Prólogo

Lince pode sentir os raios de sol baterem de leve no seu rosto, fazendo com que ela despertasse de um sono atormentado e pesado, era um sinal, avia trabalho a fazer…

O café da manhã tinha um cheiro sempre saboroso, sua mãe realmente tinha os dedos divinos. Lince estava honrada de poder comer o café da manhã da mãe afinal ela nunca tinha tempo, “a escola não deixava”, mas era sábado , e teria o dia inteiro livre, bom talvez, mas Lince torcia para que nenhum “trabalho” aparecesse hoje. Mas ela sabia que o dia não seria oque esperava.

_Lince onde estava na noite passada? –interrogou a mãe ,com uma expressão preocupada.

_Estava correndo mãe como sempre.

_Mas você esqueceu-se de me avisar, me deixou muito preocupada. –admitiu Samanta.

Lince agarrou um misto quente, colocando-o com tudo na boca, evitando que a fala sai-se, e fazendo com que sua mãe ficasse um pouco irritada, por não ter recebido uma boa resposta para sua pergunta. Depois do café Lince fez oque sempre fazia nas manhãs de sábado, arrumava o quarto, lavava a louça, assistia TV, e sai-a para andar de patins.

Ela respirou bem fundo o ar puro e leve da manhã, que para seu alivio não sentiu nada de estranho no ar , oque a deixou despreocupada.

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