ela faz ballet comigo desde sempre, ao inicio eramos amigas, até que descobri que ela era uma falsa e só se queria aproximar de mim pelo dinheiro dos meus pais e pelo prestigio da minha mãe enquanto bailarina.
-Olá. – respondi seca.
-Já ouvi dizer que ficaste com o papel de Julieta na peça.
- Sim fiquei, e sei que és a minha substituta.
-Sim, sou e espero que partas uma perna, literalmente. – sorriu sinica.
-Vai sonhando. – disse e sai dali, não lhe podia dar muita trela. Eu até nem me importava que ela fica-se com o papel, já que o ballet não é o que quero realmente para a minha vida, mas esforço-me diáriamente para ser a melhor, afinal esse é o sonho da minha mãe.
Assim que tocou entreio na sala. O teste de matemática não correu tão bem como o costume mas acho que vou tirar uma boa nota. As aulas aseguir passaram num instante, a minha mãe veio nos buscar à escola. Almoçamos num restaurante chique qualquer onde comi a tipica comida de bailarina, leia-se, comida para grilos.
Enseguida a minha mãe deixou-me a mim e à Rachel na academia, onde eu teria um ensaio para o espetaculo e a minha irmã teria uma aula de dança comtemporanea, o meu irmão foi jogar futebol com os colegas e depois viria aqui ter comigo.
Durante o ensaio, fui chamada à atençao inúmera vezes e levei coma a porcaria da vareta outras tantas, não estava ali, tinha a cabeça demasiado cheia para prestar atenção. Claro, que no fim, já se ouviam comentários, acerca do meu desempenho, enfim, bem-vindos ao meu mundo.
Tomei banho, vesti uns calções de ganga escura e um top da minnie, e fui esperar pelo meu irmão nas escadas da saída.
-Finalmente! – resmungei, ao ve-lo.
-Anda. – começa-mos a andar, tinhamos de ir ter com a minha mãe à loja de vestidos, onde ia fazer a primeira prova.
À minha mãe já nos esperava à porta. Assim que nos viu, bateu o pé no chão, e quando estva suficientemente perto, agarrou-me no braço com força.
- Nós vamos falar muito asério minha menina, vais me explicar o que te passou por essa cabeça oca para me fazeres passar uma vergonha daquelas no ensaio. Mas, isso depois, agora vamos exprimentar o vestido. – Puxou-me para dentro.
O meu irmao tentou defender-me mas fiz-lhe sinal para que fica-se calado.
Vesti o vestido que me mandaram e depois voltei À sala onde estava a minha mae, o meu irmão e as costureiras.
-Olhei-me ao espelho estava ridicula, o meu irmaocomeçou a rir mas parou assim que a minha mãe lhe lançou um olhar zangado.
-Vamós, lá ver. – disse a costureira mais fortezinha ao aproximar-se de mim com um coraçãozinho cheio de alfinetes. – temos de apartar um pouco aqui e alargar um pouco aqui. – apontou a minha barriga e o busto, respetivamnete.
-Há algo que não gostes, ou que te deixe desconfortavel? – perguntou.
-Na verdade, sim, a costura das costas que dá a volta pela cintura, pica, tambem não gosto de corpete tem demasiados folhos. – respondi.
-Concordo contigo, não posso fazer grandes mudanças, mas vou ver o que consigo arranjar.
-Faça o que puder assim estou ridicula. – sussurei-lhe. Ela sorriu compreensiva.
Saímos da loja, a minha mãe estava chatiadissima.
Primeiro, porque eu quis fazer mudanças no vestido que ela tinha escolhido e era quase igual ao que ela ia usar no espetaculo quando descobriu estar grávida de mim e não pode dançar com ele.
Segundo, por causa da porra da aula, enfim nem vale a pena.
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Espero que tenham gostado.
Beijos, Pink.