Nothing Compares escrita por Nothing Compares


Capítulo 30
Call my name babe.


Notas iniciais do capítulo

Oi genteeeeeee! Sumi de novo?! Ai nem sei o que falar, me desculpem sabe, eu sei que tem gente que fica aqui esperando e eu me sinto sem coração por demorar tanto mas é que ultimamente tem sido realmente difícil conseguir um tempo pra mim, quem dirá pra entrar aqui e a criatividade bater no mesmo horário... Porque sinceramente, parece praga a minha criatividade bater quando eu tô com sono, ou quando tô debaixo do chuveiro. Deixo aqui meu pedido pro Papai do Céu, fazer minha criatividade chegar constantemente inclusive quando posso usá-la! Hahahah, mas chega de brincadeira tô cheia de gracinha hoje, (vcs vão perceber na histórinha) e ah, tem mmais música p acompanhar com a história, sim tô amando isso. AAAAAH, LEMBREI. Pra quem não sabe, POV É Point of Vist (Ponto de Vista) e [n/a] é nota da autora. Só p dar p entender direitinho. CHEGA JULYA, TÁ FALANDO DEMAIS! Beijo da Ju, enjoy it!!



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POV Manuela:

– Ai, que vontade de morder vocês. Quanta fofura! - Ironizei, levando as mãos no rosto e apertando minhas bochechas em um gesto infantil.

– Cala a boca inferno! Deixa eu terminar de contar, ele cantou Wonderwall pra terminar o sonho. - Nathani disse, irritada e continuou a choramingar toda a história da noite anterior com o Zayn. Juro que quase que o mel saiu escorrendo dos olhos dela. Nossa Manuela, qual seu problema? Sorri dos meus pensamentos e ela me fitou intrigada. - Quê?

– Nada, você sabe que eu não penso muito bem quando tô de ressaca. - Respondi tentando abrir os olhos, mas o peso das minhas pálpebras era superior a minha vontade. Suspirei me lembrando porque eu tenho que beber tanto quando saio com os meninos e desiste de encontrar uma resposta porque simplesmente, não existia.

– Você não pensa nunca Manuela, sem querer te desapontar. A gente vai sair pra almoçar, você vai? - Indagou e eu abri os olhos surpresa. - A gente que eu falo é nossa família Manuela. - Respondeu e eu soltei um '' Ah, entendi."

– Vou não, estou com sono ainda e depois vou lá na casa do Harry e como alguma coisa. - Respondi e com toda a força existente em mim me sentei na cama balançando as pernas.

– Comer ou ser comida? - Nathani disse e eu taquei meu travesseiro com força na cabeça dela e comecei a rir.

– Que horror, vai almoçar vai! Vou me banhar. - Respondi ainda rindo e ela saiu do quarto horrorizada com o que tinha falado. É sempre assim, ela fala sem pensar e se arrepende. Me levantei e entrei no banheiro ligando o chuveiro no morno - afinal, ressaca e água quente.. Melhor não. - e fiquei um bom tempo sentindo a água nem tão quente nem tão fria colidir com a temperatura da minha pele. Cantarolei alguma música sem sucesso e só saí do banho quando tinha as pontas dos dedos enrrugados. Me sentindo melhor, ou seja, com a ressaca parcialmente curada, me troquei sequei levemente o cabelo com a toalha criando algumas ondas nas pontas. Desci as escadas com cuidado e procurei a chave - a qual eu sempre perco - apressadamente e saí de casa trancando-a, já que todos também já tinha saído.

Toquei a campainha da casa dos meninos e Louis abriu a porta com uma cara de sono maior que a minha segundos atrás.

– Não sabia que minha vizinha era tão gostosa assim. - Ele disse me dando passagem.

– Olha que gostosa vai ser a mão da Eleanor na sua cara. - Eu disse rindo e me sentando num dos bancos da cozinha. Ele fez uma cara de dor e gritou o nome de Harry algumas vezes. Louis se sentou no banco ao me lado e ficamos conversando quando Harry apareceu na cozinha só de cueca e levou embora toda a minha sanidade mental. Seus cabelos levemente bagunçados não sabiam realmente se grudavam à sua testa ou se ficavam para trás. Os músculos de seu abdômen se contrairam ao me ver, em resposta a surpresa em que ele se encontrava. [n/a: coloque pra carregar - Call My Name]

– Ops, vou sair com a Eleanor garotada. - Louis disse saindo quase correndo e batendo a porta, nos deixando sozinhos. Fitei seus olhos que tomaram uma cor absurda que eu nunca tinha visto na vida. Nada de verde bebê, apenas uma cor acizentada realmente impossível de descrever. Eu podia ver o desejo transbordando em seus olhos e duvido muito de que eu estava em um estado diferente. Sem nada a dizer, deixando apenas nossos corpos responderem por nós ele se aproximou de mim e se colocou em meio as minhas pernas. Levou suas mãos ao meu rosto e se inclinou parcialmente fazendo com que o perfume maravilhoso o qual ele insiste em usar me hipnotizasse e quando eu pude perceber eu já estava o beijando da forma mais intensa de toda a minha vida. Minhas unhas, levemente crescidas brincavam com os cabelos de sua nuca enquando ele mordia meu lábio inferior me fazendo entender o quão ele me desejava. Era impossível não reagir a esse desejo que crescia ainda mais dentro de mim, incrivelmente a cada dia que passa.

– Harry, a gente tá na cozinha. - Sussurei com esforço assim que parti o beijo como se fosse a maior dificuldade da minha vida. E talvez, realmente fosse.

– Não seja por isso! - Ele respondeu tentando voltar ao normal, se é que vocês me entendem, e segurou minha mão fazendo com que subíssemos às pressas as escadas e só parássemos no quarto dele, já com a porta trancada. Eu estava extasiada demais para poder pensar no que íriamos fazer.

Ele me prensou na porta com vontade e suspirou antes de me beijar, ainda com mais intensidade do que a instantes atrás. Ele tinha as duas mãos fazendo o desenho do meu corpo, demorando no quadril e na cintura. Já as minhas, parcialmente insistentes, tentavam se decidir em puxar o cabelo encaracolado do qual eu gostava tanto ou apreciar seus largos ombros sem nenhum pudor. Me decidi em deixar uma puxando seus cabelos e outra apertando seus ombros. Harry parou suas mãos na parte traseira das minhas coxas e partiu o beijo me fazendo abrir os olhos como reprovação e ele deu um sorriso sacana, apertou minhas coxas e eu entendi o que ele queria quando ele me soltou um pouco da parede. Pulei em seu colo enlaçando minhas pernas em sua cintura e ele logo me prensou na parede novamente. Seus lábios desceram para meu pescoço distribuindo vários chupões que, sem dúvidas, deixariam marcas por um bom tempo. De um jeito extrema e deliciosamente duvidoso ele me soltou suas mãos do meu corpo para tirar minha blusa e eu gemi baixinho pelo medo de cair. Ele logo voltou a atenção para meu pescoço e eu apertei ainda mais minhas pernas em sua cintura fazendo com que a excitação dele se mostrasse presente. [n/a: Dê play na música.]


 How'd you think I feel when you call my name

 (Como você pensa que me sinto quando você chama o meu nome?)

 You got me confused by the way I change

 (Você me confundiu, falando nisso, eu mudei)

 How'd you think I feel when you call my name

(Como você pensa que me sinto quando você chama o meu

nome?)

My name, say my name baby

(Meu nome, diga meu nome querido)


Yes I love you say for the way I know we've been apart

("Sim, Eu amo você" diga pelo jeito que nós estivemos separados)

It's an endless circle of poison arrow to my heart

(É um círculo infinito de flechas envenenadas ao meu coração)


Levando em conta de que eu estava sendo mil vezes mais provocada do que ele resolvi agir e o lóbulo da orelha dele me pareceu realmente interessante. Passei meus lábios úmidos por toda sua bochecha até chegar ao meu destino onde passei a língua na parte superior e mordi leve e sedutoramente seu lóbulo.

– Manu, você simplesmente me deixa louco. - Ele disse ofegante e me soltou da parede indo em direção a cama. Sem conseguir chegar exatamente onde queria, ele me colocou sentada em cima de uma mesa desconhecida pra mim e voltou a beijar meu pescoço, descendo para entre meus seios ainda cobertos com pelo sutiã.


Saying I-I-I

(Dizendo que eu, eu ,eu)

I love what you do to me

(Amo o que você me faz)

Need you to stay with me

(Preciso de que você fique comigo)

I-I-I

(Eu, eu, eu)

I love you too much to let go

(Amo você demais para deixá-lo ir.)


Puxei seus cabelos sem nenhuma delicadeza trazendo seus lábios junto aos meus e o beijei com urgência. Minhas mãos pararam na barra de sua cueca, na parte de trás e eu escorreguei dois dedos para dentro brincando levemente com aquele monumento mais conhecido como bunda.

– Manuela. Eu gosto mesmo de você! - Ele disse em meio ao beijo e eu não pude evitar sorrir. - Você é perfeita. - Terminou e eu pensei um pouco levando em conta que não tinha nada melhor para ouvir naquele momento.

... How'd you think I feel when you call my name

(Como você pensa que me sinto quando você chama o meu nome?)


You got me confused by the way I change

(Você me confundiu, falando nisso, eu mudei)

How'd you think I feel when you call my name

(Como você pensa que me sinto quando você chama o meu nome?)

My name, say my name baby

(Meu nome, diga o meu nome, querido)


It's a constant thought of my baby taking up my time

(É um pensamento constante, meu amor tomando meu tempo)

It's enough to vision of you that's playing on my mind

(É uma visão incessante de você que fica na minha mente)

Pensei no que responder por algum tempo e simplesmente disse:

– Acho que não é só você que sente isso.

Sem esperar o beijei enquanto ele cegamente procurava o fecho do meu sutiã. Minhas mãos deslizavam em suas costas nuas e eu aproveitava cada centímetro de seu corpo, agora extremamente quente.

– Harry, abre a porta! - Alguém gritou do lado de fora e paramos de nos beijar assustados e eu procurei minha blusa e Harry apontou para o banheiro e eu corri me trancando lá dentro e torcendo para que não fosse nada importante.

– Que? - Harry disse e eu pude ouvir o barulho da porta sendo aberta.

– Cara, deixei meu celular aqui e não sei onde a El tá me esperando pega pra mim?! - Louis, ah não acredito, disse e eu senti vontade de matá-lo simplesmente. - Deixa. Brigado viu Harry e o que você tava fazendo? - Ele disse rindo e eu imaginei que ele viu o volume que habitava a boxer do Harry.

– Tchau Louis. - Ele disse nervoso batendo a porta e eu ouvi passos vindo em direção ao banheiro e abri a porta. - O banheiro me parece bem interessante. - Ele disse rindo maliciosamente e eu me levantei do banheiro vestindo minha blusa rapidamente.

– Perdi o clima. Vamos, eu quero comer. - Eu disse puxando sua mão e ele suspirou fundo. Descemos as escadas e comemos em silêncio enquanto eu pensava simplesmente no quão empata o Louis era. Sinceramente, eu já não podia mais esconder meu desejo por ele, eu não consigo.

Eu apenas desejo Harry Styles.



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Notas finais do capítulo

AMEI !!!!!!!!!!!!!!1 HAHAHAHA DESCULPEM VAMO MATAR O LOUIS EMPATA? BRINCADEIRA, NINGUÉM MATA ELE NÃO BEIJOS DEIXEM REVIEWS E FALEM COMIGO AQUI : @ALWAYS1D_BR BEEEEEEEEEIJO



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