Bloody Love escrita por rippahtvd
Notas iniciais do capítulo
Primeiro capítulo heheh. Espero que gostem.
Klaus estava sentado no sofá, bebendo um pouco de sangue em um copo de whisky. Pensava sobre tudo o que havia acontecido nas últimas semanas e sobre a situação de sua família, até que alguém tocou a campainha.
Ao abrir a porta, se deparou com uma morena, alta e esbelta, vestida com uma calça jeans apertada, blusa azul marinho e bota de cano alto.
– Olá, Nik - ela empinou um pouco a cabeça - Faz muito tempo...
PROV KLAUS ON
Ela havia mudado tanto que, de principio, não a reconheci. Mas os olhos eram os mesmos. Agora, talvez, um pouco mais ferozes, porém da mesma cor de mel. Serena Bendeugard. Até alguns segundos atrás, podia jurar que nunca mais a veria em toda minha vida. Ou seja, a eternidade.
– Se-Serena? - gaguejei.
– Sim, Nik. Ainda estou viva. Agora será que posso entrar?
– Ahn... Claro, entra.
Ela atravessou a porta e pegou o copo da minha mão. Sentou-se no sofá e cruzou as pernas sobre a mesa.
– Acho que você me deve algumas explicações.
PROV KLAUS OFF
PROV SERENA ON
Nik não parecia confuso.
– Você não se esqueceu da nossa última noite, esqueceu?
(flashback on)
Corriamos por entre as árvores da floresta enquanto o luar refletia em nossos cabelos. Depois de algumas risadas e olhares significativos, ele me abraçou por trás e nos sentamos, um de frente para o outro.
– Nik...
– Sim?
– Você já considerou viver para sempre? - ele me olhou curioso.
– Para ser sincero? Já. E você?
– Sim. A ideia de nunca envelhecer parece... interessante - ri da minha própria besteira.
– Nós poderiamos viver para sempre. Eu e você - olhou em meus olhos - juntos.
– Se fosse possível, o que não é.
– Na verdade - Nik hesitou -, eu conheço uma maneira. Mas preciso saber se é realmente isso que você deseja.
– Viver para sempre? Com você? É claro que sim.
Ele me encarou e depois chegou mais perto de mim. Mordeu seu próprio pulso enquanto eu olhava, horrorizada. O pressionou contra minha boca e me fez beber.
– Nik? - sussurei, morrendo de medo.
– Ah, Serena, meu amor... - ele passou os dedos por meu rosto e minha boca, vermelha de seu sangue - Isso só vai doer um pouquinho.
Dizendo isso, quebrou meu pescoço.
(flashback off)
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