A caçadora de almas. escrita por Miranda


Capítulo 2
A morte e os anjos


Notas iniciais do capítulo

Fiz pra passar o tempo. Os capítulos são curtos. Espero que gostem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/230855/chapter/2

Um

A morte e os anjos.

O que mas temia aconteceu, a noite chegou depressa. Pode sentir a mudança de temperatura, mas ela estava ali, no lugar marcado aguardando a chegada, usava um sobretudo preto e estava acompanhada de sua foice, que por enquanto era um punhal. Os estalos no chão fizeram com que ela despertasse de seus pensamentos ,e agisse, mas era apenas pessoas na rua, elas não podiam vê-la.

Decidiu procurar pelo que esperava, estava demorando, talvez tivera fugido não aceitando a hora de ir, como muitos faziam, correu por todos lados em busca de algum sinal de vida, quer dizer, de morte, mas a única coisa que achou foi a noite escura, que estava por todos lados.

Ela não iria desistir tão fácil, ser promovida no trabalho estava em jogo, e pra isso precisava daquela alma. Só restava algo a fazer, ajuda, chamou os corvos e fez com que eles procurassem também, assim seria mas rápido, além do mas corvos eram aves da escuridão, eles fariam qualquer coisa, desde que tivessem uma recompensa depois.

Não demorou muito ate que um deles desse um grito estridente fazendo eco na floresta mas próxima, Lince não perdeu tempo e correu para lá num segundo. Esta lá sua presa encurralada como um animal , era Ricardo um jovem que avia morrido recentemente e não queria “partir” ,ele ajoelhou aos sapatos pretos dela, implorando por mas uns minutos na terra. Lince não tinha tempo nem piedade, mas viu a tristeza naqueles olhos sem vida, sem hesitar passou o punhal no pescoço de Ricardo.

02


~w~

A noite passada tinha sido difícil, Lince sempre via aquele tipo de olhar, mas não podia deixar uma chance se quer escapar. Era um domingo nublado em comparação ao dia anterior, mas se sentiu feliz por estar de trabalho cumprido, logo poderia ter uma foice melhor.

Começou a chover, mesmo achando estranho o clima, sentou para admirar as gotas caírem, como sempre fazia quando pequena. Esses momentos sós faziam pensar melhor, ela sabia que tinha que melhorar na coleta de almas, tinha outros mas rápidos do que ela, pela cidade, ceifadores não eram amigos, não dividiam almas, vencia quem fosse o melhor, e aquele que tivesse uma boa experiência.

Um desanimo bateu nela, quase a fez se jogar no chão, aquilo era importante para ela, e só estava no ramo a um ano, ainda não avia disputado uma alma com ninguém, mas tinha certeza que poderia a qualquer momento aparecer alguém bem melhor, então devia estar preparada.

Era assim que funcionava o contrato de ceifadores, todo ano tinha um tipo de sorteio, simplesmente aparecia um mensageiro, trazendo para o escolhido uma carta que dizia o local de encontro, aqueles que mudassem de ideia não teria uma segunda chance. Era escolhido apenas uma pessoa por ano, aquela que não aceitasse, ficaria por isso mesmo.

Lince optou por essa vida, era tarde para desistir, ela seria com certeza a melhor ceifadora de todos os tempos. O resto do dia foi um tedio como todo domingo. Mas uma noite chegara, mas nada de importante a esperava, “mas e na segunda?” a pergunta prevaleceu no silencio.

03

~w~

O sol estava perfeito e a manhã também estava, mas para Lince não estava tão perfeito assim, afinal de contas acordar ao som de um estridente despertador logo de manhã, não é uma coisa legal. Eram sete horas da manhã, tomou um café rápido e “voou’’ (correu) para a escola”. “Eu odeio a escola” pensou.

Entrou na sala, atrasada como sempre, todos olharam puxado pra ela, ela odiava aqueles olhares, se eles soubessem o poder que ela tinha não olhariam para ela daquele jeito. Logo que se sentou a professora falou:

_Como a senhorita Lince sempre se atrasa, terei de fazer as apresentações novamente.

Logo que ela terminou de falar, um jovem se levantou de sua carteira, que estava logo na primeira fileira. Lince nem avia notado o sujeito.

_Este aqui é Caleby, um aluno transferido._ disse a professora.

_Olá de novo pessoal, olá Lince…_o menino deu um sorriso tímido.

Tinha cabelos escuros e olhos claros, esverdeados, corpo definido, alto e bonito, sonho de consumo de toda garota. Mas enquanto todas as garotas babavam, Lince simplesmente o achou muito convencido e metido, e um pouco “suspeito”…

Ela decidiu ficar de olho no menino, e ver se ele faria algo de “estranho”.

04


Durante a aula ele pareceu um tanto, normal, mas tinha uma energia estranha…

BRINNNNNNNNNNNNNNN!!!!!!!!!!!!!!!!

O sinal para o recreio bateu, fazendo com que aquela multidão de sempre enchesse os corredores, Lince perdeu Caleby de vista, “droga pensou”.

Ela fez oque sempre fazia nos recreios, foi para o terraço, ela poderia ter soltado um grito mas engoliu em seco, lá estava Caleby, com seu rosto segurado pela morte, sim ela, a verdadeira, em osso e espirito, sua patroa, que estava prestes a “coletar” a alma de um humano. Lince não sabia oque fazer, mas instantaneamente uma corrente invadiu seu corpo, que fazendo-a por impulso pular em cima da morte. Mas porque ela estava fazendo isso por ele?, era a hora dele morrer não tinha que impedir, milhões de pensamentos invadiram sua mente.

Num segundo ela se viu no chão e Caleby a olhando confuso, ela corou, então era isso a morte avia sumido. Caleby parecia não saber de nada, até por que como ele veria a morte?.

_Oque você está fazendo ai no chão?_ perguntou sarcasticamente.

_Testando a gravidade não está vendo?_ retrucou.

“Idiota se soubesse o que acabo de fazer por ele, me agradeceria com certeza”.

05


_Hum que estranho por que achei que você estava tendo um ataque.

_A- ataque?..._disse surpresa.

_É rs, logo percebi que você era diferente._ disse Caleby dando um sorrisinho malvado.

Se virou e foi embora deixando Lince no chão confusa, como ele no começo. Ela não estava entendendo mas nada, será que tinha tido uma alucinação?, será que Caleby está fugindo da morte, e sabia que ela iria salva-lo?

~w~

No resto da aula nada de interessante aconteceu, só o fato do recreio ter sido um pouco “diferente”, e o Caleby ter ficado dando sorrisinhos demoníacos pra ela durante a aula.

~w~

_Mãeeeeeeeeeeee cheguei!!!!

A casa fez silencio, provavelmente a mãe de Lince devia estar fazendo os bicos de sempre. A casa quieta e escura dava calafrios a Lince.

Lince passara um tempo na casa de uma amiga antes de vir para casa, e ela nem vira o tempo passar. Ela se encaminhou para o banho, da janela que dava para o jardim, viu um vulto correr, na mesma hora ela recuo, como se o vulto estivesse bem a frente dela. Na mesma hora ouviu risos vindos do andar de baixo. Alguém sabia oque ela era, e estava tentado a brincar com os medos e atitudes dela…

06


Lince tomou um banho ligeiro e saiu correndo para ver o que se escondia em seu quintal, a noite estava mais fria do que o normal, o céu estava com umas nuvens espalhadas e tinha corvos nas arvores próximas, Lince logo notou que a presença não era amiga. Nessa hora um corvo voou e deu um grito de arrepiar a espinha, saiu então da escuridão um ser vestido de preto, com uma foice enorme, não a legitima da morte, mas a poderosa foice de um ceifador, e ela estava no último estagio. Apesar da distancia que estava do ser, pode ver um sorriso demoníaco se formar em sua face. Então a criatura soltou um aviso.

_Você já não é mas a única na cidade, se prepare para ser mais rápida.

Um nó surgiu na garganta de Lince, as coisas estavam acontecendo rápido de mais, e os últimos dias aviam sido estranhos. Mas do que isso adiantava agora, que se dane os dias estranhos, a luta pelas almas ia começar.

O ser simplesmente sumiu na noite deixando para trás medo, tristeza e ódio no coração da pequena Lince, que por fim ficou cansada e confusa, e se foi para a cama.

O céu estranhamente ficou limpo e revelou a lua esplendida que ele escondia, ela já estava em sua cama, vagando nos pensamentos daquela tarde em que vira Caleby com a morte, “ele ia morrer” pensou, “talvez o ceifador de hoje a noite não saiba que ele está marcado para morrer” é minha chance de pegar a alma dele primeiro. Formou-se a sede de ganancia em sua boca.

07


Era manhã de terça, Lince já avia acordado com determinação, pronta para fazer o que fosse preciso. Comeu mais depressa do que o normal, nem dando atenção a sua mãe. Estava completamente desligada do mundo.

Ela atrasara a morte de uma pessoa, agora precisava da alma da mesma a qualquer jeito.

Pegou o ônibus como sempre, sentou-se e se concentrou na sua missão. Chegou ao colégio, no caminho notou os olhares de estranhamento, os olhares eram devidos a ela ter chegado sedo, algo não normal. Mas Lince nem dera atenção a eles, nem muito menos para hora, o que ela mais queria no momento era fica só na sala, o que daria a ela mais um tempo para pensar. Lince abril a porta, fazendo com que um pequeno rangido se soltasse, seu olhar se perdeu dentro da sala vazia, até que se encontrou com o de Caleby. Ela só pode pensar em uma coisa “desgraçado”.

A expressão de Caleby não era de surpresa, estava mas para ‘eu sabia que você viria’, Lince por um segundo chegou a pensar que ele soubesse o que ela era, e que estava pronto para ceder a alma. Mas ele parecia seguro demais, e com um leve sorriso malicioso no rosto. Caleby começou a se levantar do local que estava sentado, Lince recuou um passo e encostou a porta, ele veio devagar na direção dela, com passos leves e curtos, parecia flutuar, Lince começou a tremer e a suar frio, como se estivesse prestes a ser devorada. Ela mesma não conseguiu acreditar que estava temendo ao que ele faria, na maioria das vezes aqueles sentimentos pareceriam chulos, ela sempre os enfrentava sem hesito, mas dessa vez estava paralisada.

08


Caleby estava chegando mais perto, ela já não tinha pra onde fugir, sua respiração estava ofegante, seu coração, disparado, sua mente aflita.

_Você acha que não te vi me espionar?_Caleby perguntou, para a surpresa de Lince.

Lince tentou responder, mas as falas simplesmente não saíram, um nó sempre se formava na sua garganta nesse tipo de situação. Caleby parou por um segundo, parecia esperar a resposta, mas então continuou a seguir. Eles dois já estavam a um palmo de distancia, os olhos dele estavam vibrados nos dela, pareciam querer intimida-la para que ela confessasse tudo, mas ela se mantéu firme. Lince estava de olhos bem pressionados, como se fosse ser atingida por algo, mas podia claramente sentir a respiração de Caleby.

Caleby apoiou a mão direita na porta, fazendo com que a cabeça de Lince ficasse apoiada no braço dele, e com que eles ficassem mas próximos ainda, Caleby entrelaçou uma das pernas nas dela, e foi aproximando o rosto cada vez mais. Lince fechou os olhos, e abaixou a cabeça.

_Você é muito enxerida_ ele falou no ouvido dela, fazendo com que um arrepio corresse pelo corpo todo de Lince.

_Vai se dar mal se continuar sua investigaçãozinha, acho melhor cuidar da sua vida._ ele completou.

Ele levantou a cabeça dela com a mão livre, para que ela o olhasse diretamente, Lince corou, ele estava com aquele sorriso de sempre no rosto, ele se impulsionou para frente, virou a cabeça levemente e soltou os lábios, quando estava quase a tocando, o sinal para o começo das aulas tocou, ambos se assustaram, se distanciando e fazendo cara de nojo, Caleby não se conteve e por alguma razão soltou uma risada, e olhou para Lince como se dissesse “como é fácil te manipular”, deu-lhe uma piscadela e disse:

_Não esqueça nossa conversa ok?

Então era aquele o ponto fraco de Lince? , ela corou de raiva, enquanto uma multidão entrava logo atrás dela.

09


~w~

Lince achara que aquele dia avia sido uma bosta, ela se sentia mal, como se tivesse sido pisoteada por milhões de elefantes, não estava nem conseguindo comer a janta deliciosa da mãe. Por algum motivo não conseguia tirar Caleby da cabeça, e nem o que ele avia feito, só de pensar dava um embrulho no estomago.

Deixou a janta pela metade e foi para o quarto, guando se preparou para entrar, sentiu a presença de uma alma perdida pela cidade. Era uma habilidade especial dos ceifadores, sentir uma alma a qualquer distancia. Lince pegou impulso e deu um salto pela janela aberta do quarto, sem nem ao menos pensar em como sua mãe ficaria preocupada. Era noite de terça, e estava quente, assim que Lince tocou o chão do quintal já estava em sua forma de ceifadora, o que não era muito diferente da humana, a única coisa que mudara foi sua roupa, que por vez estava usando short jeans escuro e uma blusa de renda preta.

Ela fechou os olhos e deixou que seu corpo a guia-se até sua “presa”, quando olhou de cima de um telhado pode avistar a alma se escondendo em um beco, pois almas sabem quando seu tempo de sair da terra está chegando. Lince deu um pequeno sorriso, o que ela não entendeu muito, mas ok. Tirou seu punhal de dentro do tênis cano alto e se preparou para fazer o que já se acostumara, quando deu um pulo, e já estava quase atingindo o chão, algo sombrio a empurrou, que por consequência bateu a cabeça e desmaiou.

Ela não pode ver mas o ceifador já avia recolhido aquela alma.

10


 A luz do sol fez pequenos raios, como quando bate em um cristal, avia aquelas poeirinhas voando em direção do sol. Era o que Lince enxergava, mas sem conseguir distinguir onde se encontrava, estava deitada em um local macio, com o corpo relaxado mas a cabeça explodindo de dor. Quando finalmente tudo parou de rodar ela conseguiu ver, era uma cama enorme, com lençol de seda e travesseiros de pluma. A cama estava situada em um grande salão, rodeada de plantas de diversos tamanhos, o que era um pouco estranho. Tanto paredes quanto teto, eram de vidro. O teto era arredondado com um lustre de cristal no meio. Demorou pra Lince entender, mas percebeu então que tudo aquilo era uma estufa, mas por que?.

 Um barulho veio do meio daquelas plantas, mas por ter tantas ficou difícil enxergar o que era, ouvia passos em sua direção, se Lince conseguisse sair da cama talvez pudesse ver o que vinha.

 Caleby sentou numa das beiradas da cama, e olhou para Lince, com um olhar um tanto preocupado. Ela sem entender permaneceu deitada, apenas olhando, queria dizer algo mas não arriscou, sua cabeça doía de mais para falar. Nem foi preciso Caleby iria contar sua versão com certeza.

_Como está?._ perguntou, dando uma respirada no ar e olhando para cima.

 Naquele momento o sol bateu no cabelo dele, que de preto pareceu virar dourado, não vestia nada de especial, blusa branca e calça jeans. Ele abaixou a cabeça devagar e olhou mais uma vez para ela, Lince sentiu o rosto queimar, queria dizer algo, então fez um esforço.

_E…eu estou bem.

 Caleby sorriu de um jeito estranho, o qual Lince nunca avia visto.                                                                                                                     11


_Eu te encontrei desmaiada num beco ontem.

 Foi ai que Lince se lembrou o que avia acontecido, ela deu um pulo ignorando toda a dor, e sentou na cama.

_Por acaso você foi violentada Lince?_ Desta vez ele estava mesmo preocupado.

_Ah…não…er…não me lembro._ Tentou disfarçar o assunto.

_Que pena. Quando eu te vi naquele estado não pude deixar passar, além do mas deixar uma amiga machucada na rua, não cola né?!._ Disse sorrindo.

 Lince corou e abaixou a cabeça, só então percebeu que estava vestida com um vestido, longo e branco. Passou as mão nos seios, e sentiu que não usava sua parte de cima da roupa intima. Foi a gota, agora ela tinha certeza de que estava acordada.

_Cadê minha roupa?!!_ Gritou.

_Calma, fala baixo, ninguém pode saber que está aqui._ Falou de um jeito infantil, colocando o dedo indicador na frente de boca.

_Er…o quê?_ Lince perguntou incrédula.

_E além do mais, aquela roupa estava suja demais para deitar na minha cama, eu simplesmente a troquei._ Disse dando um sorrisinho do mal.

 Lince ficou chocada.

_Me…me trocou?, sua cama?                                                12

 Caleby revirou os olhos e bufou.

_É, minha cama, eu uso essa aqui quando estou afim de ficar longe de todo mundo, por isso que ela está na estufa._ “Gargalhou”._ Se eu fosse você, ficaria um pouco grata ok?!, eu cuidei do seu machucado e deixei você dormindo no bem e bom._ Falou apontando para Lince.

_Mas e minha mãe? Deve estar preocupada._ Lince falou baixinho.

_Ah…com isso não se preocupe, eu pedi para que uma amiga sua ligasse para sua mãe, e dissesse que você dormiu na casa dela.   

_Mas eu sai ontem sem avisar a ela_ Lince sussurrou pra si.

 Caleby coçou a cabeça.

 _Ah…se está tão preocupada assim, vou lá buscar uma roupa pra você e já volto.

 Era quarta-feira, e dependendo da hora já avia perdido a aula, mas pelo menos teria uma desculpa para dar. Caleby avia voltado com uma roupa, e estaria a espera dela logo ali fora. Lince se vestiu rápido, e foi conduzida para o portão dos fundos logo em seguida, por Caleby. No pouco que andou pode ver que a casa dele era enorme, sem contar o resto de terreno que tinha sobrando. Chegaram num grande portão moderno de madeira.

_Você quer que  eu te leve em casa?_ Caleby perguntou.

 Lince apenas balançou a cabeça, estava com saudades de casa, e um pouco assustada com as experiências estranhas que avia sofrendo repentinamente. Se perdeu pelo condomínio, mas conseguiu achar a saída, depois de pedir ajuda a uns dos guardas. Era meio tarde para se esconder, algumas pessoas que estavam por perto, viram ela sair do condomínio. Que por falta de sorte eram conhecidas. Lince sentiu um arrepio, muitos problemas em relação a Caleby, ainda apareceriam.                  13    



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Oque acharam?? ruim né? U.U eu sei...postarei sempre que eu puder fiquem ligados quem estiver lendo ai.O capitulo acabou, aguardem que terá mais.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A caçadora de almas." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.