Altos E Baixos escrita por Le


Capítulo 5
BlackJack parte 2


Notas iniciais do capítulo

Mas um capítulo.
Espero que leiam e comentem.
Desculpem os erros!
Boa leitura!



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Capítulo 5


Não creio! Como isso pode estar acontecendo? Imagine você a seguinte cena: Ruka em pé de frente pro Ichiru e Rima sentada presenciando o bijo dos dois! Tipo assim, o mundo enlouqueceu ou o quê? Na verdade eu tava até feliz por isso estar acontecendo na frente da Rima. Eu nem sei porqu~e eu tava tão feliz: Por a Ruka ter pegado aalguém nessa altura do campeonato, ou pelo Yagari não ter vindo atrás de mim até aqui.


Sai de fininho até as outras escadas e as subi sem saber o porquê. Cheguei lá em cima e me deparei com o salão mais cheio que eu já tinha visto! M as também não era pra tanto, todo mundo deveria ter vindo pra cá porque era mais legal e tal. Olhei para baixo e ví uma cabeleira Preta passeando sem saber para onde ir.

–Coitado, deve estar te procurando Yuuki.-Falou Zero, até que fim ele falou alguma coisa!

–Se for por mim ele vai continuar me procurando. Vô ficar aqui até que a festa acabe!-Flei pra ele, e na mesma hora o tão esperado DJ chegou.


As músicas eram chatas de mais! Não dava nem pra me sacudir direito. Tudo bem, eu estava bêbada. Já tinha bebido umas 5 tasas de Chanpagne, mas ainda tinha uma noção das coisas, mentira! Eu tava girando, girando e querendo cair. Acho que nunca tinha bebido assim n a minha vida, na verdade eu nunca tinha bebido mais que 2 dedos de uma tasinha de vinho já que Yagari sempre inventava alguma coisa e as tirava das minha mãos antes de eu beber o resto.


Eu não sabia o que estava acontecendo mas sei que desci as escadas e sentei em um lugar rezando pra que alguém me encontrase e me levase pra casa. O Zero já tinha sumido faz um tempão! Eu sei que alguém chegou perto de mim e me ofereceu água eu acho.

–Nãããoo! Minha mãe me ensinou qu--fui interrompida.

–Eu não sou desconhecido Yuuki! Beba!-Disse ele pondo a garrafa de água an minha boca.

–Nossa! Eu não sou criança não!-Disse tomando a garraa da mão dele.


A água desceu rasgando a minha garganta, a cada gole que eu dava eu ficava mais lúcida de tudo. Percebí que era Zero do meu lado, nunca pensei que ele faria isso por mim. Tá, mentira! Eu já pensei sim nisso! Depois ele sumiu de novo. Meu Deus! Eu tô tendo alucinações ou o quê?


Fiquei sentada uma, duas horas e meia! Não acredito que alguém teve coragem de me deixar sosinha aqui! Cada minuto que se passava eu ficava mais lucida. Levantei da cadeira e surpresa! Não me sentí sonsa nem nada, que bom. Fui andando pelo cassino e pelas máquinas caças niqueis até que achei Yagari e Zero sentados numa mesa de Pôquer.
Me bateu uma raiva, como ele poderia estar tranquilo quando eu estava perdida poor aí?

–Que lindo! Enquanto eu tô perdida nesse cassino você fica jogando?!-Perguntei.

–Eu só estou tentando pegar de volta o dinheiro que você me fez perder,-Ele deu uma pausa e depois voltou a falar
–e eu ainda tô com raiva de você branca.

–Só tô pedindo que você me dê atenção, não que me dê opinião.- Falei.

–Eu ainda tô com raiva.-Respondeu sem aumenos olhar pra mim.

–Morre que passa, meu amigo.- Disse um dos homens sentados na mesa de pôquer.

–Dexa que eu levo ela, continue ganhando!-Falou Zero se levantando e dando as fichas dele para Yagari.


Ele Passou por mim e segurou o meu braço. Não reclamei muito porque eu tinha feito isso com ele a algumas horas atrás. Subimos as escadas e encontramos Ichiru ainda com a Ruka. Aleluia! A chata da Rima não tava mais lá, o que era bom porque eu não estava com muito ânimo pra pirraçar ela. A dor de cabeça começava a ficar mais forte e eu não via a hora de voltar pra casa e dormir na minha cama macia e cheirosa.


Ichiru não colaborou muito pra irmos embora, sempre que ele levantava para irmos embora nós nos viravamos e ele sentava de novo. Eu tava a ponto de explodir com tudo aquilo. Quando nós entavamos prestes a sair daquele lugar alguém me chamou.

–Yuuki!- Olhei o indivíduo que me chamava, era Kaname.

–Oi Kaname...-Falei sem ânimo algum.

–Eu acabei de chegar e...-O interrompi.

–E eu estou indo embora, tchal!-falei já andando em direção aos seguranças.


Sei que fui grossa com ele, mas eu estou com dor de cabeça, dor no estômago e só quero dormir. Será que ele vai pensar que eu o tratei mal?


Tinhamos saido do cassino e estávamos espersndo o carro.Eu estava lá, toda distraída chutando as latinhas imaginarias como um anjinho e a vaca da Riam achou de aparecer para atasanar a minha vida e a do Ichiru.

–Oi de novo! Bom Ichiru...er,-Disse ela meio sem jeito.

–O que foi Rima?-Falou Ichiru se aproximando dela.

–Você pode me dar uma carona?-Perguntou ela com a maior cara de pau.


Eu sei que Rima não era uma pé-rapada ou algo do gênero. Na verdade eu sabia o que ela queria. Aquela vaca! Fiquei com tanta raiva dela que começei a fazer caras e bocas ee Zero percebeu que eu não queria aquilo.

–Ela não vem conosco Ichiru.-Disse Zero.

–Por que?-Perguntou ele.

–O carro é meu e na minha opinião a Ruka não iria gostar de te ver com ela.-Disse Zero apontando pra Rima e fazendo uma cara de nojo ao mesmo tempo, eu ri.

–Opinião e que nem CU, tem gente que da sem nem prescisar pedir!-Disse Ichiru e eu tive um ataque de risos.


Zero me puchou pelo braço e abriu a porta do carro para que eu pudesse entrar e depois fechou.

–Se é assim eu acho melhor vocês pegarem um taxi!-Disse Zero dando a volta no carro e entrando nele em seguida batendo a porta.


Não demorou muito e o carro poi-se a se mover.

–Você é cruel!-Falei quase num sussurro.

–Cruel era o que você tava fazendo com o rosto.-Ele falou e eu ri.

–Minha cara foi tão feia assim?-Perguntei.

–Não, pior foi a da menina loira depois que iria a pé pra casa hoje.-Disse sarcástico.


Eu tive um ataque de risos depois dele ter falado aquilo. Eu daria tudo pra ver a cara da Rima depois disso. Nós começamos a falar sobre vários assuntos como:
escola, maior idade, carro novo e faculdade.

–Você não prescisa necessariamente fazer faculdade de Administração, até porquê é chato!-Falou ele prestando atenção no trajeto que faziamos.

–Eu tenho que azer isso, até porquê Yagari não vei viver pra sempre.-Falei calma.

–Mas...se você não prescisasse, digo, o que vocÊ iria querer fazer?-Perguntou.

–Nunca pensei na possibilidade, mas acho que seria picicóloga, eu não sei bem!-Disse eu.

–Então você iria cuidar dos problemas dos outros e ficar ouvindo um monte de doidos falando? Que gosto estranho!-Ironisou ele.

–Hump!-Não o respondi até porquê aquilo não era uma pergunta.


Encostei minha cabeça no vidro do carro e apresiei minha dor de cabeça. Acho que nunca mais chego perto de alguma coisa que contenha álcool ou algo do gênero. Enquanto eu ficava presa na minha dor de cabeça o carro parou em frente ao casarão de três andares que era a minha casa. Me espantei ao perseber que Zero tinha abrto a porta para mim. Sai do carro e olhei novamente para a casa andando em direção da mesma.


Tudo estava em ordem, as vidraças estavam inteiran, as flores estavam no jardim, o gato estava brigando com outro gato, as luzes da casa estavam acesas e...O QUÊ?! As luzes estavam acezas? Mas quando eu saí com os outros eu tinha apagado todas elas! TODAS!

–O que foi?-Perguntou Zero vendo que eu exitei um pouco em entrar na casa.

–As luzes estão acezas...-Sussurrei.

–E daí?-Perguntou adentrando no jardim.

–EU AS TINHA APAGADO!-Gritei.

–Não deve ser nada, eu vou entrar e você?-Perguntou e eu acenti.


Entramos na casa e Surpresa! A porta estava aberta, os cristais estavam no lugar e o cofre não estava arrombado! Então não era um ladrão. Provacelmente seriam as fachineiras. Eu queria enfiar quilo na minha cabeça, mas nós não tinhamos fachineira!


Tudo estava aparentemente bem. Zero parecia nem se importar se tivesse alguém ali ou não. Ele oi em direção da cosinha e eu o segui(lógico) e surpresa! Yagari estava sentaddo na mesa de mármore e tinha em mãos as fichas do casino. Alguma coisa me dizia que eu iria apanhar por ter feito aquilo com ele. O que eu diria em minha defesa: "Eu estava bêbada!" ou "Eu estava louca!" e "Não era eu!". O coração dizia que eu tinha que mentir e o meu celebro dizia que eu tinha que correr.


Fiquei tão confusa em mentir e morrer e correr e viver mais um pouco. Não era assim aquela música estrangeira? "Se correr o bicho pega e se ficar o bicho come?" Eu não quero ser comida!

–Eu não quero ser comida!- Gritei para todos os visinhos ouvirem. Ótimo, agora eles vão ligar pra plicia e dizer que meu está abusando de mim!

–Calma, nimguém vai "comer você"!-Disse Zero enfatizando asparas com as mãos.


Acho que virei um pimentão quando isso aconteceu. Corri o mais rápido que podia e me tranquei no quarto. QUE MICO FOI AQUELE?


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Notas finais do capítulo

Que mico foi aquele?
Bom, espero que tenha alguem lendo isso aqui.
(eu acho que não :`( )
Comentem?



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