O Grande Festival Dos Chapéus De Coração escrita por Hana chan


Capítulo 8
Capítulo 8:Despertar incômodo e desejo exposto


Notas iniciais do capítulo

Yoooohhhh minna, tadaimaaaaaa!!! =D
Estou de volta, e com um belo dejá vu de "Um baile...", na qual eu achava que o episódio seguinte seria o último, mas não foi bem assim...tá virando moda já isso >
Mas isso é bom, né? Não, eu não farei vocês esperarem uma vida de novo, sabem o porquê? O final já está pronto, tharãn! Sim, eu terminei a fic essa semana mas o último capítulo ficou imenso e eu resolvi dividir =3 Ou seja: o fim está muito, muito perto, huhuhu...
Tá, chega de enrolar, boa leitura!



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 Kinana sabia que a sua pergunta era inteiramente retórica, mas, dentro de toda a sua gentileza, não pôde deixar de fazê-la.

- Aconteceu alguma coisa?

Ele choramingou baixinho, escondendo o rosto entre os braços cruzados e seus cabelos negros compridos.

- E-eu sou um covarde, Kinana-san. Tinha a oportunidade perfeita nas mãos e não fiz nada! Nem tive coragem de me aproximar, não falei com ela e perdi o que pode ter sido a minha única chance de conquistá-la... E agora ela foi embora!

O moreno estava tão deprimido que a maga temia que ele tentasse atirar na própria testa. Ofereceu um copo de água com açúcar, que ele bebericou desanimadamente. A garçonete tentou animá-lo timidamente.

- Eu acho que nem tudo está perdido.  Pense bem: acha mesmo que seria melhor você forçar a Bisca-san a ficar ao seu lado o dia inteiro? No que isso ajudaria? Vocês dois já estão sempre juntos mesmo.

Se é que isso era humanamente possível, Alzack corou ainda mais, mas manteve-se em silêncio. Ela prosseguiu:

- Além disso, se eu bem a conheço ela ainda deve estar esperando por você. Ela estava ansiosa por hoje, e isso não tem nada a ver com as armações do Mestre. Eu o aconselharia a ir atrás dela agora mesmo!

Alzack soprou de leve a franja, pensou alguns segundos e estufou o peito.

- T-tem razão, eu preciso ser homem nessas horas, não é mesmo? Obrigado Kinana, vou procurá-la e dizer o que sinto!

O atirador saiu disparado e meio cambaleante do local, fazendo com que a garçonete risse baixinho, escondendo travessamente a garrafa translúcida embaixo do balcão.

- O que uma dose mínima de vodka não faz com a coragem de um homem...

Ela suspirou e ia voltar a seus afazeres, quando ouviu o relógio do bar soando baixinho. Meio dia em ponto.

Por um milagroso momento, todas as vozes no lugar se calaram. Era bem verdade que a maioria deles não conseguira nada com ninguém, mas ainda assim todos estavam curiosos a respeito do que aconteceria naquele momento. Enquanto o relógio soava, todos prenderam a respiração. Romeo se aproximou de Kinana, a expressão apreensiva, e depositou a mão firme em seu ombro.

Os sinos cessaram de tocar às exatas doze horas e um minuto. Durante sessenta segundos inteiros, a guilda se manteve em silêncio. Durante um minuto cravado, o lugar mais barulhento de Fiore inteira esteve milagrosamente quieto.

- Bem, acho que nada vai acontecer, no fim das contas! – Romeo sorria para uma Kinana aliviada. – Acho que o Mestre se enganou.

- Ainda bem, eu estava preocupada... – Admitiu a garçonete.

Aos poucos o barulho rapidamente tornou a preencher o lugar, alguns rindo e outros claramente frustrados; tudo continuava como antes.

- Acho que podemos tirar essas coisas, não é?

Kinana sorria calmamente, levando as mãos ao seu chapéu. Tirou-o sem nenhuma dificuldade, suspirando aliviada. Ele a imitou.

- É bom estar livre outra vez!

Ela ia responder, mas uma roz rouca e grave do outro lado do ambiente chamou a sua atenção.

- M-mas que diabos...

Gajeel, apoiado no parapeito do primeiro andar, rosnou ante a luz arroxeada que o envolvia, e todos os olhares da guilda se dirigiam a ele.

- Gajeel!

A pequena abriu a porta exaltada, e ele notou com um certo temor a mesma luz intensa envolvendo-na. Levy estava assustada e, por um segundo, esqueceu que eles haviam brigado.

- O que isso significa, baixinha?

- Eu não sei!

A garota franziu a testa; não sabia o que fazer, mas sentiu que devia fazer alguma coisa. Caminhou apressada em direção aos dois, tendo Lucy e Loke momentaneamente desgrudados ao seu lado brilhando muito fracamente. Viu os dois se erguerem alguns centímetros do chão e brilharem com mais força.

Uma explosão. Uma luz cegante.

E, de repente, ambos estavam caídos ao chão, inconscientes.

- Gajeel!

- Levy!

Ela se apressou a eles, mas um grito de Romeo a fez hesitar por um segundo:

- Loke, Lucy! Oe, estão bem?

O casal desmaiara também, os seios de Lucy sufocando o rosto do espírito. Loke tremeluziu por um momento para logo em seguida, desaparecer. Kinana sentiu-se angustiada:

- O que está acontecendo aqui, afinal de contas?

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Ainda de olhos fechados e respirando de forma levemente ofegante, Freed aguardava. Podia sentir a expiração quente e convidativa da maga que tanto desejava a poucos milímetros de seus lábios, chegando inclusive a salivar de ansiedade. Ele queria Cana. Ele a desejava como nunca desejara uma mulher antes e agora, por algum milagre desconhecido da natureza, estava prestes a finalmente beijá-la.

O cheiro dela preenchia todo o seu corpo. Ele mal podia esperar.

Mas, para a sua frustração e decepção, ela se distanciou dele com um empurrão delicado mas ainda assim doloroso.

- E-eu não posso...não posso mesmo, não é justo, me desculpe...

Surpreendido por seu tom de voz abalado, Freed abriu os olhos. Cana desviara seus castanhos para o chão e o soltara, o rosto vermelho como ele jamais esperara vê-la.

- Cana? Você está bem?

Ela parecia morder o lábio para não chorar, e engoliu a seco antes de tornar a encará-lo.

- Me desculpe, eu não devia brincar com você assim, é cruel...com licença...

Ela tencionou levantar-se para ir, apressada, mas ele a impediu. Apertou seu pulso e interrompeu as suas intenções, a expressão indecifrável no rosto.

- Brincar comigo? Como assim Cana, o que quer dizer?

Ela não respondeu e tentou desvencilhar-se dele, mas era inútil. Freed sempre fora tão forte? Como ela nunca notara? Aliás, como ela nunca notara tantas coisas ali? Aquilo estava errado...

O guarda de Laxus estava confuso, seus olhos turquesa faiscando instigadores. Mas a morena parecia firme.

Então, era com ele. Tirando sabe-se lá de onde uma coragem e ousadia que nenhum dos dois jamais imaginavam que ele tivesse, Freed reagiu a um impulso e puxou o rosto dela em direção ao seu, beijando-na com uma leveza surpreendente, mal tocando os lábios. Era quase como se...como se uma flor roçasse sua boca. Era delicado, gostoso e viciante. Ela jamais fora beijada assim, e queria mais.

Cana fechou os olhos e arremeteu contra Freed, agarrando sua nuca e praticamente implorando por ele. Não se decepcionou, e foi recompensada com carícias repletas de um sentimento e desejo que ela não fora capaz de captar nele antes. Não era mais aposta, nem a porcaria de nenhum teste. Era apenas ela cedendo e abaixando um pouco a sua guarda em troca de alguém que, ela esperava, valesse a pena desta vez.

Sentiu sua cintura sendo agarrada de forma possessiva, e ela reclamou quando a língua dele abandonou a sua boca, mas ficou satisfeita ao senti-lo beijando seu rosto e seu pescoço com carinho. Era diferente do que ela sentira antes. Tinha o prazer e os arrepios, mas era mais do que excitação; era necessidade, apego, paixão e quem sabe algo ainda mais forte.

- E então, o que estava me dizendo? - Ela sentiu a respiração quente e, agora, calma dele em seu ouvido.

- Não importa mais, pergunte ao Bickslow quando tiver chance...

A menção do nome de seu suspeito companheiro de equipe fez com que Freed hesitasse por um momento, ainda mais quando ele recordou das travessuras que ele e a morena entre suas pernas faziam juntos. Mas um mar de cachos perfumados o fez esquecer este detalhe em um instante, Cana tornando a beijá-lo com intensidade. O mago mandou a sensatez, a incoerência da situação e mesmo aquele dia frustrante e confuso às favas, devorando-na com parcimônia. Ela era sua, ali e agora, e nada mais importava.

Verde e chocolate se mesclavam tão concentrados que sequer foram capazes de ouvir os sinos da igreja tocando à distância, e nem mesmo notaram os corações de tecido em suas cabeças escorregando deslizando descuidadamente, sem quaisquer efeitos colaterais.

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Mira, Juvia e Lyon começavam a ficar cada vez mais preocupados com os quatro magos inconscientes. Por mais que os sacudissem e chamassem, eles não despertavam - e olha que Juvia havia tentando de tudo, desde gritar e sussurrar até quase matar o seu amado afogado em lágrimas.

- Gray-samaaaaaa!!! - Berrava, sua vozinha rouca e apaixonada perturbando até tímpanos mais resistentes.

- Mira, faz alguma coisa!! - O mago de gelo pediu, agoniado.

-Eu não sei o que está acontendo, nem sei como essas coisas funcionam! - A demônia lançava olhares de fúria que arrepiavam a nuca dos dois ao seu lado. - Chapéus idiotas!

Num acesso de fúria, Mira agarrou o acessório da cabeça de sua irmã e o arremessou a uma distância digna de um touchdown. Logo depois, se arrependeu e fechou os olhos com força; Lisanna sobreviveria desta vez?

- M-mira-san...

Mira arriscou olhar, e sentiu o coração desacelerar. Lisanna estava bem e ainda em seu lugar, apesar de ainda dormir.

- Que bom...espera. Ele saiu. O chapéu saiu!

Juvia a abraçou, arrancando o item dos cabelos negros de Gray. Deslizou facilmente.

- Gray-sama está livre da magia negra da Lisanna-san, que boooooom! - Nova chuva de lágrimas.

Mira não perguntou, mas resolveu fazer uma nova tentativa. Tirou os chapéus de Erza e Natsu com uma pitada de otimismo. Quem sabe se, agora...

- Lisanna? Erza, podem me ouvir?

A ruiva gemeu e se espreguiçou, fazendo com que três sorrisos aliviado brotassem ali. Em seguida, ela tornou a se encolher como uma criança, resmungando:

- Mais cinco minutos...

Lyon e Juvia se afastaram vinte passinhos cautelosos ao ver a veia saltando na testa da Strauss:

- Cinco minutinhos? Cinco minutinhos né? Tudo bem...

Mira puxou-a pelo colarinho e a estapeou de leve, mas firme, fazendo com que Erza despertasse sobressaltada:

- Mirajane, o que está fazendo?

- Interrompendo seu sono de beleza, pelo visto. - A albina ofereceu-lhe a mão. - Vamos, levante-se.

Erza se sentia meio tonta, então aceitou a ajuda. Segurando na mão da amiga com força, ela se firmou e finalmente ficou de pé, num salto.

Detalhe: este salto foi finalizado acidentalmente em cima do estômago de Natsu.

- AAAARRRRGGGGGHHH!!!

O pobre mago do fogo arregalou os olhos e se dobrou gemendo de dor extrema, apertando o abdomen e amaldiçoando as próximas gerações da ruiva mentalmente. Erza se debruçava sobre ele, pedindo desculpas desajeitadamente.

- Que bagunça é essa... - Gray coçava a cabeça mal-humorado e sonolento. - Tinha que ser o Natsu como sempre!

- Não enche, bunda congelada! - A posição atual de Natsu era tudo menos digna, apertando a barriga e com o traseiro para cima.

- Gente...o que houve? - Agora era Lisanna quem despertava, esfregando os olhos antes de finalmente se lembrar. - A magia!

- Pelo jeito,ela se dissipou sozinha. - Mira comentou, ajudando-na a levantar. - Tente ficar longe do Gray.

Ela assentiu e caminhou alguns passos, até ultrapassar os cinco metros pré-estabelecidos no contratott8ip´hn. Nada aconteceu.

- É, pelo visto deu tudo certo mesmo...mas como?

- Acho que eu sei o porquê.. - Erza comentou, apoiando o queixo no indicador e segurando um dos chapéus azuis na mão. - Leia isso, Mirajane.

Ela lhe passou o objeto, e Mira notou uma pequena etiqueta na parte interna do forro de tecido. Segurou com cuidado e leu em voz alta:

- "Produto válido até o ano de x780. Efeitos não assegurados após expirada a validade."

Quatro magos caíram para trás ao mesmo tempo, sentindo-se tremendamente idiotas e enganados. Natsu começou a gritar enfurecido, a dor já esquecida:

- Passamos por tudo isso por nada? Deixa eu te pegar, velhote!

 - Não acredito em como fomos idiotas. E aposto que nem mesmo o Mestre sabia desse detalhe, deve ter comprado sem prestar atenção! - Gray resmungou, sem notar que enfim usava apenas as calças.

Erza riu: - Ora vamos, todos nós nos divertimos ao menos um pouco, não é mesmo? É pra isso que o Mestre faz estes eventos, nos alegrar e nos deixar ainda mais próximos do que já somos, fortalecer os laços da nossa guilda!

Os outros magos a observaram fixamente, com a maior cara de bunda possível.

- Errado, ele faz isso porque gosta de curtir com a nossa cara. - Disse Gray.

- Falou e disse. - Natsu milagrosamente concordou com o rival.

- Juvia também acha.

- Eu nem sou da guilda mas concordo.

A gatinha abina suspirou estressada e arrancou as orelhinhas do topo de sua cabeça, dando as costas ao grupo:

- Cansei de brincar e quero tirar esssa porcaria de roupa, ela tá me dando coceira. Você vem, Mira-nee?

Mirajane hesitou, mas negou com a cabeça.

- Tenho coisas a fazer, porque não chama Natsu? Aposto que ele adoraria ir até o dormitório com você, afinal ele sempre é proibido de entrar lá. Mas como hoje é uma ocasião especial...

A mais velha piscou o olho travessamente, lembrando sempre de tapar a boca da Erza para que esta não atrapalhasse. Lisanna negou com a cabeça, vermelha.

- Deixa pra lá, eu vou sozinha.

Natsu juntou as sobrancelhas, se sentindo magoado por um segundo, e perguntou a ela tristemente:

- Você não quer que eu vá com você, Lisanna?

Essa não! Lá vinha ele mais uma vez com aqueles malditos olhinhos pidões, que não permitiam que ela negasse os pedidos dele! Ahhhh como ela odiava aquilo! Kami-sama, jamais deixe que o Natsu perceba as armas que tem, senão nada será capaz de pará-lo!

- Você preferia o Gray, né? Entendo... - O rosado cruzou os braços emburrrado, desviando o olhar para o chão.

Ele tava fazendo biquinho? ELE TAVA FAZENDO BIQUINHO?? Ela teve de se controlar muito pra não surtar naquele momento e, ignorando os rosnados da Juvia, se esforçou pra agir como uma garota séria e madura.

- Claro que eu não prefiro ele, seu retardado!

OK, nem tanto assim.

- Natsu, eu não acredito que você ache mesmo que eu prefiro o Gray depois de...ahhhgg você me enlouquece, Dragon Slayer dos infernos!

Ela saiu batendo o pé, a cauda de pelúcia sacudindo nervosamente atrás de si. Os olhos de Natsu estavam quase do tamanho de ovos, tamanha era a sua surpresa com a reação extremada da amiga de infância.

- Bem, ao menos isso elimina toda e qualquer dúvida. Ela certamente é sua irmã, Mirajane. - Lyon debochou baixinho, mas alto o suficiente pra que a dêmonia o ouvisse. E ela sorriu, no melhor modo Mirajane possivel, fazendo-no tremer. - Opa, acho que está na minha hora, tenho de voltar pra minha guilda...

- Precisa mesmo ir? - Erza questionou gentilmente.

- Sim, eu preciso, mas prometo que volto em outra ocasião. Além disso... - Ele sorriu melancólico observando a sua bela agarrada possessivamente a pescoço de seu rival. - Não tenho mais nada a fazer aqui por hoje, mas isso não significa que eu desisti, nem pensar!

Gray sorriu de escanteio e fez um gesto de despedida para o irmão.

- A gente se vê, stripper.

- Olha quem fala, caçula. Toma conta ela até eu vir buscá-la, tá ouvindo?

- Vai logo!!!

Gray arremessou contra Lyon todas as formas de Ice Make que conhecia, fazendo-no gargalhar enquanto corria para longe. Mira e Erza sorriam uma para a outra.

-Que tal um milkshake? Acho que eles podem se virar sozinhos a partir de agora.

Erza assentiu já salivando.

- Só se tiver de chocolate.

Ela deu meia volta, mas esbarrou com um Natsu ainda pensando no que tinha acabado de acontecer.

- Natsu, você...ainda está aqui? Vai logo atrás dela, criatura?

- M-mas...

- "Mas" nada, ande e pede desculpas!

- Desculpas pelo quê Erza, eu não fiz nada! - Ele reclamou injuriado.

- Não importa, precisa pedir do mesmo jeito. Vai!

Bom, com a Titânia dando este fofo exemplo de apoio moral - e te arremessando contra a cidade a dez metros acima do ar - , Natsu foi voando atrás da Lisanna. Literalmente.

-Estou exausta, essa manhã parece até que demorou um ano pra passar... - A ruiva resmungou, já caminhando em direção à guilda.

-Não é? - Mira sorriu, antes de notar. - Erza, porque está com os chapéus?

- Pra minha coleção, claro!

Os olhinhos castanhos faiscavam de empolgação, e a albina achou melhou deixar quieto. Certas coisas da ruiva era melhor simplesmente ignorar.

- Oe, e eu aqui?

Gray estava muito bem preso ao chão, tendo uma Juvia mais apaixonada, maníaca e grudenta do que nunca em seu pescoço, gemendo coisas como "Só meu agora" e "Livre da magia daquela bruxa" de uma forma apavorante em seu pescoço.

As ex-rivais simplesmente o observaram por alguns segundos antes de dizerem, em uníssono:

-Se vire.

E se foram dali calmamente, esperando nada mais do que um bom almoço pela frente.


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Notas finais do capítulo

E aí, curiosos? Sim, ainda vai ser esclarecido o que aconteceu (ou não) com cada casal, mas isso é surpresa, quero só ver a reação de vocês no fim, rs!

Kissus, e ainda mereço reviews?



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