Mais um dia se passará e lá estava á pequena garota sentada com seu banco bem próximo do telefone. Ela estava esperando um telefone, mais uma vez..Suspirou baixinho assim que viu as horas em seu relógio. Ele não iria ligar como havia prometido.

Levantou – se da cadeira e foi em direção ao seu quarto sem ser notada pela sua mãe que fazia o almoço atenciosamente.

Deitou – se na cama e já podia sentir as lagrimas se espalhar pelo seu rosto.

Katty, nunca foi uma garota que tinha muitos amigos muito pelo ao contrario era isolada e tinha muitos poucos amigos e por exatamente esse motivo ela guardava sua dor apenas para si mesmo.

Fechou – os olhos lentamente e tentou dormir e esquecer esse dia, como sempre tentava fazer. Já se fazia dois meses que ele havia prometido ligar e nada. Havia a – esquecido afinal de contas com tantas garotas aos seus pés, umas mais bonitas que ela, uma hora ele iria esquece – la.

Era um sábado e a rua se encontrava vazia. Não havia ninguém apenas á garota sentada perto de uma arvore, no qual tentava esconder – se enquanto derramava algumas lagrimas ainda olhando para seu pulso, completamente ferido pelas laminas que havia passado bem próximo de suas veias. Ela queria morrer, pois já não agüentava mais sua vida. Não tinha qualidades, apenas defeitos e absolutamente ninguém ligava para á mesma já que sua irmã era completamente perfeita e ela uma garota problemática.

Enxugou algumas lagrimas e tentou – se esconder o Maximo que podia assim que ouviu paços e vozes. Eram vozes de garotos.

Suspirou baixinho e logo em seguida pode ouvir paços saindo do local. Sorriu sem humor. Poderia sair dali sem que ninguém a percebesse.

Levantou – se rapidamente se deparando com um garoto á sua frente. Ele era lindo e tinha um sorriso mais bonito ainda. Ele tinha os olhos pretos, não muito diferentes do cabelo que se encontrava em um típico topete.

Sorriu sem humor, tentando disfarçar seus olhos vermelhos. Não muito diferente do nariz, que já encontrava entupido devido o choro.

- Esta tudo bem? – ele finalmente disse algo. Sua voz era grossa e parecia de um cantor, pois era capaz de acalma – la apenas com uma palavra. Sorriu sem humor, tentando sair daquela situação. – Relaxa, pode contar comigo. – Aquelas palavras foi o motivo da mesma dar um sorriso sem mesmo querer. Ágüem havia se importado com á mesma, finalmente alguém. – Oh, meu Deus. O que houve com o seu braço? – ele perguntou assustado ainda encarando seu braço com um ar de confusão e em seguida concluiu o que deveria, soltando um pequeno suspiro. – Acho melhor conversarmos. – Ele disse sentando – se e a mesma fez o mesmo.

E foi exatamente assim que á mesma conheceu quem á ajudou no passado, mais que agora não ajuda muito no futuro.

O garoto sempre quis ser um cantor e com a ajuda de Katty, foi atrás do seu sonho, mais lhe prometeu sempre entrar em contato, independentemente do tempo ou do horário. Mais não era bem assim. Zayn, nunca havia lhe telefonado e fazia exatamente um ano. Um ano que ele acabou indo para um programa de televisão no qual havia feito uma banda com uns garotos e que agora era um dos maiores sucessos.

Ela deveria o – odiar afinal de contas o mesmo estavam namorando, mais simplesmente não conseguia ate porquê ela ainda o – amava,apesar de todo o tempo. Mais apenas uma coisa lhe deixava confusa. Por que ele nunca havia lhe ligado? Deveria ter um motivo para tudo isso e cedo ou mais tarde ela iria saber.